15.ª Jornada Divisão de Elite Série 1
Árbitro: Luís Barros
Padroense 0-2 Canidelo
Ao intervalo: 0-2
Marcadores: Bruno Moraes (4) e Rúben (11)
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Nico (57); Xoura (75) e Sacy (76)
Padroense: David Baía; Rodrigo Silva (Nico, 55); Rodrigo Dias; Luís Ferreira; Pedro Couto; Luís Paulo (Xoura, 55); Miguel Guedes; Jair; Gorito (Medeiros, 55); Ferreirinha e Derrik Stephenson
Treinador: João Costa
Canidelo: Luís Monteiro; Álvaro; Joel Neves; Claúdio; Ruizinho; Carlitos (Russo, 75); Rúben; Paulo; Sacy; Penantes e Bruno Moraes (Faria, 88)
Treinador: Manuel Pinheiro
A sequência de vitórias consecutivas chegou ao fim, após a formação do Canidelo triunfar com mérito sobre um Padroense que não esteve bem na primeira parte.
A formação de João Costa efetuou sete substituições em relação ao último jogo, sendo que Rodrigo Dias, Luís Ferreira, Jair e Ferreirinha mantiveram a titularidade.
O Padroense não podia pedir pior início na partida, com a formação gaiense a ser eficaz nas duas oportunidades que teve nos primeiros 10 minutos.
Aos quarto minutos numa jogada de persistência no último terço, a bola sobra para Bruno Moraes que jogou no FC Porto para rematar para o fundo das redes e inaugurar o marcador.
Aos 11 Bruno Moraes foi mais uma vez influente, ao descobrir um jogador companheiro para desmarca-lo da marcação defensiva, sendo que o defesa matosinhense ainda tocou na bola, mas Rúben ganhou-a e com tempo, arranjou espaço para bater Baía.
Os primeiros 20 minutos de jogo foram dominados pela formação gaiense, sendo que terá mais duas oportunidades.
Aos 16 Pedro Couto foi essencial ao tirar a bola em cima da linha de golo, não permitindo a Bruno Moraes que fez um chapéu marcar. Aos 17 Penantes com um remate ao lado da baliza, quase marcava.
O Padroense teve de andar atrás do prejuízo e conseguiria ter mais bola e começar a criar lances de perigo, neste caso com dois lances entre os 20 aos 34 minutos.
A formação de João Costa tentava explorar a desmarcação, com os atletas a tentarem entrar entre o central e o lateral, ou à procura de espaços para rematar ou cruzar.
Gorito teve a oportunidade de reduzir a desvantagem na primeira parte, primeiro aos 23 com um remate cruzado passou a rasar o poste da baliza de Luís e aos 34 cabeceia ao poste, após cruzamento de Jair, que teve nos seus pés algumas das melhores jogadas dos matosinhenses.
O Canidelo voltaria a responder e a ter novamente controlo da bola e a estar perto de fechar as contas na primeira parte.
Aos 36 Claúdio ganha no frente-a-frente com um defesa do Padroense e a bola esteve a milímetros de entrar na baliza e aos 44 Moraes como um avançado letal, apesar dos 37 anos quase perto de marcar.
Notava-se a falta de conexão nos passes entre os jogadores, alguns deles a estrearem-se a titulares na formação do Padroense.
Na segunda parte, a formação matosinhense ia ter mais controlo da bola e por Derrik aos 48 teve oportunidade para reduzir.
A formação de Manuel Pinheiro tentava atacar através do contra-ataque apanhado a equipa matosinhense descompensada defensivamente, mas isso não sucedeu.
O Padroense subiu as linhas e começou a colecionar oportunidades, por Rodrigo Dias, Ferreirinha, Medeiros, Nico e Derrik, sendo a melhor de Rodrigo Dias aos 62 que levou Luís Monteiro a uma defesa por instinto.
O Canidelo tentava gerir o resultado e defender-se dos lances ofensivos da formação matosinhense, conseguindo deixar a baliza a zeros.
O Padroense tem nove pontos de diferença para o Pedrouços, com a formação maiata a ganhar no confronto direto e mantém-se a apenas um ponto de garantir a qualificação para a fase de apuramento de campeão.
O Padroense que continua em primeiro com 35 pontos no próximo domingo às 15:00 defrontará o segundo o Maia Lidador fora de casa.
Fonte da Foto: Jorge Peixoto
Diogo Bernardino
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