I DIVISÃO A F PORTO SERIE 1
Campo do Caíde Rei – Lousada
Árbitro Fernando Nunes
CAÍDE REI 1 PERAFITA 2
Ao intervalo, 1-1, marcadores – Pinto (24`) Hélder Maia (28`) e Paulinho (94+4 gp)
CAÍDE REI: Leão, César, Vítor Hugo, Guilherme (Nando), André; Filipe, Freitas e Pinto; Márcio (Mário), João (Rui) e Flávio. Treinador António Babo
PERAFITA: Mata, Marco, Trajano, Hélder Maia e Alex; Marco Moreira (Carinhas), soberano e Tinaia (Ivo), Álvaro, Paulinho e Lutchindo (Cheta). Treinador António Gaiteiro
O jogo realizado ontem em Caíde Rei, foi jogado sobre um intenso calor, num pelado muito bem conservado e de grandes dimensões. Antevia-se um jogo difícil para o líder e assim foi.
O FC Perafita entrou em campo com o objectivo de vencer um adversário que se encontra nas últimas posições da tabela classificativa, para dar continuidade ao excelente campeonato que tem vindo a fazer. Por seu lado os visitados, precisavam de pontos para sair da zona aflitiva onde se encontram.
O futebol praticado não foi o mais bonito, os visitantes não corriam o menor risco e mal a bola se aproximava da sua área defensiva a sua única preocupação era faze-la sair da mesma de qualquer forma e direcção. Mas, mesmo assim, o FC Perafita conseguiu chegar com algum perigo, à área do adversário, mas os seus atacantes não conseguiam finalizar da melhor forma. Numa bola despejada pela defensiva do Caíde Rei, o esférico é colocado nas costas da defensiva dos visitantes, onde, em situação de fora de jogo, o avançado dos locais caminhou para a baliza adversária e colocou os locais a vencerem, na única ocasião de perigo que os locais “construíram”, em toda a primeira parte. O FC Perafita ficou atónito com o golo sofrido, o que serviu para acordar os visitantes, que logo de imediato criaram lances de golo. O FC Perafita apostava nos lances de bola parada, onde tem sido neste campeonato muito forte, numa falta ganha junto à linha de fundo do lado direito, Paulinho cobra muito tenso, para o interior da área, onde surge Hélder Maia livre de marcação a encostar para o golo da igualdade.
Com o inicio da segunda parte, assistiu-se a uma modificação da pratica do futebol por parte dos visitantes, com mais circulação do esférico, conseguiam aqui e ali desconcentrar a defensiva local, fazendo o perigo acercar-se da área defensiva dos locais, nesta segunda parte o Caíde Rei, somente contra atacava, mas sem criar perigo para a defensiva do FC Perafita. Com a passagem do tempo os locais começaram, novamente a jogar mais com o coração do que com a cabeça, o seu futebol saia mais directo, ganhando consecutivos pontapés de canto e lançamentos laterais que eram autênticos cruzamentos para a área dos locais, mas mesmo assim o Caíde Rei lá ia segurando o empate com algum anti jogo à mistura. Já em pleno período de descontos, num dos muitos cantos apontados pelo FC Perafita, a bola é cruzada para o primeiro poste onde na confusão é agarrado pelos adversários Hélder Maia, a bola é cortada para fora da grande área, mas o Juiz da partida interrompe o lance mostrando um cartão vermelho ao defensor que se encontrava a agarrar o capitão do FC Perafita, no primeiro minuto não foi clara a sinalética do árbitro, mas depois de encaminhar o jogador dos locais para fora do campo, encaminha-se para a marca da grande penalidade, assinalando-a como mandam as regras, gerou-se um sururu em toda a assistência e nos jogadores do Caíde Rei. Chamado a converter Paulinho não desperdiçou a hipótese de garantir uma difícil vitoria para o líder.Concluindo, foi uma vitoria tirada a ferros, muito difícil, perante uma equipa que vai fazer valer os seus atributos principalmente o factor pelado e a sua grande entrega, mas o FC Perafita só se pode queixar de si próprio, pois durante grande parte da primeira parte não foi aquela equipa que vem demonstrando desde a primeira jornada.
Campo do Caíde Rei – Lousada
Árbitro Fernando Nunes
CAÍDE REI 1 PERAFITA 2
Ao intervalo, 1-1, marcadores – Pinto (24`) Hélder Maia (28`) e Paulinho (94+4 gp)
CAÍDE REI: Leão, César, Vítor Hugo, Guilherme (Nando), André; Filipe, Freitas e Pinto; Márcio (Mário), João (Rui) e Flávio. Treinador António Babo
PERAFITA: Mata, Marco, Trajano, Hélder Maia e Alex; Marco Moreira (Carinhas), soberano e Tinaia (Ivo), Álvaro, Paulinho e Lutchindo (Cheta). Treinador António Gaiteiro
O jogo realizado ontem em Caíde Rei, foi jogado sobre um intenso calor, num pelado muito bem conservado e de grandes dimensões. Antevia-se um jogo difícil para o líder e assim foi.
O FC Perafita entrou em campo com o objectivo de vencer um adversário que se encontra nas últimas posições da tabela classificativa, para dar continuidade ao excelente campeonato que tem vindo a fazer. Por seu lado os visitados, precisavam de pontos para sair da zona aflitiva onde se encontram.
O futebol praticado não foi o mais bonito, os visitantes não corriam o menor risco e mal a bola se aproximava da sua área defensiva a sua única preocupação era faze-la sair da mesma de qualquer forma e direcção. Mas, mesmo assim, o FC Perafita conseguiu chegar com algum perigo, à área do adversário, mas os seus atacantes não conseguiam finalizar da melhor forma. Numa bola despejada pela defensiva do Caíde Rei, o esférico é colocado nas costas da defensiva dos visitantes, onde, em situação de fora de jogo, o avançado dos locais caminhou para a baliza adversária e colocou os locais a vencerem, na única ocasião de perigo que os locais “construíram”, em toda a primeira parte. O FC Perafita ficou atónito com o golo sofrido, o que serviu para acordar os visitantes, que logo de imediato criaram lances de golo. O FC Perafita apostava nos lances de bola parada, onde tem sido neste campeonato muito forte, numa falta ganha junto à linha de fundo do lado direito, Paulinho cobra muito tenso, para o interior da área, onde surge Hélder Maia livre de marcação a encostar para o golo da igualdade.
Com o inicio da segunda parte, assistiu-se a uma modificação da pratica do futebol por parte dos visitantes, com mais circulação do esférico, conseguiam aqui e ali desconcentrar a defensiva local, fazendo o perigo acercar-se da área defensiva dos locais, nesta segunda parte o Caíde Rei, somente contra atacava, mas sem criar perigo para a defensiva do FC Perafita. Com a passagem do tempo os locais começaram, novamente a jogar mais com o coração do que com a cabeça, o seu futebol saia mais directo, ganhando consecutivos pontapés de canto e lançamentos laterais que eram autênticos cruzamentos para a área dos locais, mas mesmo assim o Caíde Rei lá ia segurando o empate com algum anti jogo à mistura. Já em pleno período de descontos, num dos muitos cantos apontados pelo FC Perafita, a bola é cruzada para o primeiro poste onde na confusão é agarrado pelos adversários Hélder Maia, a bola é cortada para fora da grande área, mas o Juiz da partida interrompe o lance mostrando um cartão vermelho ao defensor que se encontrava a agarrar o capitão do FC Perafita, no primeiro minuto não foi clara a sinalética do árbitro, mas depois de encaminhar o jogador dos locais para fora do campo, encaminha-se para a marca da grande penalidade, assinalando-a como mandam as regras, gerou-se um sururu em toda a assistência e nos jogadores do Caíde Rei. Chamado a converter Paulinho não desperdiçou a hipótese de garantir uma difícil vitoria para o líder.Concluindo, foi uma vitoria tirada a ferros, muito difícil, perante uma equipa que vai fazer valer os seus atributos principalmente o factor pelado e a sua grande entrega, mas o FC Perafita só se pode queixar de si próprio, pois durante grande parte da primeira parte não foi aquela equipa que vem demonstrando desde a primeira jornada.
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