“A testagem massiva dos envolvidos é a maior arma para perceber qual o grau de disseminação do vírus e a melhor forma de reduzir a taxa de erro dos mesmos. No caso do futebol, o facto de ser ao ar livre é algo positivo, mas o contacto existente leva à necessidade de certos cuidados, embora seja conhecido o alto custo desta medida”, apontou o epidemiologista.
“Apesar de a formação não ter iniciado a competição, esteve em treinos e quando fizemos testes aleatórios, tanto a seniores como aos mais novos, não se registou qualquer caso positivo nos miúdos”, revelou José Neves, o presidente da AF Porto, sendo que Ricardo Mexia defendeu abordagens distintas de acordo com a diferença de idades.
Segundo Ricardo Mexia "não são conhecidos todos os impactos deixados pela covid-19", mas salienta que "há casos mais graves em que a capacidade respiratória pode ficar afetada".
A palestra reuniu, na mesma sala virtual, cerca de 180 pessoas de várias equipas de futebol e de futsal da AF Porto, incluíndo equipas matosinhenses.
Fonte da Foto: DR
Diogo Bernardino
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