Carlos Oliveira apresentou a sua demissão de presidente da SAD do Leixões para o futebol profissional, soube Record. “Não posso desmentir os factos nem dos mesmos tirar qualquer ilação”, limitou-se a comentar quando contactado ao final da tarde de ontem.
O que levou o líder da SAD leixonense a tomar esta medida extrema é, segundo o que apurámos, muito simples: está farto de ter de fazer um permanente esforço pessoal para cobrir as despesas operacionais do futebol profissional do clube, que tem uma obrigação mensal, só em termos salariais, na ordem dos 150 mil euros. Mais, Carlos Oliveira continua à espera de ajudas prometidas para fazer face às dificuldades de tesouraria, mas nem os outros acionistas nem a sociedade civil têm respondido.
O Leixões tem 40 por cento do capital da SAD, uma percentagem idêntica pertence ao industrial Manuel Carvalho e 20 por cento à Câmara Municipal. Carlos Oliveira queixa-se, segundo o que apurámos junto de fontes próximas, “de um alheamento total de quem tem responsabilidades e continua sem assumi-las”, e foi isso que o levou a entregar a sua demissão ao presidente do clube, José Manuel Dias da Fonseca. Note-se que Carlos Oliveira é também vice-presidente do Leixões. “Falta de solidariedade” e “incompreensão”, é nestes termos que Carlos Oliveira tem justificado o atual estado de espírito.
Antigo
O assunto, sabe ainda Record, tem já algumas semanas e estava escondido, na expectativa de que Carlos Oliveira mudasse de ideias. Mas a verdade é que passou o tempo necessário para o ainda presidente da SAD bater automaticamente com a porta. A demissão está formalizada. Falta saber agora como vão reagir accionistas, associados e outros responsáveis pelo emblema de Matosinhos.
Certa é, isso sim, a vontade de Carlos Oliveira em sair, recusando-se a continuar a ter de assumir todo o esforço financeiro necessário para manter a equipa a lutar pela subida de divisão.
FONTE:Jornal Record
O que levou o líder da SAD leixonense a tomar esta medida extrema é, segundo o que apurámos, muito simples: está farto de ter de fazer um permanente esforço pessoal para cobrir as despesas operacionais do futebol profissional do clube, que tem uma obrigação mensal, só em termos salariais, na ordem dos 150 mil euros. Mais, Carlos Oliveira continua à espera de ajudas prometidas para fazer face às dificuldades de tesouraria, mas nem os outros acionistas nem a sociedade civil têm respondido.
O Leixões tem 40 por cento do capital da SAD, uma percentagem idêntica pertence ao industrial Manuel Carvalho e 20 por cento à Câmara Municipal. Carlos Oliveira queixa-se, segundo o que apurámos junto de fontes próximas, “de um alheamento total de quem tem responsabilidades e continua sem assumi-las”, e foi isso que o levou a entregar a sua demissão ao presidente do clube, José Manuel Dias da Fonseca. Note-se que Carlos Oliveira é também vice-presidente do Leixões. “Falta de solidariedade” e “incompreensão”, é nestes termos que Carlos Oliveira tem justificado o atual estado de espírito.
Antigo
O assunto, sabe ainda Record, tem já algumas semanas e estava escondido, na expectativa de que Carlos Oliveira mudasse de ideias. Mas a verdade é que passou o tempo necessário para o ainda presidente da SAD bater automaticamente com a porta. A demissão está formalizada. Falta saber agora como vão reagir accionistas, associados e outros responsáveis pelo emblema de Matosinhos.
Certa é, isso sim, a vontade de Carlos Oliveira em sair, recusando-se a continuar a ter de assumir todo o esforço financeiro necessário para manter a equipa a lutar pela subida de divisão.
FONTE:Jornal Record
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