Paulo Tavares admite que o duro resultado do último domingo não estava nas expectativas de ninguém, reconhece que todo o grupo de trabalho ficou triste e diz que a solução para apagar esse insucesso passa por vencer o Santa Clara.
LSC – Até que ponto é que a derrota com o Covilhã afectou o grupo?
Paulo Tavares – Foi um percalço duro que deixou o grupo de trabalho muito triste. Depois de termos ganho ao primeiro classificado na jornada anterior, queríamos obter uma nova vitória para continuar a recuperar na tabela. Infelizmente, o jogo não nos correu bem e fomos surpreendidos. Como não há tempo a perder, temos de dar tudo no próximo jogo para recuperar terreno.
LSC – Mas nos Açores o Leixões vai defrontar uma equipa necessitada de pontos. O que espera?
PT – Nesta Liga Orangina só se pode esperar dificuldades, seja em que jogo for. Já se viu que não há prognósticos possíveis, pois todos conseguem ganhar a todos. É certo que o Santa Clara está a precisar de pontos, mas nós também estamos, pelo que não vai haver facilidades de parte a parte. Num aspecto, isso é positivo: como as duas equipas querem ganhar, o espectáculo vai ser melhor e vai ser mais fácil jogar. Ninguém vai utilizar tácticas defensivas, não vai ser um jogo fechado. Vamos lá para ganhar. Disso não há dúvidas. No entanto, sabemos que o Santa Clara é uma boa equipa, é sempre um candidato à subida de divisão, o que nos vai obrigar a atenção redobrada para não sermos surpreendidos.
LSC – Mas depois da derrota do último domingo, só nos interessa a vitória. O grupo está consciente disso?
PT – Está, claro que está. Todos sabemos que só nos interessa a vitória, para que nos possamos manter perto dos lugares de subida. Os seis pontos de distância para o segundo classificado têm de ser anulados o mais rapidamente possível para que, quando chegar a fase decisiva da época, estejamos bem posicionados para atacar o nosso grande objectivo, que é a subida de divisão.
LSC – Como analisa o seu regresso ao onze titular?
PT – Fiquei triste por não ter ajudado a Equipa a vencer, que era o nosso grande objectivo. Mas esse resultado adverso não me vai abater. Nem a mim nem à Equipa. Vamos todos continuar a lutar para que o Leixões alcance os objectivos a que se propôs e para dar alegrias aos adeptos que tanto nos têm apoiado.
http://www.leixoessc.pt/
LSC – Até que ponto é que a derrota com o Covilhã afectou o grupo?
Paulo Tavares – Foi um percalço duro que deixou o grupo de trabalho muito triste. Depois de termos ganho ao primeiro classificado na jornada anterior, queríamos obter uma nova vitória para continuar a recuperar na tabela. Infelizmente, o jogo não nos correu bem e fomos surpreendidos. Como não há tempo a perder, temos de dar tudo no próximo jogo para recuperar terreno.
LSC – Mas nos Açores o Leixões vai defrontar uma equipa necessitada de pontos. O que espera?
PT – Nesta Liga Orangina só se pode esperar dificuldades, seja em que jogo for. Já se viu que não há prognósticos possíveis, pois todos conseguem ganhar a todos. É certo que o Santa Clara está a precisar de pontos, mas nós também estamos, pelo que não vai haver facilidades de parte a parte. Num aspecto, isso é positivo: como as duas equipas querem ganhar, o espectáculo vai ser melhor e vai ser mais fácil jogar. Ninguém vai utilizar tácticas defensivas, não vai ser um jogo fechado. Vamos lá para ganhar. Disso não há dúvidas. No entanto, sabemos que o Santa Clara é uma boa equipa, é sempre um candidato à subida de divisão, o que nos vai obrigar a atenção redobrada para não sermos surpreendidos.
LSC – Mas depois da derrota do último domingo, só nos interessa a vitória. O grupo está consciente disso?
PT – Está, claro que está. Todos sabemos que só nos interessa a vitória, para que nos possamos manter perto dos lugares de subida. Os seis pontos de distância para o segundo classificado têm de ser anulados o mais rapidamente possível para que, quando chegar a fase decisiva da época, estejamos bem posicionados para atacar o nosso grande objectivo, que é a subida de divisão.
LSC – Como analisa o seu regresso ao onze titular?
PT – Fiquei triste por não ter ajudado a Equipa a vencer, que era o nosso grande objectivo. Mas esse resultado adverso não me vai abater. Nem a mim nem à Equipa. Vamos todos continuar a lutar para que o Leixões alcance os objectivos a que se propôs e para dar alegrias aos adeptos que tanto nos têm apoiado.
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