O Aldeia Nova só soma por vitórias os encontros que realizou desde o encontro com o Ataense a 25 de outubro.
O Aldeia Nova venceu nove dos 10 encontros realizados, tendo apontado 23 golos.
Fonte da Foto: DR
Diogo Bernardino
O Aldeia Nova só soma por vitórias os encontros que realizou desde o encontro com o Ataense a 25 de outubro.
O Aldeia Nova venceu nove dos 10 encontros realizados, tendo apontado 23 golos.
Fonte da Foto: DR
Diogo Bernardino
O Padroense tem 34 golos apontados, uma média de 4,8 golos por jogo e sofreram 8 golos, uma média de 1,1 golo por jogo.
O Padroense sofreu em 57% dos encontros, ou seja em quatro dos sete jogos realizados.
Fonte da Foto: DR
Diogo Bernardino
Nenê apontou golos frente ao Académico de Viseu; Benfica B; Vizela; Oliveirense; Vilafranquense e Académica.
Em segundo e terceiro no campeonato estão Kiki e Adewale Sapara ambos com três golos.
Fonte da Foto: Duarte Rodrigues
Diogo Bernardino
São suspensos todos os jogos de todas as competições de futebol e futsal, de ambos os géneros e escalões, na área da sua jurisdição, até às 23h59 do dia 16 de março.
O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa e o Primeiro Ministro António Costa já deram sinais de que seria para manter o nível de confinamento em março, sendo que a 11 de março vai ser apresentado o plano de desconfinamento.
Fonte da Foto: DR
Diogo Bernardino
Árbitro: Artur Soares Dias (AF Porto)
Leixões 2-1 Académico de Viseu
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: Sapara (53); Paul Ayongo (76 g.p.) e Paulo Machado (90+4)
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Zimbabwe (37); Adewale Sapara (52) e Belkheir (68)
Leixões: Igor Stefanovic; Lucas Lopes; Brendon; Diogo Gomes; Moustapha Seck; Christophe; Rodrigo Ferreira (Bruno Monteiro, 68); Joca (Paulo Machado, 82); Adewale Sapara (Kiki, 67); Avto (Papalele, 82) e Menaour Belkheir (Nenê, 77)
Treinador: José Mota
Académico de Viseu: Ricardo Fernandes; Joel (Anthony Carter, 68); Pica; Félix Mathaus, Mesquita; Diogo Santos; Zimbabwe (Paná, 58); Luisinho (Yuri Araújo, 58); Fernando Ferreira (André Carvalhas, 83); João Vasco e Paul Ayongo
Treinador: André Oliveira
José Mota fez alterações em relação ao último encontro com as entradas de Brendon, Diogo Gomes e Sapara nos lugares de Pedro Pinto; Bruno Monteiro e Jefferson Encada.
Os 'bebés do mar' iam defrontar um adversário que estava fragilizado pela saída do seu treinador a meio da semana e também pelos últimos resultados, sendo que só tinha conquistado uma vitória nos últimos seis encontros.
O Leixões teve dificuldades em entrar no jogo nos primeiros 10 minutos de jogo, onde o Académico de Viseu por Fernando Ferreira aos seis minutos pôs à prova Stefanovic.
A partir dos 15 minutos, o Leixões teve inúmeras oportunidades para chegar ao golo na primeira fase, sendo que Sapara aos 14 e aos 33 teve ocasiões daquelas que não se podem falhar.
Avto aos 18 e Joca aos 19 colocaram à prova o melhor jogador em campo do Académico de Viseu, o guarda-redes Ricardo Fernandes que realizou defesas de alto quilate, colocando a formação viseense ainda em jogo até ao cair do pano.
O avançado franco-argelino Belkheir manteve-se como titular no encontro com o Académico de Viseu e começou a mostrar as suas qualidades com mais evidência, sendo que na primeira parte teve aos 35 uma oportunidade de ouro.
Belkheir estava a fazer um bom jogo conseguindo receber bolas longas, com uma boa receção e distribuído para os companheiros pelos corredores laterais.
O Académico de Viseu tentava ganhar a segunda bola, mas por várias vezes tinha muitas dificuldades em o conseguir.
O Leixões com um jogo positivo, tentava debater-se com um bom posicionamento em campo do Académico de Viseu, tendo a formação leixonense dificuldades para entrar entrelinhas.Aos 40 o Leixões pedia grande penalidade por uma alegada mão de Pica no coração da área, mas segundo Artur Soares Dias as leis do jogo ditam que o facto de um toque com a bola no braço, caso o jogador esteja apoiado com o braço no relvado ou em queda, não conta como penálti.
Se o conjunto de José Mota dominou a maioria da primeira parte, entrou logo a abrir a todo o gás na segunda parte, sendo que aos 48 Belkheir teve uma oportunidade clamorosa, mas uma intervenção de alta qualidade de Ricardo Fernandes impedia o Leixões de fazer a festa.
Ricardo Fernandes fez um enorme encontro, travando com muita qualidade os ataques dos leixonenses, sempre com uma concentração e uma atenção exímia e um 'olho de falcão' pronto para apanhar as bolas mais difíceis.
Aos 53 a pressão ofensiva leixonense ia dar frutos no primeiro golo e que golo. Belkheir com um toque de classe ganha a bola sobre Mathaus fintando Pica que com um belo passe de desmarcação dá a bola a Joca descobrindo Sapara isolado que de primeira com um remate cruzado bate o guardião. Terceiro golo do nigeriano na época.
O Leixões teve nos pés de Avto aos 56 uma excelente oportunidade, mas mais uma vez mérito para Ricardo Fernandes a travar as pretensões do georgiano.
O Leixões parecia estar no caminho certo para o triunfo, mas os viseenses nunca desistiram de procurar o golo do empate.
No melhor período do Académico de Viseu aos 67 Pica com uma ameaça pôs em sentido a linha defensiva leixonense que viria a sofrer um duro golpe aos 75 quando uma entrada precipitada de Brendon no coração da área sobre Anthony Carter, levou o Académico de Viseu ao empate de grande penalidade apontado por Paul Ayongo aos 76.
José Mota pedia à equipa para ter maior controlo com bola e jogar de forma mais apoiada. Teve de vir ao de cima a força interior e anímica dos 'bebés do mar' para sair do Estádio do Mar com os três pontos.O Académico obrigava o Leixões a jogar com tudo o que tinha e aos 80 João Vasco quase marcava um golaço no Estádio do Mar, com um belíssimo lance trabalhado pelo avançado com a bola a bater com estrondo no poste.
Aos 89 o Leixões pediu um penálti por uma alegada falta de Mesquita sobre Nenê no limiar do coração da área viseense, mas Artur Soares Dias apontou apenas livre, do qual não resultou perigo.
O triunfo leixonense chegou ao cair do pano quando a bola bate no braço de Yuri Araújo num lance de disputa da bola com Nenê no coração da área, marcando Artur Soares Dias grande penalidade.
Aos 90+3 Nenê bateu a grande penalidade, mas Ricardo Fernandes adivinhou o lado para onde ia a bola, mas no entanto apareceu Paulo Machado para a recarga e confirmar o regresso dos leixonenses aos triunfos seis jogos depois.
O Leixões, 11.º classificado com 26 pontos na próxima jornada vai ao terreno do Varzim, segunda-feira, 8 de março às 20:00.
Fonte das Fotos: Duarte Rodrigues
Diogo Bernardino
Árbitro: Sérgio Soares (AF Porto)
Leça 2-0 Coimbrões
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: João Pedro (38) e José Varela (71)
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Eridson (77); Vasco Coelho (84) e João Paulino (87). Vermelho para Hugo Moreira (54)
Leça: Cristiano; Joel Mateus; Vasco Coelho; Daniel Materazzi; João Pedro; Guilherme (Tiago Cavadas, 87); Nelsinho (Henrique Martins, 87); João Paulo; Rudy Monteiro (Solomon, 72); José Varela (João Paulino, 72) e Isaac Cissé (Jardel, 87)
Treinador: Domingos Barros
Coimbrões: Daniel Pires; Ricardo Pedrosa; Hugo Moreira; Eridson; Diogo Portela; João Tentugal; Miccoli (Afonso Afonso, 69); Rafa (Gonçalo, 69); Luís Lima (Raul Martins, 57); Prince Bonkat (Manuel Cordeiro, 84) e Pedro Tavares (Chris Nwanne, 84)
Treinador: Álvaro Madureira
O Leça regressou aos triunfos num jogo que começou com muitas dificuldades, e após a expulsão de Hugo Moreira que abalou as pretensões dos gaienses, os leceiros somaram três pontos frente a uma equipa aguerrida.
Domingos Barros fez duas alterações em relação ao último encontro com as entradas de Joel Mateus e José Varela nos lugares de Assane Baldé e Tiago Cavadas.
Na primeira parte o Leça tenta entrar no jogo de forma alta e o Coimbrões com as linhas baixas, conseguia neutralizar os lances leceiros, apostando pelos corredores laterais, demonstrando muitas qualidades na saída para o contra-ataque. Primeira parte dividida.
O Coimbrões jogou na primeira parte igual para igual e entrou muito bem na partida, causando muita dificuldade ao Leça para jogar entrelinhas.
O Coimbrões ameaçou antes de chegar ao golo, com um remate perigoso de Rafael Santos que quase abria o ativo aos 26 minutos.
O Leça precisava de encontrar soluções para tentar perfurar no último terço e foi através da bola parada que a formação orientada por Domingos Barros chegaria ao primeiro golo.
Aos 38 minutos, olho de falcão de Nelsinho no canto a descobrir João Pedro que sem marcação, só teve de fazer um remate enquadrado para colocar a bola no fundo das redes. Primeiro golo do lateral no campeonato.
A partir daqui o Leça jogava mais solto e logo a seguir Nelsinho teve oportunidade de marcar, mas o Coimbrões respondeu aos 43 minutos pondo à prova Cristiano.
Na segunda parte o Leça e após a expulsão de Hugo Moreira aos 54, tudo ficou mais facilitado e acabam por ser a equipa que domina a maioria dos segundos 45 minutos.
O Leça controlava o jogo, mas nem sempre bem jogados, onde faltava ser mais prático e assertivo. A expulsão abalou as pretensões da equipa de Álvaro Madureira de não deixar de acreditar noutro resultado.
O Leça com mais oportunidades, justificaria a sua pressão ofensiva ofegante com um golo aos 70 minutos, onde mais uma vez Nelsinho com um passe milimétrico desmarca Isaac Cissé que com um chapéu de belo efeito sobre Daniel, a bola bate no poste e na segunda bola José Varela só tem de confirmar o golo. Primeiro golo do mais recente reforço leceiro.
Os matosinhenses estiveram sempre mais perto de marcar o terceiro, sendo que aos 74 João Paulino e aos 80 Solomon após um remate 'canhão' ao poste foram as melhores oportunidades.
Faltou, mais eficácia nas oportunidades leceiras, na segunda parte. Há que dar mérito pela postura, e organização do Coimbrões que luta pela manutenção no Campeonato de Portugal.
O Leça, segundo classificado com 30 pontos na próxima jornada vai a Lousada defrontar o Marítimo B, sábado às 12:45.
Fonte da Foto: Leça FC
Diogo Bernardino