Um livre direto de Luís Leal, nos descontos, deu este sábado ao Estoril um empate 1-1 no terreno do Leixões, na 24.ª jornada da Liga Orangina, pouco depois de os anfitriões terem marcado num penálti de Oliveira. Num encontro mal jogado pelas duas equipas, tudo ficou decido nos últimos minutos em dois lances de bola parada. O Leixões ganhou vantagem aos 89 minutos, através de uma grande penalidade a castigar mão de Lameirão num lance muito confuso, de que resultou ainda um cartão vermelho direto para o defesa central e uma expulsão por acumulação de Vinicuis Reche, por protestos. O Estoril partiu para os minutos finais com menos dois jogadores e o Leixões parecia ter a vitória mais do que garantida, mas no quinto e último minuto do período de compensação (90'+5), o Estoril beneficiou de um livre direto e Luís Leal, com um remate poderoso, obteve o empate.
Para o Leixões foi o segundo balde água fria consecutivo, pois já na jornada anterior, no terreno do Varzim, a equipa treinada por Litos deixou fugir a vitória também nos instantes finais. O encontro começou com um livre indireto favorável ao Leixões em plena área estorilista, mas a equipa de Matosinhos não aproveitou e por aqui se ficou a produção ofensiva da equipa treinada por Litos durante o primeiro tempo.
Num encontro entre duas equipas com os mesmos pontos, o Leixões mostrou recear o contra-ataque adversário, quase sempre protagonizado por Luís Leal, um atacante forte, veloz e efetivamente perigoso. O saldo do primeiro tempo resume-se a dois lances: um remate forte de Sony (44'), que Cleber defendeu para canto, e uma boa iniciativa individual de Luís Leal, culminada com um cruzamento para Alex Afonso, que falhou uma boa ocasião de golo. O Estoril apresentou-se no Estádio do Mar com um futebol calculista, de pouco risco e assente em transições rápidas, sempre com Luís Leal na berlinda. Na segunda parte, Sony tentou mais uma vez a sua sorte e rematou forte ao poste, com Cleber batido (64), e o Leixões ganhou então algum ascendente territorial, mas o Estoril podia também ter marcado numa cabeçada de Luciano Bébé, que fez a bola sobre a baliza adversária (72). Por fim, quando o nulo parecia inevitável, o Leixões deu uma grande alegria aos seus adeptos adiantando-se no marcador, através do penálti convertido por Oliveira, mas os festejos duraram apenas seis minutos, por culpa do livre certeiro de Luís Leal.
Leixões-Estoril, 1-1 Estádio do Mar, em Matosinhos
Ao intervalo: 0-0 Marcadores: 1-0 por Oliveira (89' g.p.) e 1-1 por Luís Leal (90'+5)
Leixões: Fonseca; Jean Sony, Nuno Silva (Fangueiro 45'), Danilo e Zarabi; Cauê, Oliveira, Ruben, Fábio Espinho (Feliciano 60'); Félix (Pedro Santos 28') e Dyego Sousa. Suplentes: Paulo Ribeiro, Tininho, Pedro Santos, Paulo Tavares, Feliciano, Precheski e Fangueiro
Estoril: Cléber (Mário Matos 85'); Anderson Luis, Tiago Bernardi, Lameirão, Murilo Ceará, Erick (Nelsinho 81'), João Coimbra, Luciano Bebé, Vinicius Reche, Luís Leal e Alex Afonso (Carlos Eduardo 68') Suplentes: Mário Matos, Tony Taylor, Clodoaldo, Nelsinho, Edgar Marcelino e Carlos Eduardo
Árbitro: Diogo Santos (Aveiro) Ação disciplinar: Cartões amarelos para Nuno Silva (20'), Erick (30'), Vinicius Reche (41' e 89'), Cauê (60) e Tiago Bernardi (89') e cartão vermelho para Lameirão (87') e Vinicius Reche (89') Assistência: cerca de 2.000 espectadores
FONTE RECORD
Para o Leixões foi o segundo balde água fria consecutivo, pois já na jornada anterior, no terreno do Varzim, a equipa treinada por Litos deixou fugir a vitória também nos instantes finais. O encontro começou com um livre indireto favorável ao Leixões em plena área estorilista, mas a equipa de Matosinhos não aproveitou e por aqui se ficou a produção ofensiva da equipa treinada por Litos durante o primeiro tempo.
Num encontro entre duas equipas com os mesmos pontos, o Leixões mostrou recear o contra-ataque adversário, quase sempre protagonizado por Luís Leal, um atacante forte, veloz e efetivamente perigoso. O saldo do primeiro tempo resume-se a dois lances: um remate forte de Sony (44'), que Cleber defendeu para canto, e uma boa iniciativa individual de Luís Leal, culminada com um cruzamento para Alex Afonso, que falhou uma boa ocasião de golo. O Estoril apresentou-se no Estádio do Mar com um futebol calculista, de pouco risco e assente em transições rápidas, sempre com Luís Leal na berlinda. Na segunda parte, Sony tentou mais uma vez a sua sorte e rematou forte ao poste, com Cleber batido (64), e o Leixões ganhou então algum ascendente territorial, mas o Estoril podia também ter marcado numa cabeçada de Luciano Bébé, que fez a bola sobre a baliza adversária (72). Por fim, quando o nulo parecia inevitável, o Leixões deu uma grande alegria aos seus adeptos adiantando-se no marcador, através do penálti convertido por Oliveira, mas os festejos duraram apenas seis minutos, por culpa do livre certeiro de Luís Leal.
Leixões-Estoril, 1-1 Estádio do Mar, em Matosinhos
Ao intervalo: 0-0 Marcadores: 1-0 por Oliveira (89' g.p.) e 1-1 por Luís Leal (90'+5)
Leixões: Fonseca; Jean Sony, Nuno Silva (Fangueiro 45'), Danilo e Zarabi; Cauê, Oliveira, Ruben, Fábio Espinho (Feliciano 60'); Félix (Pedro Santos 28') e Dyego Sousa. Suplentes: Paulo Ribeiro, Tininho, Pedro Santos, Paulo Tavares, Feliciano, Precheski e Fangueiro
Estoril: Cléber (Mário Matos 85'); Anderson Luis, Tiago Bernardi, Lameirão, Murilo Ceará, Erick (Nelsinho 81'), João Coimbra, Luciano Bebé, Vinicius Reche, Luís Leal e Alex Afonso (Carlos Eduardo 68') Suplentes: Mário Matos, Tony Taylor, Clodoaldo, Nelsinho, Edgar Marcelino e Carlos Eduardo
Árbitro: Diogo Santos (Aveiro) Ação disciplinar: Cartões amarelos para Nuno Silva (20'), Erick (30'), Vinicius Reche (41' e 89'), Cauê (60) e Tiago Bernardi (89') e cartão vermelho para Lameirão (87') e Vinicius Reche (89') Assistência: cerca de 2.000 espectadores
FONTE RECORD