Wesllem é um dos reforços do Leixões Sport Club para a época 2011/12, mas acaba por protagonizar um regresso a casa, pois o avançado cresceu nos escalões de formação do nosso Clube. Proveniente do Penafiel, equipa que curiosamente vai defrontar no próximo domingo, Wesllem falou ao leixoessc.pt sobre o que espera do decisivo encontro da última jornada da Taça da Liga/Bwin Cup.
A vida tem destas coisas. Jogou no Penafiel na última época e o terceiro jogo que vai efectuar pelo Leixões é frente à equipa duriense. Isso tem algum significado especial para si?
Wesllem – Por um lado sim, por outro não. É especial porque vou reencontrar muitos amigos com que trabalhei no último ano. Mas acaba por ser mais um jogo em que o meu objectivo passa por ajudar o Leixões a vencer. O facto de ser contra o Penafiel é um mero acaso. Agora a minha realidade é o Leixões e é nisso que tenho de me concentrar. Os abraços ficam para o final do jogo.
No último jogo estreou-se a marcar em jogos oficiais pelo nosso Clube. Uma alegria para repetir muitas vezes?
W – Espero bem que sim. No entanto, preferia não ter feito nenhum golo e que o Leixões tivesse ganho. Isso é que era importante. É óbvio que fiquei feliz por marcar, mas fiquei triste por esse golo ter pouco significado. O jogo não nos correu bem, em especial na segunda parte, em que jogámos com menos uma unidade. Foi pena porque tínhamos feito um belo jogo na Trofa e queríamos dar sequência a essa boa exibição. Mas agora não adianta estar aqui a lamentar-me. Há é que levantar a cabeça e preparar convenientemente o próximo jogo.
O Leixões está obrigado a vencer para manter esperanças de qualificação? Como está a lidar o balneário com essa pressão?
W – Está a lidar bem porque todas as semanas tem a pressão de ter de vencer jogos. Num clube como o Leixões, toda a gente sabe que o sentimento tem de ser esse. Aqui nunca ninguém joga com outro objectivo. A história e o prestígio de um emblema como o Leixões a isso obrigam. Frente ao Penafiel, não fugiremos à regra: vamos fazer a nossa obrigação que é jogar para vencer.
O jogo com o Penafiel marca a estreia oficial do Leixões no Estádio do Mar. Gostava de ter muitos sócios nas bancadas?
W – Claro que sim. E sei que muita gente que gosta do Leixões vai marcar presença no jogo para nos apoiar. Basta ver a quantidade de gente que foi à Trofa e a Lisboa para se ter uma ideia de como vai ser em Matosinhos. Todos os jogadores gostam de actuar com muita gente nas bancadas. Nós não fugimos à regra. E os nossos adeptos podem ter uma acção fundamental, apoiando o Leixões e dificultando, no bom sentido, a tarefa dos adversários. O que pedimos aos sócios é isso mesmo: muito apoio e alguma paciência, porque a equipa é nova e tem alguns jogadores novos
site oficial LEIXÕES SC
A vida tem destas coisas. Jogou no Penafiel na última época e o terceiro jogo que vai efectuar pelo Leixões é frente à equipa duriense. Isso tem algum significado especial para si?
Wesllem – Por um lado sim, por outro não. É especial porque vou reencontrar muitos amigos com que trabalhei no último ano. Mas acaba por ser mais um jogo em que o meu objectivo passa por ajudar o Leixões a vencer. O facto de ser contra o Penafiel é um mero acaso. Agora a minha realidade é o Leixões e é nisso que tenho de me concentrar. Os abraços ficam para o final do jogo.
No último jogo estreou-se a marcar em jogos oficiais pelo nosso Clube. Uma alegria para repetir muitas vezes?
W – Espero bem que sim. No entanto, preferia não ter feito nenhum golo e que o Leixões tivesse ganho. Isso é que era importante. É óbvio que fiquei feliz por marcar, mas fiquei triste por esse golo ter pouco significado. O jogo não nos correu bem, em especial na segunda parte, em que jogámos com menos uma unidade. Foi pena porque tínhamos feito um belo jogo na Trofa e queríamos dar sequência a essa boa exibição. Mas agora não adianta estar aqui a lamentar-me. Há é que levantar a cabeça e preparar convenientemente o próximo jogo.
O Leixões está obrigado a vencer para manter esperanças de qualificação? Como está a lidar o balneário com essa pressão?
W – Está a lidar bem porque todas as semanas tem a pressão de ter de vencer jogos. Num clube como o Leixões, toda a gente sabe que o sentimento tem de ser esse. Aqui nunca ninguém joga com outro objectivo. A história e o prestígio de um emblema como o Leixões a isso obrigam. Frente ao Penafiel, não fugiremos à regra: vamos fazer a nossa obrigação que é jogar para vencer.
O jogo com o Penafiel marca a estreia oficial do Leixões no Estádio do Mar. Gostava de ter muitos sócios nas bancadas?
W – Claro que sim. E sei que muita gente que gosta do Leixões vai marcar presença no jogo para nos apoiar. Basta ver a quantidade de gente que foi à Trofa e a Lisboa para se ter uma ideia de como vai ser em Matosinhos. Todos os jogadores gostam de actuar com muita gente nas bancadas. Nós não fugimos à regra. E os nossos adeptos podem ter uma acção fundamental, apoiando o Leixões e dificultando, no bom sentido, a tarefa dos adversários. O que pedimos aos sócios é isso mesmo: muito apoio e alguma paciência, porque a equipa é nova e tem alguns jogadores novos
site oficial LEIXÕES SC
Sem comentários:
Enviar um comentário