Litos surgiu acompanhado na conferência de imprensa acompanhado pelo presidente da SAD, Carlos Oliveira e "vinha com intenção de não falar" deixando o vice-presidente do clube clarificar alguns pontos da actualidade leixonense.
Carlos Oliveira começou por referir que "a Administração não está preocupada com o rendimento da equipa nem com o facto de há dois jogos não se marcar". Houve já alturas em "que as coisas não tiveram bem" mas depois o Leixões conseguiu dar a volta por cima.
"Este grupo de trabalho é excepcional e tem trabalhado excepcionalmente. Tem demonstrado uma capacidade e qualidade muito para além das expectativas que estavam criadas e que os outros colocavam nesta equipa". Os adeptos do Leixões só "tem que estar orgulhosos pelo esforço, por toda a dedicação e pela união que existe neste grupo de trabalho e no Leixões este ano".
As derrotam não preocupam a direcção do grupo "que tem trabalhado em condições extraordinariamente difíceis" porque como é do conhecimento público "nós temos salários em atraso e a equipa tem sido confrontado com essas dificuldades e tem sido extremamente compreensiva".
Para o futuro há um conjunto de "dossiers em cima da mesa que se tem atrasado ao nível de alguns patrocínios que nós sabemos que ainda vão sair esta época". As dificuldades que as empresas e o país atravessa também não ajudam em nada na opinião do líder da SAD leixonense.
A municipalização do Estádio do Mar também foi um dos pontos abordados na conferência de imprensa e "não era nenhuma negociata" explicando, de seguida, o porquê "o estádio foi avaliado em 6 Milhões e a câmara decidiu pagar 5 Milhões porque negociou com o Leixões" devido às obras realizadas no Mar há 3 anos que levaram à requalificação da actual bancada Super LSC. "É um processo que ainda não está fechado definitivamente e estamos a tentar alternativas para resolver o problema" que Carlos Oliveira espera ver resolvido até ao final da presente época.
"Nós estamos a passar problemas muito difíceis" reconhecendo, porém, que a "Administração se sente muito isolada". Os sócios podem, por isso ter um papel fundamental "os sócios têm que participar, tem que se motivar, tem que ajudar". A convicção em ultrapassar esta situação é bem visível e "não é com questões à margem nem com atitudes encomendadas que vamos resolver os problemas do Leixões".
Quanto há equipa técnica "não há nenhuma razão para deixar de acreditar" nos timoneiros do futebol sénior "só porque tiveram dois resultados menos conseguidos". O próprio Litos, na opinião de Carlos Oliveira "sente que pode fazer mais e tem o grupo de trabalho com ele e só mesmo a confiança e a união que existe tem garantido que nós nos mantenhamos até aqui.".
A subida nunca foi assumida, mas "ficamos entusiasmados por pensarmos que os sócios achavam que podíamos subir que significa que fizemos um bom trabalho na pré-época". No entanto "também não enjeitamos a subida" uma vez que Litos não joga para empatar.
BLOG LEIXÕES
Carlos Oliveira começou por referir que "a Administração não está preocupada com o rendimento da equipa nem com o facto de há dois jogos não se marcar". Houve já alturas em "que as coisas não tiveram bem" mas depois o Leixões conseguiu dar a volta por cima.
"Este grupo de trabalho é excepcional e tem trabalhado excepcionalmente. Tem demonstrado uma capacidade e qualidade muito para além das expectativas que estavam criadas e que os outros colocavam nesta equipa". Os adeptos do Leixões só "tem que estar orgulhosos pelo esforço, por toda a dedicação e pela união que existe neste grupo de trabalho e no Leixões este ano".
As derrotam não preocupam a direcção do grupo "que tem trabalhado em condições extraordinariamente difíceis" porque como é do conhecimento público "nós temos salários em atraso e a equipa tem sido confrontado com essas dificuldades e tem sido extremamente compreensiva".
Para o futuro há um conjunto de "dossiers em cima da mesa que se tem atrasado ao nível de alguns patrocínios que nós sabemos que ainda vão sair esta época". As dificuldades que as empresas e o país atravessa também não ajudam em nada na opinião do líder da SAD leixonense.
A municipalização do Estádio do Mar também foi um dos pontos abordados na conferência de imprensa e "não era nenhuma negociata" explicando, de seguida, o porquê "o estádio foi avaliado em 6 Milhões e a câmara decidiu pagar 5 Milhões porque negociou com o Leixões" devido às obras realizadas no Mar há 3 anos que levaram à requalificação da actual bancada Super LSC. "É um processo que ainda não está fechado definitivamente e estamos a tentar alternativas para resolver o problema" que Carlos Oliveira espera ver resolvido até ao final da presente época.
"Nós estamos a passar problemas muito difíceis" reconhecendo, porém, que a "Administração se sente muito isolada". Os sócios podem, por isso ter um papel fundamental "os sócios têm que participar, tem que se motivar, tem que ajudar". A convicção em ultrapassar esta situação é bem visível e "não é com questões à margem nem com atitudes encomendadas que vamos resolver os problemas do Leixões".
Quanto há equipa técnica "não há nenhuma razão para deixar de acreditar" nos timoneiros do futebol sénior "só porque tiveram dois resultados menos conseguidos". O próprio Litos, na opinião de Carlos Oliveira "sente que pode fazer mais e tem o grupo de trabalho com ele e só mesmo a confiança e a união que existe tem garantido que nós nos mantenhamos até aqui.".
A subida nunca foi assumida, mas "ficamos entusiasmados por pensarmos que os sócios achavam que podíamos subir que significa que fizemos um bom trabalho na pré-época". No entanto "também não enjeitamos a subida" uma vez que Litos não joga para empatar.
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