«Não sou de grandes euforias nem de me expor, o mais importante é sempre a equipa. A importância cai sempre em quem marca, mas para o grupo vale a jogada coletiva, realmente foi muito boa», comenta o jogador do Leça.
O médio criativo que nunca marcador de muitos golos, sendo que a última concretização em Portugal foi em maio de 2012, responde que "modéstia à parte merecia este golo e este momento".
"Um golo desta importância é sempre especial. Funcionamos bem como grupo, cada um deu o melhor de si e no final fomos premiados com a vitória. O golo é um momento de inspiração, mas o mais importante é o coletivo", descreveu.
Diogo Rosado explica que regressou a Portugal para "estar mais perto da família" e que o Leça lhe acolheu "muito bem".
"Voltei a Portugal para estar mais perto da família, fiz 31 anos e pensei que chegara a hora de estabilizar. Porque estou perto de casa, porque a oportunidade de ir para uma Liga mais acima não surgiu e porque o Leça me acolheu bem», responde.
Diogo Rosado considera ser possível regressar aos campeonatos profissionais, pois acredita "que posso voltar lá acima, mas não vou forçar nada, vou simplesmente deixar que as coisas aconteçam".
O médio explica que não olha mais para trás, do que podia ter alcançado.
"Agora estou de bem com a vida, tenho uma família excecional, amadureci muito e se não tiver problemas de lesões sinto que posso ganhar uma nova oportunidade. Por vezes não tomas as decisões mais corretas. Levei muita pancada, fui iludido por promessas de coisas boas que iam chegar, essas tretas todas, tive más opções, más escolhas, alguma infelicidade, mas tudo isso passou, não vou mais queixar-me", promete.
Diogo Rosado representou o Leça em seis jogos e apontou o golo que levou à explosão de alegria no estádio do Leça no sábado passado frente ao Gil Vicente.
Fonte da Foto: Leça FC
Diogo Bernardino
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