2.ª Jornada da Série 1 da Divisão de Elite da AF Porto
Árbitro: Pedro Ribeiro
Padroense 2-2 Grijó
Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Pedro Couto (38); João Sousa (72); Tiago Vilarinho (75) e Pedro Ferreira (80 g.p.)
Padroense: Diogo Baía; Luís André; Tiago Vilarinho; Pedro Couto; Medeiros; Jair; Xoura (Miguel Guedes, 77); Nico; Derrik Stephenson (Bernardo Mesquita, 77); David Yoo (Ferreirinha, 65) e Diogo Pedras
Treinador: João Costa
Grijó: Fábio Carvalho; Vítor Lobo; Fábio; Azevedo; Hugo Santos; Pedro Ferreira; Jony (Manuel, 65); João Carvalho (André, 77); Rodrigo (Lico, 40); João Sousa e Miguel (Diogo Silva, 65)
Treinador: Paulo Campos
As grandes penalidades apontadas pelo Grijó ditaram o desfecho do encontro com o Padroense que se mantém no primeiro lugar no campeonato apesar do empate.
João Costa fez três alterações em relação ao último encontro com as entradas de Xoura, Nico e Diogo Pedras nos lugares de Ricky, Mesquita e Gorito.
Na primeira parte a formação do Padroense não permitiu à formação gaiense colocar em campo o seu estilo de jogo, sendo que a equipa orientada por João Costa com boas combinações em espaços curtos, conseguia colocar a bola de pé para pé, mas faltavam as oportunidades em campo.
O primeiro lance de perigo foi aos nove minutos por Medeiros com um remate para fora, mas o árbitro apontaria um fora de jogo.
Em campo, apesar da falta de remates, a formação do Padroense estava mais perto de marcar, sendo que aos 38 minutos chegaria ao primeiro golo.
Na marcação de um lance de bola parada num cruzamento de Medeiros, Pedro Couto chega primeiro que os centrais da formação gaiense com a bola a bater no poste e depois numa segunda bola coloca a no fundo das redes.
O treinador matosinhense Paulo Campos sentia que faltavam soluções a nível ofensivo e colocou em campo Lico para dar mais velocidade no corredor lateral.
Na segunda parte, a formação matosinhense começou melhor o jogo com um bom remate de Medeiros aos 48, sendo que o Grijó conseguiu criar o primeiro lance de perigo através de um contra-ataque aos 50 minutos por João que rematou com perigo à baliza de Baía.
O Padroense podia ter ampliado o marcador aos 60 minutos por Jair com um bom remate de meia distância e aos 61 Xoura com um cabeceamento certeiro, mas a bola a bater com estrondo no poste.
Aos 71 o Grijó ganhou uma grande penalidade com o árbitro a interpretar que houve falta de Pedro Couto sobre Lico no coração da grande área, que levou a muitos protestos do lado do Padrão da Légua.
Na marcação do penálti David Baía defendeu a bola, mas numa segunda bola numa confusão na área, João Sousa coloca a bola no fundo das redes.
A resposta do Padroense ao golo sofrido não podia ser a melhor. Depois de um primeiro aviso, na marcação de um canto, Tiago Vilarinho sozinho ao primeiro poste bem posicionado enquadra a bola para o fundo das redes.
O Grijó com jogadores mais experientes e uma equipa com aspirações no campeonato conseguiu chegar ao empate aos 80 minutos, na marcação de mais um penálti, ao qual o árbitro interpretou que houve falta de Jair no último terço da área.
Pedro Ferreira encarregado da tarefa, não tremeu e converteu a grande penalidade, recolocando um ponto de indefinição no resultado até final.
Ambas as equipas corresponderam com um jogo de parada e resposta, mas a eficácia não estava afinada.
O Padroense, primeiro classificado com quatro pontos no próximo domingo vai ao terreno do Vila às 15:00.
Fonte da Foto: Jorge Peixoto
Diogo Bernardino
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