Este parece ser o ano do regresso ao passado, no Leixões. Contrariando a política das últimas temporadas, com clara aposta em jogadores de fora, a equipa surge agora recheada de jovens da formação e antigos produtos da escola leixonense, alguns dos quais regressam após vários anos longe do Mar. De entre os actuais 26 elementos do plantel, 16 têm ligação ao clube.
Joel e Luís Silva são dois "bebés" de gerações diferentes, mas que vivem uma mesma paixão, por um clube que dizem ser diferente. "Aqui, a mística existe. Um sentimento que nasce quando somos miúdos. Tal como no meu caso, a maioria dos jovens oriundos da formação, antes de entrarem para o clube, já eram adeptos", explica Joel, que partilha com o seu jovem colega, Luís Silva, o orgulho de vestir a camisola do Leixões. "Estou ansioso pela minha primeira vez num jogo oficial. É um sonho que trago comigo há vários anos e que espero se concretize o quanto antes", afirmou Luís Silva que corrobora a teoria de Joel, que vê no regresso de jogadores "da casa", uma forma para alterar a trajectória descendente do clube nas últimas épocas. "Não se pode pedir a um atleta de fora que sinta o sofrimento dos adeptos na bancada, da mesma forma que nós, que nascemos aqui", referiu o central.
A nova época aproxima-se e as opiniões dividem-se quanto ao valor do plantel, no entanto, os dois jogadores discordam da teoria de uma equipa mais fraca. "Os adeptos do Leixões são conhecidos pela forma fervorosa como vivem o clube. Mas estes são tempos de mudança, e se tiverem alguma paciência, como aliás o treinador já pediu, certamente que os resultados surgirão", comentou Joel com a concordância de Luís Silva que falou em nome dos vários jovens. "É fundamental sentirmos apoio nas bancadas. É meio caminho para uma melhor adaptação e maior confiança para que possamos ajudar o Leixões", concluiu o médio.
O JOGO
Joel e Luís Silva são dois "bebés" de gerações diferentes, mas que vivem uma mesma paixão, por um clube que dizem ser diferente. "Aqui, a mística existe. Um sentimento que nasce quando somos miúdos. Tal como no meu caso, a maioria dos jovens oriundos da formação, antes de entrarem para o clube, já eram adeptos", explica Joel, que partilha com o seu jovem colega, Luís Silva, o orgulho de vestir a camisola do Leixões. "Estou ansioso pela minha primeira vez num jogo oficial. É um sonho que trago comigo há vários anos e que espero se concretize o quanto antes", afirmou Luís Silva que corrobora a teoria de Joel, que vê no regresso de jogadores "da casa", uma forma para alterar a trajectória descendente do clube nas últimas épocas. "Não se pode pedir a um atleta de fora que sinta o sofrimento dos adeptos na bancada, da mesma forma que nós, que nascemos aqui", referiu o central.
A nova época aproxima-se e as opiniões dividem-se quanto ao valor do plantel, no entanto, os dois jogadores discordam da teoria de uma equipa mais fraca. "Os adeptos do Leixões são conhecidos pela forma fervorosa como vivem o clube. Mas estes são tempos de mudança, e se tiverem alguma paciência, como aliás o treinador já pediu, certamente que os resultados surgirão", comentou Joel com a concordância de Luís Silva que falou em nome dos vários jovens. "É fundamental sentirmos apoio nas bancadas. É meio caminho para uma melhor adaptação e maior confiança para que possamos ajudar o Leixões", concluiu o médio.
O JOGO