O treinador Luís Ribeiro que pertence à equipa técnica do Custóias, revelou em exclusivo que "nós queremos que o jogador tenha a liberdade no último terço" e que os jogadores não estejam amarrados "a um sistema", ao Mitchfoot.
"Nós queremos no Custóias que o jogador tenha a liberdade no último terço para decidir ir para cima do adversário, vai para cima digo sempre. Temos uma forte incidência no trabalho físico", descreveu.
Luís Ribeiro salientou que prefere um "jogo vertical, de transições rápidas, de intensidade".
"Nós queremos no Custóias que o jogador tenha a liberdade no último terço para decidir ir para cima do adversário, vai para cima digo sempre. Temos uma forte incidência no trabalho físico", descreveu.
Luís Ribeiro salientou que prefere um "jogo vertical, de transições rápidas, de intensidade".
"Acho fundamental trabalharmos os princípios de jogo semanalmente, mas não estamos amarrados a 100% a um sistema, podes entrar em jogo com um 4x4x2 losango, ou 4x4x2 clássico ou 4x3x3, particularmente gosto de um jogo vertical, de transições rápidas, de intensidade, dificultar os adversários na primeira fase de construção, senão as coisas não corram bem. Não descuramos a nossa identidade seja qualquer sistema", referiu.
O treinador mencionou que é fundamental "as capacidades motoras no futebol".
"Acho fundamental as capacidades motoras no futebol, a velocidade, a flexibilidade, a resistência, são características que tem de estar no nosso microciclo, as capacidades motoras tem de estar presentes e fundamentais, mas isso se faz com muito treino", disse.
Luís Ribeiro renovou por mais uma temporada pelo Custóias.
Fonte da Foto: Manuel Sá
Diogo Bernardino
Luís Ribeiro renovou por mais uma temporada pelo Custóias.
Fonte da Foto: Manuel Sá
Diogo Bernardino
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