Padroense: Sérgio, goleador sem idade
Aos 44 anos de idade, Sérgio continua a ser uma das referências do Padroense. Tem sido titular, já leva três golos esta época e admite continuar a jogar, pois ainda não tem em mente uma data para a retirada do futebol: «Enquanto sentir que sou opção válida neste clube, podem contar comigo. Tanto me faz ser titular, como sair do banco para substituir alguém. Quero é ajudar o Padroense.»
Segundo o veterano avançado, o segredo da longevidade pode residir no facto de ter iniciado a sua carreira de profissional já bastante tarde:
«Cheguei ao Infesta com 23 anos. Hoje em dia, os miúdos trabalham como profissionais logo desde os dez anos. Isso provoca maior desgaste físico.»
Entre os 14 e os 20 anos de idade, Sérgio foi pescador, até que um dia Augusto Mata o descobriu a jogar futebol na praia de Matosinhos:
«Um dia sentou-se na areia a ver-me jogar e ofereceu-me um lugar no plantel do Infesta. Nessa altura, Augusto Mata descobria muitos valores nos distritais.»
Ao fim de 18 anos ao serviço do clube mamedense, chegou o adeus, mas não o fim da carreira de jogador:
«Foi uma situação muito difícil. Quase duas décadas num clube e, de repente, deixam de contar comigo. Mas Augusto Mata convidou-me, tinha eu 40 anos, para o Padroense e cá estou. Sinto-me feliz, porque este clube é amador, mas dirigido por pessoas que trabalham ao nível dos profissionais e é certo na hora de pagar.»
Sérgio trabalha numa empresa de brindes e, mesmo assim, ao final do dia ainda encontra forças para se treinar. O motivo é simples:
«Adoro futebol e, além disso, sinto-me em boas condições.»
Recordando o passado, o avançado aponta um jogo marcante no início da carreira:
«Logo no meu primeiro ano no Infesta jogámos nas Antas com o FC Porto, para a Taça de Portugal. Perdemos por 1-4, mas foi um jogo de sonho porque pudemos defrontar grandes craques como Vítor Baía, João Pinto, Madjer, Rui Águas, entre outros. Também cheguei a defrontar o Benfica e o Boavista, por duas vezes, quando ainda era uma das melhores equipas de Portugal.»
http://www.abola.pt/
Aos 44 anos de idade, Sérgio continua a ser uma das referências do Padroense. Tem sido titular, já leva três golos esta época e admite continuar a jogar, pois ainda não tem em mente uma data para a retirada do futebol: «Enquanto sentir que sou opção válida neste clube, podem contar comigo. Tanto me faz ser titular, como sair do banco para substituir alguém. Quero é ajudar o Padroense.»
Segundo o veterano avançado, o segredo da longevidade pode residir no facto de ter iniciado a sua carreira de profissional já bastante tarde:
«Cheguei ao Infesta com 23 anos. Hoje em dia, os miúdos trabalham como profissionais logo desde os dez anos. Isso provoca maior desgaste físico.»
Entre os 14 e os 20 anos de idade, Sérgio foi pescador, até que um dia Augusto Mata o descobriu a jogar futebol na praia de Matosinhos:
«Um dia sentou-se na areia a ver-me jogar e ofereceu-me um lugar no plantel do Infesta. Nessa altura, Augusto Mata descobria muitos valores nos distritais.»
Ao fim de 18 anos ao serviço do clube mamedense, chegou o adeus, mas não o fim da carreira de jogador:
«Foi uma situação muito difícil. Quase duas décadas num clube e, de repente, deixam de contar comigo. Mas Augusto Mata convidou-me, tinha eu 40 anos, para o Padroense e cá estou. Sinto-me feliz, porque este clube é amador, mas dirigido por pessoas que trabalham ao nível dos profissionais e é certo na hora de pagar.»
Sérgio trabalha numa empresa de brindes e, mesmo assim, ao final do dia ainda encontra forças para se treinar. O motivo é simples:
«Adoro futebol e, além disso, sinto-me em boas condições.»
Recordando o passado, o avançado aponta um jogo marcante no início da carreira:
«Logo no meu primeiro ano no Infesta jogámos nas Antas com o FC Porto, para a Taça de Portugal. Perdemos por 1-4, mas foi um jogo de sonho porque pudemos defrontar grandes craques como Vítor Baía, João Pinto, Madjer, Rui Águas, entre outros. Também cheguei a defrontar o Benfica e o Boavista, por duas vezes, quando ainda era uma das melhores equipas de Portugal.»
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Eu como mamedense e infestista, vi grandes exibições e grandes golos do Sérgio, com a camisola do F. C. Infesta!!Que grande equipa tinha o Infesta,eu vi esses jogos que ele se refere dava gosto ver o Infesta jogar, os jornais nessa altura diziam quem quiser ver BOM FUTEBOL VÁ A S.MAMEDE INFESTA.
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