Jogo no Estádio do Mar, em Matosinhos.
Leixões-Penafiel, 1-1.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: 0-1, Baptiste, 37 minutos (gp). 1-1, Fausto, 90+4 (gp).
Leixões: Waldson, Jean Sony, Nuno Silva, Zé Pedro (Paulinho, 63), Florent, Paulo Tavares, Capela, Fangueiro (Fausto, 46), Feliciano, Diego Mourão e Wesllem (Pedro Santos, 46).
Suplentes: Fonseca, Paulinho, Nelson, Hernâni, Fausto, Luís Silva e Pedro Santos).
Penafiel: Riça, Luís Dias, Paulo Oliveira, Allyson, Elízio, Rafa, Pedrinha, Ruben, Pedro Coronas (Pereira, 90), Manoel (Luís Carlos, 81) e Baptiste (Aldair, 68).
Suplentes: Vitor Golas, Penela, Torres, Pereira, Mota, Luís Carlos e Aldair).
Árbitro: Jorge Ferreira (Braga).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Ruben (17 e 75), Fangueiro (23), Baptiste (43), Zé Pedro (52), Elízio (55), Capela (60), Paulo Tavares (66), Pedro Santos (76), Allyson (77). Cartão vermelho direto para Jean Sony (56) e por acumulação de amarelos para Ruben (75).
Assistência: cerca de 500 espetadores.
A superioridade leixonense começou a desenhar-se desde muito cedo, no entanto, foi o Penafiel, através de grande penalidade, quem chegou primeiro ao golo. Aos 36 minutos, o árbitro assinalou um penálti, que deixou muitas dúvidas, sobre Nuno Silva. O jogador do Leixões terá dado um toque em Baptiste, desequilibrando-o, e o avançado senegalês não perdoou na marcação do castigo máximo. Mas, antes disso, o grupo leixonense ameaçou por diversas vezes a baliza de Riça. O guardião do Penafiel, atento, negou sempre as intenções dos da casa. Depois do golo do Penafiel, o Leixões continuou a ser a equipa que mais perigo criou e, até ao final do primeiro tempo, somaram-se oportunidades flagrantes para igualar a partida. Aos 39 minutos, Diego Mourão, em resposta a um cruzamento de Jean Sony, cabeceou ao poste e, seis minutos depois, voltou a ameaçar Riça ao atirar a bola por cima da baliza.
LEIXÕES OUTRA VEZ REDUZIDO A DEZ
Para a segunda parte, Litos lançou Fausto e Pedro Santos e o Leixões manteve o comando das operações perante um Penafiel cada vez mais encolhido e a jogar com o relógio. Diego Mourão e Pedro Santos voltaram a colocar à prova o guarda-redes duriense mas, logo a seguir, surgiu mais um revés para a nossa equipa: Sony viu um vermelho directo forçadíssimo após uma entrada sobre Manoel. Mas nem com menos um homem o Leixões abrandou, continuando a tentar marcar de todas as formas. Do lado do Penafiel quando não havia Riça alguém substitua o guarda-redes, como numa jogada (62’) em que Elízio salvou sobre a linha (com o peito? Com o braço?) um remate de Fausto na recarga a uma defesa do guarda-redes a tiro de Feliciano. Com a expulsão de Ruben (que regressou a Matosinhos) por acumulação, mais se intensificou o domínio da nossa Equipa. Mas o mais do que merecido golo só haveria de surgir já em descontos, também de penálti, a punir carga de Allyson sobre Diego Mourão. Fausto, da marca de 11 metros, empatou a partida com o seu segundo golo pelo Leixões mas não conseguiu mais do que evitar a derrota. Já não havia tempo para mais…
Declarações dos técnicos
Leixões: Litos
"Fico muito triste por não podermos oferecer aos nossos adeptos e dirigentes a passagem à fase seguinte, mas ao mesmo tempo estou feliz, pois os meus jogadores foram sensacionais. Foi um jogo que teve apenas um sentido, que merecíamos ter ganho. Criámos várias oportunidades mas não conseguimos marcar. Quero dar os parabéns ao Riça, que, juntamente com os meus jogadores, foi o melhor em campo. No lance do penálti estou longe, pelo que dou o benefício da dúvida ao árbitro. No final, os adeptos aplaudiram porque vêem que a equipa joga bem. Agora vamos pensar no campeonato, em que vamos tentar sempre fazer o nosso melhor, sem esquecer as limitações que tivemos para formar este plantel. Os nossos adeptos gostariam que eu prometesse uma subida de divisão, mas quero é que a equipa lute pelos três pontos em todos os jogos, sabendo que há equipas muito mais fortes neste campeonato, que investiram muito dinheiro."
Penafiel: Francisco Chaló
"Cumprimos o nosso objectivo. Foi um jogo que se antevia e se confirmou difícil. O adversário jogava no seu reduto e a sua massa adepta é sempre uma mola para a equipa, mas estivemos bem. A equipa está bem e preparada para o início da Liga Orangina."
FOTOS: CARLOS FERREIRA
Leixões-Penafiel, 1-1.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: 0-1, Baptiste, 37 minutos (gp). 1-1, Fausto, 90+4 (gp).
Leixões: Waldson, Jean Sony, Nuno Silva, Zé Pedro (Paulinho, 63), Florent, Paulo Tavares, Capela, Fangueiro (Fausto, 46), Feliciano, Diego Mourão e Wesllem (Pedro Santos, 46).
Suplentes: Fonseca, Paulinho, Nelson, Hernâni, Fausto, Luís Silva e Pedro Santos).
Penafiel: Riça, Luís Dias, Paulo Oliveira, Allyson, Elízio, Rafa, Pedrinha, Ruben, Pedro Coronas (Pereira, 90), Manoel (Luís Carlos, 81) e Baptiste (Aldair, 68).
Suplentes: Vitor Golas, Penela, Torres, Pereira, Mota, Luís Carlos e Aldair).
Árbitro: Jorge Ferreira (Braga).
Ação disciplinar: cartão amarelo para Ruben (17 e 75), Fangueiro (23), Baptiste (43), Zé Pedro (52), Elízio (55), Capela (60), Paulo Tavares (66), Pedro Santos (76), Allyson (77). Cartão vermelho direto para Jean Sony (56) e por acumulação de amarelos para Ruben (75).
Assistência: cerca de 500 espetadores.
A superioridade leixonense começou a desenhar-se desde muito cedo, no entanto, foi o Penafiel, através de grande penalidade, quem chegou primeiro ao golo. Aos 36 minutos, o árbitro assinalou um penálti, que deixou muitas dúvidas, sobre Nuno Silva. O jogador do Leixões terá dado um toque em Baptiste, desequilibrando-o, e o avançado senegalês não perdoou na marcação do castigo máximo. Mas, antes disso, o grupo leixonense ameaçou por diversas vezes a baliza de Riça. O guardião do Penafiel, atento, negou sempre as intenções dos da casa. Depois do golo do Penafiel, o Leixões continuou a ser a equipa que mais perigo criou e, até ao final do primeiro tempo, somaram-se oportunidades flagrantes para igualar a partida. Aos 39 minutos, Diego Mourão, em resposta a um cruzamento de Jean Sony, cabeceou ao poste e, seis minutos depois, voltou a ameaçar Riça ao atirar a bola por cima da baliza.
LEIXÕES OUTRA VEZ REDUZIDO A DEZ
Para a segunda parte, Litos lançou Fausto e Pedro Santos e o Leixões manteve o comando das operações perante um Penafiel cada vez mais encolhido e a jogar com o relógio. Diego Mourão e Pedro Santos voltaram a colocar à prova o guarda-redes duriense mas, logo a seguir, surgiu mais um revés para a nossa equipa: Sony viu um vermelho directo forçadíssimo após uma entrada sobre Manoel. Mas nem com menos um homem o Leixões abrandou, continuando a tentar marcar de todas as formas. Do lado do Penafiel quando não havia Riça alguém substitua o guarda-redes, como numa jogada (62’) em que Elízio salvou sobre a linha (com o peito? Com o braço?) um remate de Fausto na recarga a uma defesa do guarda-redes a tiro de Feliciano. Com a expulsão de Ruben (que regressou a Matosinhos) por acumulação, mais se intensificou o domínio da nossa Equipa. Mas o mais do que merecido golo só haveria de surgir já em descontos, também de penálti, a punir carga de Allyson sobre Diego Mourão. Fausto, da marca de 11 metros, empatou a partida com o seu segundo golo pelo Leixões mas não conseguiu mais do que evitar a derrota. Já não havia tempo para mais…
Declarações dos técnicos
Leixões: Litos
"Fico muito triste por não podermos oferecer aos nossos adeptos e dirigentes a passagem à fase seguinte, mas ao mesmo tempo estou feliz, pois os meus jogadores foram sensacionais. Foi um jogo que teve apenas um sentido, que merecíamos ter ganho. Criámos várias oportunidades mas não conseguimos marcar. Quero dar os parabéns ao Riça, que, juntamente com os meus jogadores, foi o melhor em campo. No lance do penálti estou longe, pelo que dou o benefício da dúvida ao árbitro. No final, os adeptos aplaudiram porque vêem que a equipa joga bem. Agora vamos pensar no campeonato, em que vamos tentar sempre fazer o nosso melhor, sem esquecer as limitações que tivemos para formar este plantel. Os nossos adeptos gostariam que eu prometesse uma subida de divisão, mas quero é que a equipa lute pelos três pontos em todos os jogos, sabendo que há equipas muito mais fortes neste campeonato, que investiram muito dinheiro."
Penafiel: Francisco Chaló
"Cumprimos o nosso objectivo. Foi um jogo que se antevia e se confirmou difícil. O adversário jogava no seu reduto e a sua massa adepta é sempre uma mola para a equipa, mas estivemos bem. A equipa está bem e preparada para o início da Liga Orangina."
FOTOS: CARLOS FERREIRA
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