O treinador do Gatões Edgar Ribeiro revelou em exclusivo que ao chegar ao clube "tivemos de nos adaptar em função daquilo que nós fomos vendo", apostando em jogadores "que tem compromisso", ao Mitchfoot.
"Tivemos de nos adaptar em função daquilo que nós fomos vendo, primeiro de tudo dadas as circunstâncias, pedi aos jogadores para primeiro sermos bons a defender", mencionou.
"Debruçamos um grupo no balneário, percebendo que estamos lá para ajudar-os a dominarem as situações. Privilegiar o aspeto defensivo, se nós não sofreremos, não perdemos. Foi um trabalho árduo mas gratificante, ter treinos às 10 horas da noite é desgastante", apontou.
O ainda atual treinador do Gatões revelou que apostou "mais em jogadores que tem compromisso" e que havia sempre situações que mexiam na escolha do onze.
"No primeiro treino no Gatões apareceram 30 jogadores num campo pelado. Primeiro tivemos de fazer uma avaliação, ao fim de três semanas tivemos de decidir as situações. Neste contexto de distritais apostei mais em jogadores que tem compromisso, isso é o essencial. Conseguimos formar um conjunto de 22 a 23 jogadores, há sempre situações que nos mexem pois por exemplo ao sábado tínhamos de jogar com 14 a 15 jogadores nos convocados, pois alguns trabalhavam ao sábado", mencionou.
"Tivemos de nos adaptar em função daquilo que nós fomos vendo, primeiro de tudo dadas as circunstâncias, pedi aos jogadores para primeiro sermos bons a defender", mencionou.
"Debruçamos um grupo no balneário, percebendo que estamos lá para ajudar-os a dominarem as situações. Privilegiar o aspeto defensivo, se nós não sofreremos, não perdemos. Foi um trabalho árduo mas gratificante, ter treinos às 10 horas da noite é desgastante", apontou.
O ainda atual treinador do Gatões revelou que apostou "mais em jogadores que tem compromisso" e que havia sempre situações que mexiam na escolha do onze.
"No primeiro treino no Gatões apareceram 30 jogadores num campo pelado. Primeiro tivemos de fazer uma avaliação, ao fim de três semanas tivemos de decidir as situações. Neste contexto de distritais apostei mais em jogadores que tem compromisso, isso é o essencial. Conseguimos formar um conjunto de 22 a 23 jogadores, há sempre situações que nos mexem pois por exemplo ao sábado tínhamos de jogar com 14 a 15 jogadores nos convocados, pois alguns trabalhavam ao sábado", mencionou.
Edgar Ribeiro referiu que os jogadores evoluíram ao longo dos meses, algo que "obrigam-nos a pensar numa partilha de conhecimentos".
"No início da época fomos fazer um treino ao Aveleda e fomos goleados, fomos lá posteriormente uns meses depois para um torneio e já não foi nada disso. Os mesmos jogadores completamente diferentes, os jogadores obrigam-nos a pensar numa partilha de conhecimentos e isso é que é paixão no futebol", descreveu.
Edgar Ribeiro e Humberto Ribeiro só se vão manter na equipa técnica do Gatões caso as obras no campo do clube começam este mês.
Fonte da Foto: DR
Diogo Bernardino
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