José Augusto Gonçalves Pinto de Almeida Faria, natural de Matosinhos, 26 anos, vive o Leixões como um adepto comum, vibra e sente o clube com paixão. Este não engana! É leixonense desde pequenino.
ZÉ AUGUSTO, passou a sua infância no clube da Cruz de Pau, jogador formado no Leixões SC, Depois de Representar o FC Infesta (1 época) Leça FC (3 épocas) Salgueiros (1 época), o jogador está de regresso ao clube do coração.
MITCHFOOT - Zé como surgiu a oportunidade de ires treinar à experiencia no Leixões, volvidos este cinco anos?
JOSÉ AUGUSTO – Quem me conhece sabe que sempre estive disponível para ajudar o Leixões fosse de que forma fosse. Souberam que estava disponível, mediante as lacunas da equipa convidaram-me e eu vim com todo o prazer.
M- O que sentiste depois de te ter sido comunicado que farias parte do plantel?
JA – Para um leixonense do coração como eu, como é fácil de adivinhar, senti uma alegria enorme. Era algo com que sempre sonhei, pois, quando saí daqui, com 18 anos, fiquei com um gostinho amargo por não me ter sido dada uma oportunidade. Prometi a mim mesmo que tudo iria fazer para um dia voltar, isso agora tornou-se realidade e vou dar o melhor de mim para não desiludir quem me apostou em mim.
M - Todos sabemos o momento difícil que o Leixões atravessa, é nestes momentos que o clube mais precisa de ajuda. É verdade que aceitarias jogar no Leixões a custo zero?
JA – Este é o ponto fulcral da questão: o Leixões precisa de toda a ajuda e todos somos poucos para ajudar. É preciso que toda a gente reme para o mesmo lado para que seja possível atingir os objectivos. A nível pessoal, já o meu pai me dizia: medo e dinheiro é coisa que nunca tive. Com isto, acho que respondi à tua pergunta.
M - Zé, tens tatuado o emblema do Leixões no braço, o porquê da tatuagem, é para ficar ligado perpetuamente ao clube, ou existe outra razão?
JA – A tatuagem do braço é a mais conhecida, porque é a mais visível. No entanto, desde os 14 anos que tenho as iniciais do meu clube gravadas nas costas. Normalmente, as pessoas são adeptas de um dos três grandes, mas eu só tenho um clube que é o Leixões. Quanto à tatuagem em si, apesar de não ser grande adepto de tatuagens, quando as faço é algo que tem de ter grande significado, como é o caso. As tatuagens que tenho são referentes aos meus filhos e ao Leixões, os grandes amores da minha vida.
M - Zé, na difícil e exigente II Liga, os requisitos em todos os capítulos, são muito próximos da I Liga, achas que o Leixões apesar das dificuldades conhecidas, está preparado para tão competitivo campeonato?
JA – Está. Um clube como o Leixões está sempre pronto para lutar pelas vitórias e para atingir os seus objectivos. A única coisa de que os adeptos podem estar seguros é que esta equipa não tem medo de nada nem de ninguém. Este ano, vai ser na raça, vai ser à Leixões.
M - O que perspetivas para futuro do clube em termos desportivos?
JA – Espero que o clube consiga estabilizar, pois um clube com esta grandeza tem de conseguir ultrapassar os momentos difíceis. Temos uma equipa jovem e é normal que as pessoas olhem com alguma desconfiança. Mas esta equipa, com muito apoio, vai conseguir bons resultados. Só com muita união será possível. O que tem de ser tem muita força. Se for pela vontade, acreditem que entramos em campo sempre a ganhar por 1-0. Cá estamos nós para lutar durante a tempestade e a bonança virá, certamente, mais tarde.
M - Tenho conhecimento in loco, de que fizeste parte da claque do Leixões, agora dentro do campo apoiado pelos teus amigos leixonenses, presumo será uma sensação estranha, que julgo muito emocionante. Queres deixar uma mensagem aos adeptos?
JA – Estar na bancada ou dentro do campo são coisas incomparáveis. Cá fora reina a emoção, lá dentro temos de ser racionais. No entanto, no meu caso em particular, é um prazer enorme jogar perante a minha família leixonense. É sempre bom poder entrar em campo e sentirmo-nos resguardado pelos teus irmãos de armas. Saberes que está ali alguém disposto a dar a vida por ti e pelo clube. Muitas vezes as pessoas não fazem ideias das dificuldades por que passa o adepto para poder acompanhar a equipa e defender o seu clube. Tenho bem noção dessa realidade e partilho da opinião de que os adeptos são a alma de um clube. Neste momento, quero que esqueçam o Zé Augusto e que olhem para mim como mais um neste grupo. E que saibam que somos apenas a ponta da espada. Porque sem os adeptos nada é possível.
MITCHFOOT - Obrigado Zé por me teres concedido esta entrevista
JOSÉ AUGUSTO - Eu é que agradeço e parabéns pelo o teu trabalho, e já sabes, estou sempre disponível
ZÉ AUGUSTO, passou a sua infância no clube da Cruz de Pau, jogador formado no Leixões SC, Depois de Representar o FC Infesta (1 época) Leça FC (3 épocas) Salgueiros (1 época), o jogador está de regresso ao clube do coração.
MITCHFOOT - Zé como surgiu a oportunidade de ires treinar à experiencia no Leixões, volvidos este cinco anos?
JOSÉ AUGUSTO – Quem me conhece sabe que sempre estive disponível para ajudar o Leixões fosse de que forma fosse. Souberam que estava disponível, mediante as lacunas da equipa convidaram-me e eu vim com todo o prazer.
M- O que sentiste depois de te ter sido comunicado que farias parte do plantel?
JA – Para um leixonense do coração como eu, como é fácil de adivinhar, senti uma alegria enorme. Era algo com que sempre sonhei, pois, quando saí daqui, com 18 anos, fiquei com um gostinho amargo por não me ter sido dada uma oportunidade. Prometi a mim mesmo que tudo iria fazer para um dia voltar, isso agora tornou-se realidade e vou dar o melhor de mim para não desiludir quem me apostou em mim.
M - Todos sabemos o momento difícil que o Leixões atravessa, é nestes momentos que o clube mais precisa de ajuda. É verdade que aceitarias jogar no Leixões a custo zero?
JA – Este é o ponto fulcral da questão: o Leixões precisa de toda a ajuda e todos somos poucos para ajudar. É preciso que toda a gente reme para o mesmo lado para que seja possível atingir os objectivos. A nível pessoal, já o meu pai me dizia: medo e dinheiro é coisa que nunca tive. Com isto, acho que respondi à tua pergunta.
M - Zé, tens tatuado o emblema do Leixões no braço, o porquê da tatuagem, é para ficar ligado perpetuamente ao clube, ou existe outra razão?
JA – A tatuagem do braço é a mais conhecida, porque é a mais visível. No entanto, desde os 14 anos que tenho as iniciais do meu clube gravadas nas costas. Normalmente, as pessoas são adeptas de um dos três grandes, mas eu só tenho um clube que é o Leixões. Quanto à tatuagem em si, apesar de não ser grande adepto de tatuagens, quando as faço é algo que tem de ter grande significado, como é o caso. As tatuagens que tenho são referentes aos meus filhos e ao Leixões, os grandes amores da minha vida.
M - Zé, na difícil e exigente II Liga, os requisitos em todos os capítulos, são muito próximos da I Liga, achas que o Leixões apesar das dificuldades conhecidas, está preparado para tão competitivo campeonato?
JA – Está. Um clube como o Leixões está sempre pronto para lutar pelas vitórias e para atingir os seus objectivos. A única coisa de que os adeptos podem estar seguros é que esta equipa não tem medo de nada nem de ninguém. Este ano, vai ser na raça, vai ser à Leixões.
M - O que perspetivas para futuro do clube em termos desportivos?
JA – Espero que o clube consiga estabilizar, pois um clube com esta grandeza tem de conseguir ultrapassar os momentos difíceis. Temos uma equipa jovem e é normal que as pessoas olhem com alguma desconfiança. Mas esta equipa, com muito apoio, vai conseguir bons resultados. Só com muita união será possível. O que tem de ser tem muita força. Se for pela vontade, acreditem que entramos em campo sempre a ganhar por 1-0. Cá estamos nós para lutar durante a tempestade e a bonança virá, certamente, mais tarde.
M - Tenho conhecimento in loco, de que fizeste parte da claque do Leixões, agora dentro do campo apoiado pelos teus amigos leixonenses, presumo será uma sensação estranha, que julgo muito emocionante. Queres deixar uma mensagem aos adeptos?
JA – Estar na bancada ou dentro do campo são coisas incomparáveis. Cá fora reina a emoção, lá dentro temos de ser racionais. No entanto, no meu caso em particular, é um prazer enorme jogar perante a minha família leixonense. É sempre bom poder entrar em campo e sentirmo-nos resguardado pelos teus irmãos de armas. Saberes que está ali alguém disposto a dar a vida por ti e pelo clube. Muitas vezes as pessoas não fazem ideias das dificuldades por que passa o adepto para poder acompanhar a equipa e defender o seu clube. Tenho bem noção dessa realidade e partilho da opinião de que os adeptos são a alma de um clube. Neste momento, quero que esqueçam o Zé Augusto e que olhem para mim como mais um neste grupo. E que saibam que somos apenas a ponta da espada. Porque sem os adeptos nada é possível.
MITCHFOOT - Obrigado Zé por me teres concedido esta entrevista
JOSÉ AUGUSTO - Eu é que agradeço e parabéns pelo o teu trabalho, e já sabes, estou sempre disponível
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