RÁDIO CIDADE MATOSINHOS

segunda-feira, 25 de março de 2019

LEÇA VENCE DE NOVO E RESPIRA CONFIANÇA


Estádio Municipal de Amarante
27.ª jornada da Série B do Campeonato de Portugal de Futebol.
Árbitro João Casegas (AF Viseu).
Cartão vermelho por acumulação Landry (61)
AMARANTE O LEÇA FC 1
Ao intervalo 1-0 golo Miguel Lopes (9)

AMARANTE: Nené, Tiago Silva, Dani, Diogo Vila, Armando (Pedro Nunes, 69), Miguelito, Andrézinho (Muacir, 60), Alex Silva, Piquet (Diogo Pinto, 80), Marquinhos, Luizinho. Treinador Mauro Silva

LEÇA FC : Cristiano, Joel, Max, Materazzi, Paulo Lopes, Landry, Teles (Pedro Pinto, 26), Bruno Simões, Miguel Lopes (Jair, 62), Zé Carlos (Miguel Ângelo, 85) e Isaac Cissé. Treinador Domingos Barros  

O Leça que enfrentava um adversário difícil no seu reduto (7º classificado da prova) não se encolheu, muito pelo contrário e começa o jogo por cima do amarantino.
Jogando com rapidez  nos processos defensivos e ofensivos, explorando a velocidade nas faixas começa a criar dores de cabeça, com cruzamentos perigosos para a área adversária.
Numa das investidas Miguel Lopes concretiza em golo (único da partida) finalizando uma excelente jogada, antes de desferir o remate o jogador leceiro, simula e flete para dentro disparando com êxito. Issac Sissé pouco tempo depois ameaça o segundo da partida. A meio do primeiro tempo, surge um contratempo para a equipa verde e branca, Teles lesiona-se (ele que estava a ser o motor do meio campo leceiro) para ocupa a sua vaga entra o brasileiro Jair
No segundo tempo os homens da casa entram com tudo na procura do golo do empate, mas as suas investidas esbarravam na boa organização defensiva leceira, ate´que ao minuto 61, mais uma contrariedade leceira, esta mais decisiva no encontro, Landry por acumulação é expulso da partida ficando os leceiros a jogar com 10 jogadores os últimos 30 minutos de jogo.
Aproveitando-se desse facto o Amarante tenta o golo encostando o Leça às cordas, que por sua vez ia aguentando como podia e devia, manter as suas redes invioláveis, o que conseguiu até final do encontro.
Uma vitória importante para as contas da tabela classificativa, o Leça sobe assim 4 pontos acima da zona de despromoção, ganhando confiança para o futuro, que é já no próximo domingo frente ao Mêda ultimo classificado da tabela 

Fotos Leça FC  


sábado, 23 de março de 2019

EM DIA FESTA PADROENSE E INFESTA EMPATAM A UMA BOLA


22 de março de 2019 por certo vai ficar marcado na vida do Padroense F. C. instituição que já conta com 97 anos de historia.
Inauguração do sistema de Iluminação artificial que é composta por lâmpadas LED  (sistema a custo reduzido)

O momento solene na noite foi quando a Presidente da Camara Municipal Dra. Luísa Salgueiro, descerrou a placa que assinala tão ilustre momento na vida da instituição, sob o testemunho também, o Dr. Lourenço Pinto, presidente da Ass. Futebol do Porto, Dr. Vasco Pinho vice presidente da ASS. Futebol do Porto, Bernardo Fernandes presidente da União de juntas Senhora da Hora e São Mamede infesta, Pedro Gonçalves presidente da União de juntas Custóias, Leça do Balio e Guifões. Germano Pinho presidente do Padroense FC, como anfitrião contou também com várias entidades do Desporto e da politica concelhia assim como também vários populares e a comunicação social do conselho de Matosinhos: Jornal de Matosinhos, Blog Mitchfoot Futebol Matosinhos, Rádio Cidade Matosinhos, Rádio Matosinhos Online, XRádio.pt, marcaram presença.

O Prato forte da noite foi o encontro referente à 29ª jornada da Divisão D`Elite Serie 1 AFP que opôs a turma da casa frente ao vizinho futebol clube de Infesta.
Sob a arbitragem de Vítor Costa as equipas alinharam da seguinte forma:
PADROENSE: Moreira, Renato, Fábio, Lindolfo, Balito, Ivan, Guilherme  Leitão, Mesquita, Ricardo e Lutchindo.
INFESTA: Miguel, Arnoud, André Ribeiro, Amaral, Vítor Neto, André Moreira, Morgado, tiago Santos, Rui filipe, Ruca e Bessa  
O técnico João Costa proferiu às seguinte alterações no Onze do Paroense: Balito Lutchindo, Mesquita Leitão Ivan (Gorito Lico, Estebainha, Carneiro e Jardel)
Pelo lado do Infesta o técnico Jorge Pinto fez as seguinte alterações: Bessa, Tiago Santos, Ruca, Rui Filipe (João Rodrigues, Zé Gomes, Dani e Vitinha)
Foi um jogo que nem sempre foi bem jogado que teve duas metades distintas, na primeira o Padroense foi superior em todos os aspetos do jogo e viu coroado a sua superioridade com o golo de Riacardo aso 20 minutos.
Na segunda metade o Infesta foi melhor e justificou a igualdade com um golo apontado por Ruca aos 59 minutos.
Padroense FC 1 FC Infesta 1 
Resultado certo em que noite foi de Festa para o Padroense FC e também de festa para ao concelho de Matosinhos. 


quinta-feira, 21 de março de 2019

DOMINGOS BARROS "O importante não é o que as pessoas esperam de nós, mas sim o que os Leceiros esperam"

MITCHFOOT - Olá Domingos, para iniciar a nossa conversa diz-nos quem é o treinador Domingos Barros?

DOMINGOS BARROS - Sou um homem de 37 anos que ambiciona fazer uma carreira de treinador que orgulhe aqueles que me acompanham desde sempre (família, amigos..). Sou completamente apaixonado pelo jogo e pelo fenómeno futebol, cheio de ambição...ambição essa moderada, pois quem é demasiado ambicioso perde o discernimento do que é a realidade envolvente, com a noção que neste momento acabo por ser um treinador amador que tem um emprego exigente mas que gosta de controlar aquilo que pode, tentar controlar todos os fatores intrínsecos da minha equipa, e tentar antecipar, condicionar todos os fatores extrínsecos que possam existir, pois esses nós treinadores não somos capazes de controlar. A partir daí tenho as minhas ideias e a minha filosofia. Gosto que a equipa esteja 100% focada em tudo o que temos que fazer. Tudo o que fazemos dentro de campo é estudado dentro do nosso amadorismo( escassez de tempo), mas gostamos de ter tudo definido e justificado. O trabalho do treinador é muito mais que o treino! É gerir tudo o que está à volta, desde elementos da equipa técnica a jogadores passando por diretores e adeptos e ter a capacidade para olhar e puxar valores. Não é só ao fim de semana ir para o banco. Há coisas que aprendemos e corrigimos diariamente. Hoje em dia o treinador trabalha varias horas por dia, desse modo imagina a dificuldade de quem treina no CNS e tem um emprego exigente como já o disse. Há coisas do dia a dia que tu podes aproveitar para o dia de competição e nós vivemos muito assim. Quero crescer devagar e ter a minha ambição moderada. 

M - O que é que te passou pela cabeça quando foste convidado para ocupar o cargo de treinador? Que seria a tua grande oportunidade,? Achas que este momento é um verdadeiro teste de fogo?

DB - Na altura faltavam 3 jogos para terminar a época 2015/2016, e o mister Nuno Costa saiu para abraçar um projeto como adjunto na 1 liga. Pelo momento em que a equipa estava, admito que tive algum receio, pois já não vencíamos à 8 jogos na Elite, mas passadas algumas horas e depois de falar com algumas pessoas, percebi que era a hora, que poderia ser uma oportunidade única e que tinha que me esforçar, pois, se queria ser um dia treinador de uma equipa profissional, e principalmente fazer historia no clube do coração esta poderia ser a altura certa. O que eu tenho a dizer é que poderei vir a ser ou não um grande treinador. Mas há coisas de que nunca me vão acusar: Falta de profissionalismo, de organização ou de ompromisso com o clube e acima de tudo de Paixao pela causa. A partir daí, as pessoas podem tirar as suas próprias ilações. Desde o princípio que me agarrei aos jogadores fizemos com que os jogadores se agarrassem ao Leça, e principalmente que os adeptos voltassem a sonhar, e só depois de conquistares tudo isto é que tens de ter a capacidade de perceber que são os desfechos semanais que vão construindo aquilo que são os teus números. Hoje tenho uns bons números, 3 épocas como treinador, numa equipa mergulhada numa crise financeira, com um orçamento baixíssimo relativamente aos concorrentes, mas um clube cumpridor, e nestas 3 épocas conseguimos um 4º lugar e um titulo de Campeão da Elite. Tinha um objetivo, e sendo o meu clube de coração, tinha o objetivo pessoal de o levar aos campeonatos nacionais. Ainda tremo ao falar desse momento, pois passados 2 anos, recordar o trajeto de um clube que estava mais perto da divisão de honra do que do CNS, e ver onde estamos hoje é fantástico, e cá estamos nos Nacionais, fruto de competência do dia-à-dia de todos que compõem esta estrutura, e não de um plano e suporte capaz de planear uma subida de divisão. Sabemos que temos muito para aprender, é verdade, mas as coisas foram acontecendo e acredito que estamos no caminho certo. A gestão de carreira faz-se diariamente e não a pensar no futuro. O que importa é que as pessoas acreditem no trabalho desta equipa técnica , porque nós acreditamos que somos as pessoas certas para esta função, apesar de todas as dificuldades que enfrentamos nesta nova realidade. Todos acham que foi precoce, esta subida de divisão, e estruturalmente foi, não podemos negar, mas eu cada vez mais faço uma avaliação semanal não deixando que as coisas se desenrolem, mas eu vivo semana a semana, adversário a adversário com a certeza que no final, continuaremos no caminho do sucesso. 

M -Esta época em que os resultados não estão a ser positivos sentes alguma desconfiança das pessoas, especialmente devido à inexperiência a este nivel?

DB - DSim, claro que sim...é normal e o futebol é resultado. Mas essa desconfiança só me dá ainda mais motivação. A desconfiança que muitas pessoas apresentam existe porque não conhecem a nossa forma de trabalhar. Quem me conhece verdadeiramente, perceberá, que daqui a algum tempo, se as coisas correrem bem ou mal, eu continuarei a ser a mesma pessoa . Eu vou continuar igual a querer ser melhor todos os dias, a acordar com uma paixão enorme pelo que faço, a estar sempre a sorrir e a chegar ao fim do dia exausto mas feliz. As pessoas que andam no futebol têm tendência para não dar tempo, mas quem tem o nosso percurso tem a plena certeza que está preparado para os desafios futuros. Quem sai em busca do conhecimento e da experiência, vai estar preparado para este grande compromisso. E de uma coisa tenho a certeza, o Leça está melhor hoje do que estava há um ano, e temos uma ambição imensa que daqui a 6 meses estará melhor do que hoje , é isso que nos move. 

M -Tens alguma meta de idade para alcançar o profissionalismo?

DB - Não, não tenho nada traçado. Se chegar da forma tão exponencial como até agora, será mais um desafio e vou tentar cumprir. Mas não tenho essa questão de querer tudo já, até porque, como já disse, tenho uma ambição moderada. Hoje trabalho assim, amanhã vou tentar trabalhar melhor e assim sucessivamente. Depois, as pessoas vão, ou não, querer apostar em mim para patamares mais altos, em função dos objetivos cumpridos. Sinto que se tiver que ficar no CNS como amador ou aceitar um projeto de Elite, que irei fazê-lo, se tiver condições que eu considere que sejam de sucesso, onde as pessoas estão envolvidas para o mesmo objetivo. Aí, qualquer projeto credível será analisado. Mas não tenho aquela vontade de chegar o mais depressa possível. 

M -Como vês o jogo? Dás mais importância às individualidades ou ao coletivo?

 DB - O coletivo tem sempre de se superiorizar ao individual, contudo acho que devemos sempre potenciar muito a individualidade porque em competição faz toda a diferença. Temos de perceber e gerir a individualidade dentro do coletivo. A individualidade não pode em momento algum sobrepor-se ao coletivo, mas é um fator determinante dentro do mesmo. E é um pouco dentro disso que nós trabalhamos. Não tenho qualquer tipo de problemas em ter conversas individuais com jogadores, em gerir expetativas individuais ou em permitir ao jogador que ele conheça as suas possibilidades de intervenção na equipa. Porque ele tem que estar a espera do que tu possas dizer ou da forma como vais reagir. Caso contrário, se for surpreendido, pode ter interpretações que tu não queres. Quando tenho que falar, falo sem qualquer problema. Quando tenho que brincar no início de um treino, faço-o sem problema. Mas quando é para trabalhar e focar, é mesmo para isso mesmo. A individualidade faz a diferença, quer seja o central que consegue anular o craque adversário, quer seja o nosso avançado a fazer golo de um momento para o outro. Isso é trabalho! Há que ter a capacidade de perceber a melhor forma de retirar rendimento do jogador, no que pode ou não fazer e que influenciar o jogo. 

M - Geralmente fala-se sempre no todo e não na importância das individualidades. Mas para ti, ambas são importantes no teu jogo. Estrategicamente preparas o jogo com base nessas “armas” do adversário? 

 DB - No plano estratégico do “próximo” jogo vê-mos pontos fortes e fracos do adversário e a partir daí temos uma complexidade de aspetos que olhamos mais do que outros. E isso adquire-se com a experiência e com o contexto onde estamos inseridos. Os números são importantes, mas não definem tudo. Tu podes ter números, mas a qualidade pode fazer mais a diferença. Todos sabemos que mesmo vendo o adversário como um todo, muitas vezes mais do que o coletivo, temos que lidar com pessoas e descobrir o momento em que elas podem decidir. Por exemplo, eu no treino sou mais exigente com o coletivo do que com o individual, mas fico triste e desiludido quando sinto que o jogador A ou B não está a treinar com ambição que pretendemos para o nosso “todo”. Há jogadores que não atingem o sonho porque falham nas coisas básicas do dia-à-dia , falham nas coisas que acham que não têm importância, não se lembram que para o objetivo final, todos os detalhes são fundamentais. Como equipa técnica não somos impulsionadores de treinos longos, preferimos unidades de treino curtas entre os 60 e os 75 em função do dia da semana, de fatores meteorológicos e do que queremos trabalhar naquele dia. 

M -O que é que as pessoas podem esperar do 'teu' Leça nesta reta final? 

 DB - O importante não é o que as pessoas esperam de nós, mas sim o que os Leceiros esperam, e principalmente saber quais são as nossas expectativas internas. As ultimas 2 epocas que o Leça esteve nesta divisão, não conseguiu a manutenção, acabou sempre por descer. Logo o nosso foco e principal objectivo é contrariar essa tendencia, e manter o clube nos nacionais. Tivemos um inicio difícil, péssimo em termos de resultados. Estamos adaptarmo-nos a uma nova realidade, acho que em termos de choque de realidade não subimos um só degrau , mas sim uma escadaria. Quem nos acompanha, quem nos vê jogar sente que a equipa nada fica a dever aos adversários em termos de organização e de sentido coletivo do jogo. Está a faltar sermos mais fortes no individual, tanto eu como treinador, pois tenho que decidir melhor, tenho de me adaptar à realidade, e à soma de pontos, quanto aos jogadores devem pensar com mais objetividade que cada ação deles no jogo é decisiva para o desfecho final, devemos ter a velha máximo não facilitar , zero riscos. O nosso objetivo é tentar sofrer menos golos, se possível não sofrer, queremos estabilizar igualmente a equipa nos jogos em casa. Acredito que vamos começar a manter um registo sólido em termos defensivos, mas, acima de tudo, temos que ter a noção que vivemos de resultados. É bom apresentarmos um bom futebol e uma ideia coerente de jogo, mas o que isso importa se não somas pontos? São eles que vão ditar o nosso caminho. Que a equipa não está bem, sou o primeiro a assumir, agora custa ouvir aquela critica fácil e infundada de quem conhece a nossa realidade as nossas dificuldades e o nível superior em que competimos. Tenho a certeza que vamos chegar ao momento em que a equipa vai estar bem, sendo o mérito de todos mas principalmente dos jogadores, porque são eles que controlam aqueles 90 minutos. É para eles que nós treinadores, posto médico, roupeiros, dirigentes, e adeptos, trabalhamos, para lhes dar as melhores condições. É na adversidade que se vê o homem, e é na derrota que valorizamos as vitórias. 

M -Quais são as tuas maiores referências?

DB - Todos os treinadores que trabalhei desde o meu percurso como jogador até hoje, todos eles me ensinaram algo e guardei sempre algo de cada um. Deixa-me focar o Mister Antonio Pedro, hoje meu adversário, foi o primeiro treinador que me fez ter uma visão diferente do jogo, se calhar se hoje sou treinador, devo-lhe a ele e com a forma que ele me fez ver o jogo. O Nuno Costa, por ser da minha geração e por possuir uma bagagem enorme tanto a nível teórico como pratico, desde a ciência ao jogo e às tomadas de decisão. Friso igualmente o Mister Oscar Nogueira, apaixonado pelo futebol, não só pelo treino/jogo mas tal como eu pelo fenómeno na globalidade, é uma pessoa com um conhecimento enorme e com grandes qualidades humanas. Falando de referencia globais, o Mourinho como não podia deixar de ser e o Vilas Boas pela forma que vê o jogo e pelo seu sentido comunicacional. Treinador estrangeiro, destaco o Guardiola pela irreverência e qualidade de jogo das suas equipas M -Para finalizar como vês o teu futuro? DB - Quero continuar a treinar e a evoluir enquanto homem e treinador. Tenho ambição e o desejo de um dia viver do futebol. Mas neste momento estou como sempre estive e como sempre estarei ,mesmo quando sair daqui continuarei focado no melhor para o Leça e com vontade de servir este clube centenário com o pensamento de fazer mais e melhor. Para finalizar deixar uma palavra de agradecimento aos que me rodeiam, aos meus pais, irmão, avós e restante família, aos meus amigos de sempre pois são eles o meu verdadeiro suporte, onde vou buscar força nos piores momentos e inspiração nos seus sucessos. Agradecer a uma pessoa especial neste processo todo desde o inicio do “Domingos, Mister”, que esteve ao meu lado praticamente desde o momento que abracei o projeto como treinador, e que mais sofreu por eu estar distante e sempre agarrado ao “meu Mundo futebol” ...Obrigado Marisa!!! 
Neste ecossistema, sem serem diretamente referencias ao fenómeno futebol tem que entrar os meus colegas de trabalho na JTM GROUP e os administradores da empresa 🙂 
Obrigado!! Não posso deixar de agradecer a todos os diretores do Leça, principalmente ao F.Monteiro, José Pedro, David, Nora e o presidente José Pinho, obrigado pela confiança depositada no meu trabalho. Ao Dep. medico, Dr. Coutinho, Dr. Hugo Coutinho, o grande Alfredo Morais, Noura e Costinha. Ao Tamata e Marlene pela presença diária e por tudo fazerem, para que nada nos falte 🙂 
Obrigado!! Aos membros da minha equipa técnica, ao campeão Europeu Milic Jovanovic, Pedro Cerqueira, Zé Soares e Pedro Moreira, só vos digo que vamos continuar a escrever historia!! Incluo neste grupo o Miguel Salvador, pela partilha no ano passado pelo conhecimento mutuo que passamos um ao outro, e pelas conversas que ainda mantemos. 
Obrigado amigo!! A todos os jogadores que passaram por mim nestes 2 anos, aos que cá continuam e aos que saíram, sinto que todos cumprimos os objetivos propostos sempre por excesso. Sem a vossa disponibilidade sacrifício e acima de tudo competência nada disto era possível, Vocês são uns heróis!! E no final um agradecimento a todos os Leceiros e a Leça da Plameira , à Brigada Verde e aos adeptos anónimos, pois com o v/ excepcional apoio o sucesso do Leça fica sempre mais perto!! Obrigado

segunda-feira, 18 de março de 2019

LEÇA VENCE E SAI DA ZONA PERIGOSA


Estádio do Leça em Leça da Palmeira
26.ª jornada da Série B do Campeonato de Portugal,
Árbitro: André Neto (AF Vila Real).
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Murilo (7), Max (819 e Barros (87)
LEÇA 1 LUSITANO 0
Golo Teles (91)

LEÇA: Cristiano, Joel, Max, Materazzi, Paulo Lopes, Teles, Bruno Simões, Landry (Pedro Pinto, 72), Zé Carlos (Alex, 92), Miguel Lopes (Miguel Angelo, 67) e Isaac Cissé. Treinador Domingos Barros

LUSITANO: Ruca, Baldé, Paulo Oliveira, Calico, Márcio Rocha, Alfaiate (Barros, 70), Mauro Santos (Nuno Rodrigues, 62), Murilo, Kiko, Hélder (Edgar Lopes, 77) e Diogo Braz. Rogério Sousa

Tarde de sol em Leça da Palmeira, em que quem mais brilhou foi a equipa da casa frente a receber o Lusitano Vildemoinhos, um dos candidatos ao Play-off de subida à II Liga
O Leça começa o encontro de uma forma decidida em conquistar os três pontos e dispôs de vários lances de perigo junto da baliza defendida por Ruca, primeiro por Miguel Lopes, a cruzamento de Zé Carlos, que remata para defesa do guardião e logo depois, Isaac após ultrapassar o guarda redes, já sem ângulo, faz o remate mas o defesa desvia a bola em cima da linha de golo.
Com sinal mais da equipa de Domingos Barros, o intervalo chegou sem que o placard se alterasse
No reatamento nova entrada com mais pendor atacante da turma do Leça, mas quem marca sofre, quase se fazia valer esta frase tão falada e escreta nos meandros do futebol, e só não acontece por Cristiano faz a defesa da tarde, de facto esta defesa é digna de figurar nas melhores do campeonato.
Quando tudo se conjugava para que o nulo se mantivesse até ao fim, eis que já em período de descontos dados pelo árbitro, Teles de fora da área, remata seco e faz a bola entrar juntos ao poste direito, para galdiu dos adeptos leceiros que festejar com alegria de ver a equipa conquistar mais três pontos e fugir à zona de despromoção 
Próximo compromisso leceiro é a deslocação a Amarante

Foto Leça FC 


REGRESSO ÀS VITÓRIAS

Estádio do Mar, em Matosinhos.
26ª Jornada da II Liga
Árbitro: Rui Costa (AF Porto).
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Bukia (17), Amine (27), Matheus Costa (37 e 85), Luís Silva (50), Fortes (70) e Arteaga (74). Cartão Vermelho por acumulação de cartões amarelos (37 e 85)  para Matheus Costa 
Leixões - Arouca, 1-0.Ao intervalo: 1-0.Golo Evandro Brandão, 23 minutos. 

Leixões: Tony, Jorge Silva, Matheus Costa, Bura, Derick, Amine, Luís Silva, Zé Paulo (Ceitil, 80), Erivaldo (Magno, 79), Roniel (André Clóvis, 62) e Evandro Brandão. 

Treinador: Jorge Casquilha.

Arouca: Stefanovic, Thales Oleques, Pedro Pinto, Victor Massaia, Kiko, Ericson, Bruno Alves (Soares, 84), Breitner (Arteaga, 62), Bukia, Willian (Adilio, 75) e Fortes. Treinador: Quim Machado.


Um golo de Evandro Brandão, na primeira parte, interrompeu este sábado uma série de três derrotas consecutivas do Leixões, que venceu o Arouca por 1-0 em jogo da 26.ª jornada da segunda liga. 

Zé Paulo deu o primeiro sinal de perigo, num remate aos 13 minutos que Stefanovic defendeu para a frente surgindo então Erivaldo a atirar por duas vezes à baliza, correspondendo o guarda-redes com duas intervenções felinas a evitar o golo.
Dez minutos volvidos, e após uma reposição de linha lateral de Jorge Silva para a área visitante, Evandro Brandão recebeu no peito e, com um pontapé de bicicleta, abriu o marcador. 
No regresso dos balneários, a reação do Arouca provocou algumas ameaças, mas foi a equipa da casa quem criou perigo, primeiro num contra-ataque finalizado pelo remate de Erivaldo (57), antes de Bura (64) tentar um golo olímpico, num remate de 60 metros, desviado para canto por Stefanovic.
Na outra baliza, outras duas grandes defesas de Tony (72 e 78) negaram o empate a Fortes e a Arteaga, num final de partida marcado pela polémica, com Matheus Costa a ver o segundo cartão amarelo (85).
No lance seguinte a equipa visitante reclamou grande penalidade, no lance em que Tony evitou o empate a remate de Arteaga. 

Foto Duarte Rodrigues 


quarta-feira, 13 de março de 2019

JORGE SILVA (LEIXÕES) É O MELHOR JOVEM DE FEVEREIRO DA SEGUNDA LIGA



Na Segunda Liga, Jorge Silva foi eleito o Melhor Jogador Jovem do mês de fevereiro. 
O lateral direito conquistou 14,73% da preferência dos votantes, seguido por Sérgio Ribeiro (Oliveirense), que somou 14,64%, e Romário Baró (FC Porto B), com 10,99%.

O Melhor Jogador Jovem do mês das ligas profissionais é eleito através da votação levada a cabo no site do Sindicato dos Jogadores, das notas atribuídas pelos três diários desportivos (A Bola, O Jogo e Record) e das escolhas de uma comissão formada pelos ex-jogadores Anselmo, João Oliveira Pinto, João Paulo, José Carlos, Ranque Franque, Rebelo e Tozé.
São elegíveis todos os jogadores de nacionalidade portuguesa, nascidos depois de 1 de janeiro de 1995.

Os prémios serão entregues pelo Sindicato dos Jogadores, em datas a definir.

segunda-feira, 11 de março de 2019

LEÇA PERDE MAS MANTÉN-SE FOCADO EM FUGIR À DESPROMOÇÃO


Estádio de São Miguel (Gondomar)
25.ª Jornada do Campeonato de Portugal Série B
Árbitro: João Pereira (Porto)
GONDOMAR 1 LEÇA 0
Ao intervalo, 0-0, golo Óscar Rojas (49)

Gondomar: Ricardo, Mica, Zé Pedro, Rui Filipe, Huguinho, Digo Silva, Vieirinha (Ari 85), Micolli, Serginho (Xoura 72), Óscar Rojas (Francisco Sousa 61) Aldoulaye. Treinador Albino Rocha.

Leça: Gustavo, Joel, Materazzi, Max, Paulo Lopes, Miguel Ângelo (Landry 86), Pedro Pinto Bruno Simões, Pedro Prazeres (Miguel Lopes 66), Isaac  Sissé e Teles . Treinado Domingos Barros

Num estádio de boas recordações para a equipa Leceira, (foi nele que o Leça se sagrou campeão da divisão d´elite a época passada) a equipa de domingos Barros averbou a sua 13ª derrota na competição. Um golo solitário mantém o Leça abaixo da linha d´água a apenas dois pontos da sua saída.
O  Líder Gondomar começou melhor, criou várias oportunidades mas Gustavo guarda redes leceiro que se estreou, esteve em grande ao manter as suas redes invioláveis.
O intervalo chegou com um nulo, no reatamento o Gondomar entra mais forte e chega ao golo aos 49 minutos através de Óscar Rojas . O Leça equilibra o encontro e bem tentou chegar ao tento da igualdade, mas as suas investidas não deu o resultado que ambicionavam.
Próximo compromisso os Leceiros recebem em Leça da Palmeira o Lusitano FCV, mais um adversário que espreita a subida de divisão

Foto Leça FC 

GOLO SOLITÁRIO VALEU DERROTA AO LEIXÕES


Estádio Dr. Jorge Sampaio, em Vila Nova de Gaia.
25.ª Jornada da II Liga
Árbitro: Iancu Vasilica (AF Vila Real).
FC Porto B - Leixões, 1-0.
Ao intervalo: 0-0.Golo, João Pedro, 74 minutos.

FC Porto B: Diogo Costa, João Pedro, Diogo Queirós, Diogo Leite, Oleg, Madi, Luizão, Rui Pires, Bruno Costa (Romário, 16), Gleison (Musa Yahaya, 90) e Marius (Rui Costa, 62). Treinador: Rui Barros.

Leixões: Tony, Jorge Silva, Matheus Costa, Burra, Stéphane (Poloni, 84), Amine (Zé Paulo, 76), Ceitil, Luís Silva, Magno (Roniel, 64), André Clóvis e Evandro.Treinador: Jorge Casquilha.

O Leixões perdeu  este sábado na deslocação a Pedroso frente ao FC Porto B , por 1-0, graças a um golo solitário de João Pedro, aos 74 minutos, numa partida equilibrada e com poucas oportunidades.
Com este resultado, o Leixões não larga o 11.º posto, que não é totalmente seguro, pois está a quatro pontos da zona de despromoção.
Numa primeira parte muito equilibrada e com poucas oportunidades, foi o FC Porto B que criou o lance de maior perigo, numa altura em que faltava pouco mais de um minuto para o intervalo. Após um contra-ataque dos 'dragões', João Pedro cruzou para a área, sobrando a jogada para Madi, que rematou para fora, com a bola ainda a bater no poste.
No segundo tempo, manteve-se o equilíbrio, mas o Leixões entrou melhor e conseguiu criar mais perigo junto da baliza de Diogo Costa.
Aos 68 minutos, após um cruzamento de Jorge Silva, Roniel cabeceou por cima, perdendo uma boa oportunidade para colocar a equipa de Matosinhos na frente do marcador.
Com o decorrer do jogo, os 'dragões' foram-se organizando e o golo acabou por surgir aos 74 minutos, por intermédio de João Pedro que, à entrada da área leixonense, rematou para dentro da baliza de Tony.
O FC Porto B conseguiu gerir da melhor forma o resultado até ao final, não permitindo que o Leixões recuperasse da desvantagem.

segunda-feira, 4 de março de 2019

2ª VITORIA CONSECUTIVA DEIXA TUDO EM ABERTO


Estádio do Leça FC Em Leça da Palmeira
24ª Jornada do Campeonato de Portugal Série B
Árbitro: João Laranjeiro (Aveiro)
Cartão vermelho por acumulação (53, 55)
Leça 1 U. Madeira 0
Ao intervalo, 1-o golo Isaac Sissé (26)

LEÇA: Cristiano, Joel , Materazzi , Max e Paulo Lopes, Pedro Pinto, Teles, Pedro Prazeres (Miguel Lopes 66), Miguel Ângelo (Landry 66) , Isaac Sissé, Zé Carlos (Alex 90) . Treinador Domingos Barros 

U. MADEIRA: Martins, Mendy, Cristiano, Cléber, Jardel, Benay (Ivanildo 46), Bruno, André Sousa, Djaló, Miguel Fidalgo (Ruben Filipe 60), Bruno Mendes (Luís Miguel 46). Treinador Fábio Pereira.

Leça vence União da Madeira e está a apenas a dois pontos para se livrar da zona de despromoção.
Faltam 10 jogos para que se feche a 1ª fase da competição…está tudo em aberto
Segunda vitoria consecutiva trás alento às hoste leceiras a vitima foi o União da Madeira que foi batido por uma bola a zero  com o golo a ser apontado por Isaac Sissé
Um primeira parte em que os leceiros foram manifestamente superiores, pecando na finalização, apenas traduzindo a sua superioridade em todos os momentos do jogo, com um golo apontado por Isaac Sissé ao minuto 26.
De facto os primeiros 45 minutos forma de grande classe e qualidade leceira, mas no segundo tempo tudo se alterou e nem o facto de jogar em superioridade numérica, fez os leceiros descansar. 
Vitoria que acabou por ser sofrida mas justa frente ao adversário que está uns furos acima na tabela classificativa.

Próxima jornada um confronto extremamente difícil com a deslocação a casa do Líder Gondomar

Foto Leça FC 

O minuto 76 foi duplamente penalizador para o Leixões

Estádio do Mar, em Matosinhos. 
24 ª jornada da II Liga 
Árbitro: Pedro Ramalho (AF Évora). 
Cartão vermelho direto para Pedrinho (76). Leixões - Académico de Viseu, 0-1. 
Ao intervalo: 0-0. 
Marcadores: Nélson Lenho,( 69 ). Luisinho,( 77 ).

 Leixões: Tony, Pedrinho, Matheus Costa, Bura, Derick, Amine, Felipe Ribeiro (Onana, 46), Zé Paulo (Evandro Brandão, 68), Câmara (Magno, 81), Roniel e André Clóvis. Treinador: Jorge Casquilha. 

Académico de Viseu: Janota, Tomé, Pica, Fábio Santos (Baumer, 42), Nélson Lenho, Diogo Santos, Paná, Lucas (João Mário, 61), Fernando Ferreira, João Vitor (Tiago Almeida, 88) e Luisinho. Treinador: João Gabriel Almeida. 

O Leixões averbou a segunda derrota consecutiva ao perder por 2-0 na receção ao AC Viseu , em jogo da 24.ª jornada da 2ª Liga. 

 Nélson Lenho abriu o marcador com um chapéu aos 66 minutos, sendo imitado por Luisinho aos 77, de livre direto, numa altura em que o Leixões estava reduzido a 10 por expulsão de Pedrinho. A precisar de ganhar para sair da zona de despromoção, a equipa beirã surgiu em campo a pressionar alto, condicionando a circulação de bola dos locais, numa estratégia que quase deu golo ao minuto 10. Aproveitando um lance confuso na área, João Vítor encheu o pé, correspondendo Tony com uma defesa por instinto, surgindo na recarga Diogo Santos, acabando a bola por sair pela linha de fundo após desviar no corpo de um jogador da casa. Uma iniciativa de Roniel (29) resultou na primeira ocasião de perigo dos locais, mas o remate acabou sacudido por Janota, que voltou a pontificar, quando em cima do intervalo, assistido por Zé Paulo, André Clóvis atirou rasteiro. 

A segunda parte mostrou as equipas a jogarem mais próximas das balizas contrárias com João Vítor (47 e 66) e Clóvis (55 e 66) a tentaram, sem sucesso o golo, até que Nélson Lenho, fez um chapéu a Tony e abriu o marcador. O minuto 76 foi duplamente penalizador para o Leixões, começando com a expulsão de Pedrinho por falta sobre João Mário a caminho da área, e acabando, no livre direto subsequente, com Lucas a fazer um bonito golo.

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