Campeão europeu é da casa
São já 16 os anos que Jovanovic leva de ligação ao Leça e, como se percebe pela longevidade, não quer outra coisa. Atualmente treinador dos guarda-redes do clube - onde garante fazer "um pouco de tudo" -, o sérvio deixou há muitos anos o país que o viu nascer por causa da guerra e fixou-se em Portugal. O destino até podia ter sido outro. "Podia ter ido para a Suécia ou Bélgica", recorda, explicando a chegada a Portugal. "Foi trabalho de empresário e, olhe, tive muita sorte", sorri. Jovanovic volta a sorrir ao recordar outro episódio, o mais épico da carreira enquanto jogador: foi campeão europeu ao serviço do Estrela Vermelha, na época 1990/91, numa final ganha ao Marselha. Era o guardião suplente de uma equipa com vedetas como Boban ou Prosinecki. Passaria, depois, por Torreense e Nacional, antes de assinar pelo Leça e viver, dentro do clube, uma linha descendente, com ponto de partida bem definido. "Foi mau. Estar na pré-época, chegar de estágio e sabermos que descemos da primeira divisão. Foi um período muito complicado", recorda, mostrando esperança em dias melhores do clube. De uma coisa Jovanovic tem a certeza: Leça é a sua casa. "Tenho mais amigos cá do que na terra onde nasci", realça. "O Leça é uma paixão muito grande. É um clube pequeno, mas muito grande", reforça.
OJOGO
São já 16 os anos que Jovanovic leva de ligação ao Leça e, como se percebe pela longevidade, não quer outra coisa. Atualmente treinador dos guarda-redes do clube - onde garante fazer "um pouco de tudo" -, o sérvio deixou há muitos anos o país que o viu nascer por causa da guerra e fixou-se em Portugal. O destino até podia ter sido outro. "Podia ter ido para a Suécia ou Bélgica", recorda, explicando a chegada a Portugal. "Foi trabalho de empresário e, olhe, tive muita sorte", sorri. Jovanovic volta a sorrir ao recordar outro episódio, o mais épico da carreira enquanto jogador: foi campeão europeu ao serviço do Estrela Vermelha, na época 1990/91, numa final ganha ao Marselha. Era o guardião suplente de uma equipa com vedetas como Boban ou Prosinecki. Passaria, depois, por Torreense e Nacional, antes de assinar pelo Leça e viver, dentro do clube, uma linha descendente, com ponto de partida bem definido. "Foi mau. Estar na pré-época, chegar de estágio e sabermos que descemos da primeira divisão. Foi um período muito complicado", recorda, mostrando esperança em dias melhores do clube. De uma coisa Jovanovic tem a certeza: Leça é a sua casa. "Tenho mais amigos cá do que na terra onde nasci", realça. "O Leça é uma paixão muito grande. É um clube pequeno, mas muito grande", reforça.
OJOGO
se todos os portugueses fossem como tu o pais era um mar de rosas, adoro te amigao
ResponderEliminarass: rui oliveira