Primeiro golo em memória do pai
Luís Silva cumpriu no passado domingo um sonho de criança: marcar pela equipa profissional do Leixões. Um momento já de si inesquecível, mas cujo significado aumenta significativamente se se atender ao destinatário: o pai, falecido no mês de Outubro. "É uma pessoa muito especial. Tudo o que sou hoje, a ele o devo", afirmou o médio. "A oportunidade apareceu, senti que a bola ia sobrar para mim e, felizmente, ela bateu num adversário", assim descreve o lance, que nasceu após um canto.
O golo, que derrotou o Santa Maria e carimbou a passagem do Leixões aos oitavos-de-final da Taça de Portugal, não foi, por si só, o momento mais feliz da sua ainda curta carreira. "Foi o cumprir de um objectivo pessoal, mas não quer dizer que seja o mais especial. O melhor momento foi mesmo a estreia", responde. E não é de estranhar. Luís Silva não conheceu outro clube que não o de Matosinhos, do qual sempre foi adepto. Foi subindo de escalão em escalão com o objectivo de um dia alinhar nos seniores, meta que atingiu com naturalidade logo no primeiro ano enquanto profissional. "O objectivo para esta época era conquistar o meu espaço. Confesso que não estava à espera de jogar tanto até este momento", admite o habitual titular do meio-campo leixonense.
Adversário acessível
Luís Silva acompanhou, como adepto, a presença do Leixões na final da Taça de 2001/02, quando o clube estava na II Divisão B. Um episódio que recorda e que sonha reeditar, agora como jogador. "Uma equipa grande na próxima eliminatória era melhor, por um lado, mas mais complicado. Prefiro uma equipa mais pequena e chegar mais longe", diz.
O JOGO
Luís Silva cumpriu no passado domingo um sonho de criança: marcar pela equipa profissional do Leixões. Um momento já de si inesquecível, mas cujo significado aumenta significativamente se se atender ao destinatário: o pai, falecido no mês de Outubro. "É uma pessoa muito especial. Tudo o que sou hoje, a ele o devo", afirmou o médio. "A oportunidade apareceu, senti que a bola ia sobrar para mim e, felizmente, ela bateu num adversário", assim descreve o lance, que nasceu após um canto.
O golo, que derrotou o Santa Maria e carimbou a passagem do Leixões aos oitavos-de-final da Taça de Portugal, não foi, por si só, o momento mais feliz da sua ainda curta carreira. "Foi o cumprir de um objectivo pessoal, mas não quer dizer que seja o mais especial. O melhor momento foi mesmo a estreia", responde. E não é de estranhar. Luís Silva não conheceu outro clube que não o de Matosinhos, do qual sempre foi adepto. Foi subindo de escalão em escalão com o objectivo de um dia alinhar nos seniores, meta que atingiu com naturalidade logo no primeiro ano enquanto profissional. "O objectivo para esta época era conquistar o meu espaço. Confesso que não estava à espera de jogar tanto até este momento", admite o habitual titular do meio-campo leixonense.
Adversário acessível
Luís Silva acompanhou, como adepto, a presença do Leixões na final da Taça de 2001/02, quando o clube estava na II Divisão B. Um episódio que recorda e que sonha reeditar, agora como jogador. "Uma equipa grande na próxima eliminatória era melhor, por um lado, mas mais complicado. Prefiro uma equipa mais pequena e chegar mais longe", diz.
O JOGO
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