DIVISÃO DE HONRA 7 JORNADA
Estádio Rei Ramiro – Gaia
Árbitro: Ricardo Vigário
CANDAL 3 CUSTÓIAS 0
CANDAL: João, Fábio Duarte, Nuno Sousa, Ferraz, Pereira, Rui (Pedrinho), Campota, Chico (Jorginho), Napoleão (Jerson), João Amaral e Gonçalo. Treinador Edmundo duarte
CUSTÓIAS: Meneses, Danny, Luizão, Nuno Ribeiro e César (Noura); João Dias (Mário Rui), Edu e Joel; Gandarela, Nuno Santos e Paulo Lopes (Caramalho). Treinador, Paulo Silva.
Ao intervalo: 3-0, Golos, João Amaral (13) Gonçalo (16) e Napoleão (30)
COM TANTOS BRINDES O RESULTADO ATÉ PODIA SER OUTRO.
Num jogo disputado sob forte chuva que se fez sentir no Rei Ramiro, erros defensivos tramam Custóias.
Curiosamente a equipa do Custóias entrou melhor no jogo, desperdiçando a oportunidade de abrir o marcador, quando num cruzamento de Gandarela na direita, Paulo Lopes faz o túnel, a bola sobra para João Dias ao segundo poste livre de marcação, rematar enrolado gorando-se excelente oportunidade para os visitantes. Praticamente na resposta a equipa do CANDAL chega ao golo, num lance inofensivo, César falha o corte, e isola João Amaral que não enjeitou o brinde e remata certeiro. Três minutos volvidos o CANDAL faz o segundo, na sequencia de um pontapé de canto, marcado do lado esquerdo do ataque dos da casa, abola entra ao primeiro poste, passa toda a pequena área e ao segundo poste, Gonçalo, só tem de encostar, agradecendo o brinde da defesa custóiense. Com o jogo acorrer de feição à equipa da casa, assentando o seu futebol, em melhor qualidade de posse do que o adversário, explorando os corredores com velocidade, chega aos terceiro golo, resultado de mais um brinde custóiense, Edu perde a bola em zona proibida, a mesma sobra para Napoleão que só com Meneses pela frente bate o guarda-redes, contando ainda com um desvio em Luizão. 3-0 ao intervalo, era demasiado penalizador, para uma equipa, que tem apresentado consistência defensiva.
CUSTÓIAS MAIS CONSISTENTE MAS O VENCEDOR JÁ ESTAVA ENCONTRADO
A segunda metade do encontro, decorreu, sempre com os visitantes à procura de amenizar os estragos, trazidos da primeira parte. A equipa do Custóias, regressa das cabines com uma alteração, Mário Rui, no lugar de João Dias. Com a equipa da casa mais na expectativa, baixando as linhas, passa a jogar em contra-ataque. A equipa custóiense, diga-se, nunca se deu por vencida, instalando-se em vários períodos do jogo no meio campo defensivo, dos da casa e criou mesmo boas situações para reduzir, chegando mesmo a atirar ao poste, por Paulo Lopes, que isolado não fez melhor do que acertar no poste direito da baliza de João aos 56 minutos. Edu ainda tentou redimir-se do erro na primeira parte que resulta no terceiro golo, quando em boa posição, cabeceia para as mãos de João, livre de oposição. Até ao fim, bom futebol foi coisa que não existiu por parte dos intervenientes, incluindo o Sr. Árbitro que perdoou uma expulsão à equipa do Candal, quando Gandarela, em velocidade bate os centrais da casa e é autenticamente ceifado, ficando o Árbitro só pela marcação da falta, mas esquecendo-se do cartão vermelho ao defensor do Candal. A equipa do Candal, consegui ainda criar alguns dissabores em lances de puro contra-ataque, mas o resultado não se alterou.
Estádio Rei Ramiro – Gaia
Árbitro: Ricardo Vigário
CANDAL 3 CUSTÓIAS 0
CANDAL: João, Fábio Duarte, Nuno Sousa, Ferraz, Pereira, Rui (Pedrinho), Campota, Chico (Jorginho), Napoleão (Jerson), João Amaral e Gonçalo. Treinador Edmundo duarte
CUSTÓIAS: Meneses, Danny, Luizão, Nuno Ribeiro e César (Noura); João Dias (Mário Rui), Edu e Joel; Gandarela, Nuno Santos e Paulo Lopes (Caramalho). Treinador, Paulo Silva.
Ao intervalo: 3-0, Golos, João Amaral (13) Gonçalo (16) e Napoleão (30)
COM TANTOS BRINDES O RESULTADO ATÉ PODIA SER OUTRO.
Num jogo disputado sob forte chuva que se fez sentir no Rei Ramiro, erros defensivos tramam Custóias.
Curiosamente a equipa do Custóias entrou melhor no jogo, desperdiçando a oportunidade de abrir o marcador, quando num cruzamento de Gandarela na direita, Paulo Lopes faz o túnel, a bola sobra para João Dias ao segundo poste livre de marcação, rematar enrolado gorando-se excelente oportunidade para os visitantes. Praticamente na resposta a equipa do CANDAL chega ao golo, num lance inofensivo, César falha o corte, e isola João Amaral que não enjeitou o brinde e remata certeiro. Três minutos volvidos o CANDAL faz o segundo, na sequencia de um pontapé de canto, marcado do lado esquerdo do ataque dos da casa, abola entra ao primeiro poste, passa toda a pequena área e ao segundo poste, Gonçalo, só tem de encostar, agradecendo o brinde da defesa custóiense. Com o jogo acorrer de feição à equipa da casa, assentando o seu futebol, em melhor qualidade de posse do que o adversário, explorando os corredores com velocidade, chega aos terceiro golo, resultado de mais um brinde custóiense, Edu perde a bola em zona proibida, a mesma sobra para Napoleão que só com Meneses pela frente bate o guarda-redes, contando ainda com um desvio em Luizão. 3-0 ao intervalo, era demasiado penalizador, para uma equipa, que tem apresentado consistência defensiva.
CUSTÓIAS MAIS CONSISTENTE MAS O VENCEDOR JÁ ESTAVA ENCONTRADO
A segunda metade do encontro, decorreu, sempre com os visitantes à procura de amenizar os estragos, trazidos da primeira parte. A equipa do Custóias, regressa das cabines com uma alteração, Mário Rui, no lugar de João Dias. Com a equipa da casa mais na expectativa, baixando as linhas, passa a jogar em contra-ataque. A equipa custóiense, diga-se, nunca se deu por vencida, instalando-se em vários períodos do jogo no meio campo defensivo, dos da casa e criou mesmo boas situações para reduzir, chegando mesmo a atirar ao poste, por Paulo Lopes, que isolado não fez melhor do que acertar no poste direito da baliza de João aos 56 minutos. Edu ainda tentou redimir-se do erro na primeira parte que resulta no terceiro golo, quando em boa posição, cabeceia para as mãos de João, livre de oposição. Até ao fim, bom futebol foi coisa que não existiu por parte dos intervenientes, incluindo o Sr. Árbitro que perdoou uma expulsão à equipa do Candal, quando Gandarela, em velocidade bate os centrais da casa e é autenticamente ceifado, ficando o Árbitro só pela marcação da falta, mas esquecendo-se do cartão vermelho ao defensor do Candal. A equipa do Candal, consegui ainda criar alguns dissabores em lances de puro contra-ataque, mas o resultado não se alterou.
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