"Eles sentem que são importantes os treinos, porque experimentam coisas diferentes e novas sensações. Mas depois nos perguntam quando é que fazemos um jogo a sério, pois é algo que está sempre vincado na proposta de trabalho deles", descreveu Carlos Piçarra.
Este descreveu que os treinos passam "mais por situações técnicas individuais" e menos focados no jogo, "que é a essência pelo qual eles estão cá".
Segundo o presidente do clube Germano Pinho revelou que o emblema do Padrão da Légua teve uma quebra entre os 30 aos 40% nos atletas federados na academia do futebol de formação.
"Nós tivemos uma quebra entre os 30 aos 40%. O treino é engraçado, é motivador mas isso podia-se fazer no relvado, no Parque da Cidade, na praia. O jogo é algo sagrado para um jogador", explicou.
"Nós tivemos que criar condições para que eles possam pelo menos treinar e essas condições não foram fáceis, pois tivemos de alargar o espaço de treino, para que não haja muito contato. Temos dois campos de onze disponibilizados para a Academia. Dividimos os tempos de utilização para que não se juntasse muita gente", salientou Germano Pinho.
Em 2020, nos escalões de formação do futebol perdeu-se mais de 75 mil atletas federados.
Fonte da Foto: Viana de Amorim/Padroense
Diogo Bernardino
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