LSC – Vamos entrar nas cinco jornadas finais da Liga Orangina? Como vai encarar o Leixões esta fase decisiva do campeonato?
L – Vai encarar de uma forma séria e honesta tentando ganhar os jogos que vai disputar, a começar pelo de domingo com o Aves. O nosso discurso não pode mudar muito em relação aos últimos jogos. Reconhecemos que as coisas estão muito difíceis, não dependemos apenas de nós próprios, mas sabemos que ainda temos as nossas hipóteses. Por isso, vamos lutar até ao final com todas as nossas forças. Nestas cinco jornadas, temos três jogos em Matosinhos e duas deslocações difíceis à Trofa e à Feira mas queremos vencer os jogos todos e ver o que dá.
LSC – A vitória em Fátima veio reforçar o ânimo dos jogadores?
L – Os jogadores sabem que não temos outra solução que não jogar para vencer os nossos jogos e esperar para ver o que acontece com as equipas que estão à nossa frente na tabela. Ganhar aumenta sempre o moral de qualquer equipa, pelo que o triunfo de Fátima veio reforçar o nosso ânimo de forma natural. Até porque precisávamos de vencer depois de termos deixado fugir o triunfo por entre os dedos nas duas jornadas anteriores.
LSC – O que espera do jogo com o Aves?
L – Espero um jogo de elevado grau de dificuldade porque o Aves é uma equipa muito boa. Mas o Leixões assume todos os jogos e parte para eles com intenção de os vencer. Com o Aves a regra vai ser a mesma. Até porque jogamos em casa, onde, como já referi, as responsabilidades são todas nossas. No entanto, sei que vai ser um jogo de paciência, de equilíbrio, em que um lance pode decidir tudo. O que quero é vencer, nem que seja com um golo no último minuto. Não nos podemos deixar afectar pela ansiedade, mesmo que os minutos vão passando. Nesse aspecto deixo uma palavra para os nossos adeptos, de modo a que, se houver necessidade, também saibam ser pacientes e apoiem a equipa do primeiro ao último minuto. Sei que posso contar com os adeptos, porque eles têm sido impecáveis no apoio à equipa, mas peço-lhes alguma tranquilidade durante o jogo para não causarem ainda mais ansiedade aos jogadores.
LSC – Tem contrariedades no plantel?
L – Além das baixas confirmadas do Tales e do Seabra, tenho de ver mais algumas situações. Amanhã, após o último treino da semana, tomarei as minhas decisões
L – Vai encarar de uma forma séria e honesta tentando ganhar os jogos que vai disputar, a começar pelo de domingo com o Aves. O nosso discurso não pode mudar muito em relação aos últimos jogos. Reconhecemos que as coisas estão muito difíceis, não dependemos apenas de nós próprios, mas sabemos que ainda temos as nossas hipóteses. Por isso, vamos lutar até ao final com todas as nossas forças. Nestas cinco jornadas, temos três jogos em Matosinhos e duas deslocações difíceis à Trofa e à Feira mas queremos vencer os jogos todos e ver o que dá.
LSC – A vitória em Fátima veio reforçar o ânimo dos jogadores?
L – Os jogadores sabem que não temos outra solução que não jogar para vencer os nossos jogos e esperar para ver o que acontece com as equipas que estão à nossa frente na tabela. Ganhar aumenta sempre o moral de qualquer equipa, pelo que o triunfo de Fátima veio reforçar o nosso ânimo de forma natural. Até porque precisávamos de vencer depois de termos deixado fugir o triunfo por entre os dedos nas duas jornadas anteriores.
LSC – O que espera do jogo com o Aves?
L – Espero um jogo de elevado grau de dificuldade porque o Aves é uma equipa muito boa. Mas o Leixões assume todos os jogos e parte para eles com intenção de os vencer. Com o Aves a regra vai ser a mesma. Até porque jogamos em casa, onde, como já referi, as responsabilidades são todas nossas. No entanto, sei que vai ser um jogo de paciência, de equilíbrio, em que um lance pode decidir tudo. O que quero é vencer, nem que seja com um golo no último minuto. Não nos podemos deixar afectar pela ansiedade, mesmo que os minutos vão passando. Nesse aspecto deixo uma palavra para os nossos adeptos, de modo a que, se houver necessidade, também saibam ser pacientes e apoiem a equipa do primeiro ao último minuto. Sei que posso contar com os adeptos, porque eles têm sido impecáveis no apoio à equipa, mas peço-lhes alguma tranquilidade durante o jogo para não causarem ainda mais ansiedade aos jogadores.
LSC – Tem contrariedades no plantel?
L – Além das baixas confirmadas do Tales e do Seabra, tenho de ver mais algumas situações. Amanhã, após o último treino da semana, tomarei as minhas decisões
LEIXÕES S.C.
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