II Liga (Jornada 17)
Árbitro: Anzhony Rodrigues (AF Madeira)
Leixões 0-2 Mafra
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Ayongo (33) e Lucas Silva (89)
Cartões: Amarelo para João Pedro (46), André Claro (63), Lucas Silva (67), Tavares (77), Júnior Sena (77) e Bruno Monteiro (84). Vermelho direto para Carlos Pinto, ex-treinador do Leixões, ao intervalo.
Leixões: Stefanovic, Edu, Bura, João Pedro (Júnior Sena, 58), Derick, Amine, Bruno Monteiro, Luís Silva, Vítor Bruno (Ítalo, 80), Harramiz e André Claro.
Treinador: Carlos Pinto
Mafra: Godinho, Rúben Freitas, João Miguel, Juary, Joel, Tavares, Franco, Nuno Rodrigues, Medeiros (Lucas Silva, 11), Paul Ayongo (Flávio Silva, 71) e Zé Tiago (Ventosa, 86).
Treinador: Vasco Seabra
O Leixões continua o seu jejum na II Liga, com sete jogos seguidos sem conhecer o sabor da vitória (três derrotas e quatro empates), o que levou ao despedimento de Carlos Pinto do comando técnico da equipa matosinhense, por própria iniciativa.
Com o regresso de Derick Poloni ao onze leixonense, a formação leixonense entrou muito forte a impor o seu jogo, com lances bem perigosos por parte de Derick aos três e de Harramiz aos cinco minutos.
O Mafra, candidato direto à luta pela subida, também teve oportunidades claras para chegar ao primeiro e aos 15 Paul Ayongo com um remate perigoso colocou à prova Igor Stefanovic.
Godinho foi o homem do encontro nos primeiros 45 minutos, travando golos que pareciam cantados, como o caso de Bruno Monteiro que aos 20 desvia a bola o mais próximo do lado esquerdo da baliza e com uma visão espetacular trava um 'lance iminente' de golo.
O avançado ganês do Mafra ia inaugurar o marcador aos 33 minutos, com um remate cruzado do interior da área, batendo Stefanovic com um golaço e depois aproveitando alguma falta de concentração da linha mais recuada do Leixões.
O Leixões na segunda parte foi muito forte no reatamento, sendo que teve várias oportunidades para marcar sempre por Luís Silva, num curto espaço de cinco minutos (49 a 54)
O espetáculo foi intenso, os jogadores deram tudo em campo para saírem com um resultado e o árbitro muito fraco para a qualidade de jogo colocada pelas duas equipas travou a possibilidade de poder haver uma classificação diferente da que está.
Faltou uma certa inspiração para sair do Estádio do Mar, com outro resultado, dando tudo em campo, para que isso acontecesse. Montado num 4x4x2 habitual, sempre que o Leixões atacava impulsionava na primeira fase de construção um 3x5x2 com os laterais a subirem as linhas, para a tentativa de cruzamentos para a grande área.
O Leixões foi à procura do empate, pressionou muito, o público ajudou, tentando de tudo e de todas as formas conseguir os pontos, não tirando o pé do acelerador. A Armada do Mar foi superior em todos os capítulos, menos na finalização. Um sem número de oportunidades de golo desperdiçadas, várias delas flagrantes.
Ficou por assinalar um penálti claríssimo a favor do Leixões, aos 73 minutos, por mão de João Miguel, a remate de Derick.
O Mafra, candidato direto à luta pela subida, também teve oportunidades claras para chegar ao primeiro e aos 15 Paul Ayongo com um remate perigoso colocou à prova Igor Stefanovic.
Godinho foi o homem do encontro nos primeiros 45 minutos, travando golos que pareciam cantados, como o caso de Bruno Monteiro que aos 20 desvia a bola o mais próximo do lado esquerdo da baliza e com uma visão espetacular trava um 'lance iminente' de golo.
O avançado ganês do Mafra ia inaugurar o marcador aos 33 minutos, com um remate cruzado do interior da área, batendo Stefanovic com um golaço e depois aproveitando alguma falta de concentração da linha mais recuada do Leixões.
O Leixões na segunda parte foi muito forte no reatamento, sendo que teve várias oportunidades para marcar sempre por Luís Silva, num curto espaço de cinco minutos (49 a 54)
O espetáculo foi intenso, os jogadores deram tudo em campo para saírem com um resultado e o árbitro muito fraco para a qualidade de jogo colocada pelas duas equipas travou a possibilidade de poder haver uma classificação diferente da que está.
Faltou uma certa inspiração para sair do Estádio do Mar, com outro resultado, dando tudo em campo, para que isso acontecesse. Montado num 4x4x2 habitual, sempre que o Leixões atacava impulsionava na primeira fase de construção um 3x5x2 com os laterais a subirem as linhas, para a tentativa de cruzamentos para a grande área.
O Leixões foi à procura do empate, pressionou muito, o público ajudou, tentando de tudo e de todas as formas conseguir os pontos, não tirando o pé do acelerador. A Armada do Mar foi superior em todos os capítulos, menos na finalização. Um sem número de oportunidades de golo desperdiçadas, várias delas flagrantes.
Ficou por assinalar um penálti claríssimo a favor do Leixões, aos 73 minutos, por mão de João Miguel, a remate de Derick.
A bola tinha uma certa magia, vinda dos famosos livros de J. K. Rowling do Harry Potter, sendo que aos 80 Ítalo e aos 85 André Claro estiveram a milímetros de inserir a bola no fundo das redes. O Leixões encostava às cordas o Mafra na segunda parte.
Em contra-ataque, o Mafra sentenciou o jogo, com um remate letal de Lucas Silva aos 89 minutos terminando com as hipóteses do Leixões sair do encontro com pontos.
Segue-se a receção à Académica, nono classificado com 24 pontos, os mesmos que o Leixões, que termina a primeira volta em 10.º lugar, mantendo-se mesmo assim a nove pontos da possível subida, devido aos desaires de Farense e Nacional esta jornada.
O duelo com os estudantes, que marca o início da segunda volta, tem início às 15:00 de domingo, dia 26.
Fonte da Foto: Duarte Rodrigues
Diogo Bernardino
Sem comentários:
Enviar um comentário