Terminou como começou o jogo deste domingo entre Leixões e Desportivo das Aves.
No início da temporada tinha tudo para ser um grande jogo este, mas o caminhar da Liga Orangina ditou que poucos fossem aqueles que viram hoje o Leixões no Estádio do Mar numa das menores assistências da época.
Um nulo entre os dois conjuntos manteve-se do início ao fim numa altura em que o Leixões podia aproveitar as derrotas conhecidas do Trofense e Oliveirense mas isso não se verificou… o Aves até podia ter chegado à vantagem com um autogolo de Zarabi mas a bola passou a poucos centímetros da baliza do guardião leixonense Fonseca. Tinha passado o perigo para a baliza leixonense.
O intervalo veio e Litos fez uma dupla alteração: deixou no balneário Cintra – que regressou após lesão – e Dyego Sousa fazendo entrar Fangueiro e Félix que voltou à competição também após lesão. No decorrer da segunda metade a ovação da tarde foi para Pedro Cervantes agora ao serviço do Desportivo das Aves quando este deu o lugar a Vasco Matos. Os leixonenses não se esqueceram do n.º8 do Aves… Valeu então ao Aves, nessa altura, o seu guardião, Hélder Godinho, que teve de sair da baliza por dua vezes para neutralizar o futebol directo que o Leixões ensaiou – e que o veterano Fangueiro mostrou ainda saber interpretar. O mesmo Hélder Godinho teve de se aplicar a fundo para deter um desvio traiçoeiro de Felix (57) e foi tudo o que esta segunda parte ofereceu, para desagrado dos adeptos que hoje foram ao Estádio do Mar. No Leixões e no Aves, duas equipas que, assim, continuam separadas por um ponto (37 e 36, respectivamente), foi evidente uma falta de imaginação gritante dos meios campos e uma mediocridade exasperante dos ataques, muito desapoiados e desinspirados.A arbitragem de Hélder Malheiro foi irrepreensível ao longo da partida e isso viu-se com a amostragem de apenas 2 cartões amarelos (1 para cada equipa) deixando seguir o jogo apenas o parando quando tinha mesmo de ser.
Para a semana está marcada uma visita à Trofa para defrontar o CD Trofense em mais uma jornada da Liga Orangina.
http://leixoes-sc.blogspot.com/
No início da temporada tinha tudo para ser um grande jogo este, mas o caminhar da Liga Orangina ditou que poucos fossem aqueles que viram hoje o Leixões no Estádio do Mar numa das menores assistências da época.
Um nulo entre os dois conjuntos manteve-se do início ao fim numa altura em que o Leixões podia aproveitar as derrotas conhecidas do Trofense e Oliveirense mas isso não se verificou… o Aves até podia ter chegado à vantagem com um autogolo de Zarabi mas a bola passou a poucos centímetros da baliza do guardião leixonense Fonseca. Tinha passado o perigo para a baliza leixonense.
O intervalo veio e Litos fez uma dupla alteração: deixou no balneário Cintra – que regressou após lesão – e Dyego Sousa fazendo entrar Fangueiro e Félix que voltou à competição também após lesão. No decorrer da segunda metade a ovação da tarde foi para Pedro Cervantes agora ao serviço do Desportivo das Aves quando este deu o lugar a Vasco Matos. Os leixonenses não se esqueceram do n.º8 do Aves… Valeu então ao Aves, nessa altura, o seu guardião, Hélder Godinho, que teve de sair da baliza por dua vezes para neutralizar o futebol directo que o Leixões ensaiou – e que o veterano Fangueiro mostrou ainda saber interpretar. O mesmo Hélder Godinho teve de se aplicar a fundo para deter um desvio traiçoeiro de Felix (57) e foi tudo o que esta segunda parte ofereceu, para desagrado dos adeptos que hoje foram ao Estádio do Mar. No Leixões e no Aves, duas equipas que, assim, continuam separadas por um ponto (37 e 36, respectivamente), foi evidente uma falta de imaginação gritante dos meios campos e uma mediocridade exasperante dos ataques, muito desapoiados e desinspirados.A arbitragem de Hélder Malheiro foi irrepreensível ao longo da partida e isso viu-se com a amostragem de apenas 2 cartões amarelos (1 para cada equipa) deixando seguir o jogo apenas o parando quando tinha mesmo de ser.
Para a semana está marcada uma visita à Trofa para defrontar o CD Trofense em mais uma jornada da Liga Orangina.
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