2º DIVISÃO SÉRIE 1 A F PORTO JORNADA 27,
Complexo Desportivo De Leça Do Balio, em Matosinhos.
Arbitro: José Chaves.
LEÇA DO BALIO 0 MOCIDADE SANGEMIL 0
LEÇA DO BALIO: Miguel Mota, Seixas, Cardigos, Hugo Soares, Carlitos, Carlos Diogo, João Machado (Ivo 61), Quaresma, Edú, Pedro Monteiro (Serginho 78) e Caramalho (Filipe Bento 61). Treinador: Mário Heitor
MOCIDADE SANGEMIL: Ricardo, Teixeira (China 73), Bruninho, Pinheiro, Paulo, Bruno, Gonçalo, Latas (Tija 73), Ricardinho (Stanic 75), César e Vitinha (Tecla 75). Treinador Hugo Carvalho
O jogo grande desta jornada entre o Leça Do Balio e o Moc. de Sangemil determinante para as contas da subida de divisão, terminou empatado a zero, num bom jogo de futebol com uma excelente moldura humana nas bancadas. Se a equipa Baliense tivesse ganho este jogo, teria garantido a subida automaticamente nesta jornada, mas com o empate verificado nos noventa minutos, continua a depender apenas de si própria, tendo mais seis pontos que o Moc. Sangemil (terceiro classificado), faltando três jornadas para o final do campeonato.
A equipa aurinegra orientado pelo técnico Mário Heitor entrou bem no jogo, conseguindo ter bastante posse de bola e com um futebol apoiado, com os laterais a subirem bem no terreno, especialmente Seixas, conseguiu aproximar se da baliza do Sangemil criando perigo, mas como tem sido habitual com dificuldade na hora da finalização. A equipa do Sangemil bem orientada pelo seu técnico e bem posicionado no terreno ia defendendo com muita garra e em contra ataque foi conseguindo a espaços de tempo incomodar o ultimo reduto defensivo Baliense, mas todas as situações sempre bem resolvidas pelos homens de Matosinhos. A equipa Baliense com muita ambição e vontade de abrir o inaugurador, continuava a pressionar e andou várias vezes perto do golo, sendo a mais flagrante proporcionada pelo capitão Edú em esforço a rematar ao poste da baliza do Sangemil para o desespero dos adeptos da equipa da casa, naquela que foi a sua melhor oportunidade nos primeiros 45 minutos.
No segundo tempo o Leça do Balio não entrou também como no primeiro tempo no jogo, não apresentando o mesmo ritmo demonstrado, jogando um futebol mais direto para tentar a aproveitar a velocidade dos homens mais adiantados, mas sem criar situações de perigo iminente. Esta situação aconteceu por mérito do Sangemil com um bloco baixo, deixou o Leça do Balio ter a iniciativa do jogo, para depois quando recuperam a bola, em transições ofensivas rápidas criarem perigo no último reduto da equipa da casa, mas sempre sem descobrirem o caminho do golo, muito por mérito da defesa baliense sempre muita segura com Miguel Mota a coordenar as operações. Mário Heitor, técnico Baliense mexeu na equipa para tentar descobrir o caminho para o tão desejado golo que daria a vitória, fazendo entrar Ivo, Filipe Bento e Serginho. A equipa Baliense teve algumas oportunidades para marcar, especialmente em pontapés de canto mas os homens da equipa da casa mostraram falta de eficácia, que foi determinante para o nulo no marcador.
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