MAIS FUTEBOL DE MATOSINHOS

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

ARMÉNIO NOGUEIRA DEIXA OS INICIADOS DA UD LAVRENSE


ARMÉNIO TREINADOR DA FORMAÇÕA ESCOLA PAULO FARIA/UD LAVRENSE EM DISCURSO DIRETO
“ Na minha saída quero deixar um agradecimento especial destes 8 anos ao Paulo Faria no qual juntos fizemos, coisas muito boas pela escola e elevamos o seu nome a muitos sítios bons.
Obrigado pela oportunidade que me deu de treinar e aprender com estes magníficos miúdos e passar momentos que ficarão para sempre. O meu obrigado ao homem que nestes 2 anos esteve ao meu lado sendo importantíssimo na obtenção de campeões do campeonato transato de infantis o mister Luís Pedro sendo excecional na condução, de opiniões sempre importantes e ouvidas por todos. Foi sempre o meu braço direito a todos os níveis.
Deixar uma palavra a todos os pais de obrigado pela paciência aos que estão satisfeitos e aos menos satisfeitos pois não podemos agradar a todos mas são sempre importantes porque se assim não, fosse seria muito fácil o nosso trabalho. Agradecer vos pela dedicação mostrada durante o campeonato no acompanhamento e apoio tanto nos treinos como nos jogos, pelas opiniões dadas, boas e menos boas, pois todas elas são sempre importantes.
Espero do fundo do coração a todos os meus meninos sucesso escolar e desportivo e levo-os todos no meu coração.
Desejar a estrutura Lavrense Paulo Faria as maiores felicidades e aos dirigentes do clube Lavrense o meu Obrigado pela forma que sempre me respeitaram e ajudaram no meu trabalho. Como sabem o futebol e mesmo assim temos bons momentos e maus momentos e decidi que era hora de partir sendo uma decisão minha e só minha e era tempo de sair e procurar novos desafios. Mais uma vez o meu obrigado a todos e espero ver os meus meninos e repito todos os meninos terem muito sucesso, para sempre. "
Arménio Nogueira

FILIPE SOUSA CAPITÃO LAVRENSE FALA SOBRE O DÉRBI (e o seu regresso à competição)


 
 
“Foi um bom jogo, com um terreno inicialmente pesado, muita posse de bola, inicialmente do Lavrense, contrastando com o futebol direto do Leca do Balio, Nandinho a sós com Dinis não o consegue bater e, de seguida o golo do Leca do balio, que surge de um livre para a área onde o Telmo segura a bola na linha de golo e posteriormente é tocado e entra com a bola ligeiramente dentro da baliza, até dou o beneficio da dúvida se o juiz viu ou não toque no Telmo, depois num livre direto e em bom período do Lavrense o Joel é feliz na cobrança uma vez que a bola embateu na barreira e traiu o Dinis,
Início do segundo tempo forte do Lavrense e golo de Couto, livre superiormente marcado, depois Nandinho faz o 3 numa de muitas jogadas bem fluidas, um claro derrube a Cardoso passou em claro e, aqueceu as bancadas em trocas de palavras, o que é normal num Dérbi. Os atletas do Leça do Balio, desmoralizados, quebraram psicologicamente e cederam à pressão acabando por serem dois expulsos, a partir dai surgiram mais golos por Cardoso e káka e outros lances para ampliar, já nos descontos e num canto o Leça do Balio faz o 2-5 por Marco. Um jogo perfeito do Lavrense, com uma equipa com adaptações, por varias baixas, mas muito personalizado e serio, gostei muito.”
Filipe Sousa está de fora da equipa há já algumas semanas, por lesão, mas esta está completamente ultrapassada, sendo que o seu regresso está previsto para amanha, em condições normais no apronto agendado da equipa Lavrense
“Já tenho fome de bola…saudades! Não me lembro de uma paragem assim.”

LAVRENSE VENCE DERBI DE MATOSINHOS


 
Complexo Desportivo de Leça do Balio

Árbitro- Fábio Melo
D LEÇA DO BALIO 2 UD LAVRENSE 5

Ao intervalo, 1-1, golos, Pedro Nuno (17`), Joel (30`), Couto (52`), Nandinho (61`), Cardoso (70`), Káka (85`) e Marco (89`).
Cartão vermelho Carlos (70`) e Cardoso ( 75`).
LEÇA DO BALIO: Dinis, Carlos, Virgílio, Cardos e Grilo (Ricardo Silva), Edú, Miguel, Tiago (Marco), Pedro Nuno (Cristiano), Bessa e Vítor Carneiro. Treinador Paulão.
UD LAVRENSE: Telmo, Rafael (Diego), João Jesus, Ricardo e Tiago Pinto, Grilo, Couto e Joel, Gonçalo (Jota), Nandinho (Káka) e Cardoso. Treinador José Pacheco.
Derbi emotivo, com golos e expulsões.
Entrada com ambas as equipas a estudarem se e com alguns cuidados conforme o jogo se ia desenrolando. Chegava o 1º golo para a equipa da casa num erro do guardião forasteiro após um livre cobrado por Pedro Nuno deixou escapar a bola para dentro da baliza. A equipa da casa após o golo retraiu se e tentou explorar a subida da equipa do Lavrense para com ataques rápidos tentar ampliar a vantagem. O Lavrense viria a igualar a partida num livre em que a bola sofre um desvio na barreira e trai o guardião Dinis fazendo assim a igualdade que se chegava ao intervalo.
Com a entrada de ambas as equipas forte, o Lavrense ampliava o marcador mais uma vez num livre direto exemplarmente cobrado sem hipóteses para Dinis. Como lhe competia a equipa da casa adiantou as suas linhas para tentar obter o empate mas viu-se privada de dois jogadores por expulsão, em dois lances seguidos ficando a equipa reduzida a 9 jogadores dificultando qualquer reação possível. O Lavrense aproveitou e bem para logo de seguida ampliar o marcador e, por mais 3 vezes, tal era o espaço dado aos seus jogadores. Os Balienses viriam ainda a obter mais um golo através de Marco após um canto cobrado por Semião.
 

LEÇEIROS CADA VEZ MAIS AFASTADOS DA LUTA DA PERMANÊNCIA


Estádio Municipal de Vila Meã
Árbitro- Gonçalo Martins (Guarda)

VILA MEÃ 4 LEÇA FC 1

Ao intervalo, 2-1, golos, Mário (20´), Domingos (23 gp), Pedro (26 e 85`), Brito (93 gp)

VILA MEÃ: Nélson, Dani, Marco, Pinheiro e Mário (Perry), Mika, Moreira, Tiago, Pedro (Mirandinha), Pedrinho (Gil) e Brito. Treinador Pedro Pinto.

LEÇA FC: Diogo, Sérginho, João M Santos, Cláudio, César; Domingos, Mário, Bruno João, Mustapha (Cerqueira), Pisco (Júnior), João Rodrigues (Ruca). Treinador Vítor Leal.
Fim da linha para os leceiros, praticamente vão jogar nos distritais na próxima época.

Este era contudo o jogo mais importante para que a equipa do Leça, pode-se ainda sonhar com a permanência (Divisão de Elite). Ao perder e por números concludentes, os leceiros distam agora a 9 pontos do último lugar que poderá dar a permanência.

Até começaram bem os leceiros, equilibrando a contenda durante os primeiros 20 minutos, altura em que os da casa abriram o marcador, o Leça responde bem com o golo da igualdade marcado por Domingos através de uma grande penalidade, mas 3 minutos depois o Vila Meã, volta á condição de vencedor, por intermédio de Pedro Oliveira, que viria a bisar na partida.
Na segunda parte, os leceiros apresentaram-se melhor posicionados e discutiram o resultado palmo a palmo, só que o contra-ataque caseiro, foi mortífero e elevaram a contagem para a goleada (4-1).

Resultado com um vencedor justo mas números expressivos. Próxima jornada os leceiros recebem em Leça da Palmeira a turma do Pedras Rubras.

HÁ DIAS ASSIM! A BOLA TEIMA EM NÃO ENTRAR (Perafita perde pela primeira vez em casa sob o comando de António Gaiteiro.)


Estádio do FC Perafita -Perafita- Matosinhos
Árbitro- Bruno Linhares
PERAFITA 0 ALPENDORADA 1
Ao intervalo, 0-1, golo Gato (19`)
PERAFITA: Mata, Magalhães, Madalena, Nuno Ribeiro e Alex (Pedrinha); Hélder, Viana (João Rodrigues) e Tinaia, Cheta, Paulinho e Lutchindo (Rafa). Treinador António Gaiteiro.
Um golo do central Gato ao minuto 19, na sequência de um livre direto apontado ainda antes da linha do meio-campo, deu uma preciosa e surpreendente vitória ao Alpendorada na casa do Perafita (0-1).
Um dia tinha de ser, a equipa perafitense perdeu em casa pela primeira vez esta época e, mais ainda, foi a primeira derrota sofrida dentro de portas pela turma de Perafita, sub o comando de António Gaiteiro, já lá vai época e meia.
Para tal, muito contribuiu a falta de pontaria dos dianteiros do Perafita, mas também a presença de Dida na baliza duriense. Pouco depois do golo dos forasteiros, numa primeira reação à desvantagem no marcador, o Perafita beneficiou de um perigoso livre apontado por Hélder Silva, que o guardião do Alpendorada defendeu com uma boa defesa a soco quando a bola teimava em entrar junto ao ângulo superior esquerdo. Depois do intervalo, mais se intensificou a pressão atacante dos locais. Cheta, Tiago Madalena e Paulinho bem teimavam em surpreender o último reduto adversário, que foi resistindo. E na última grande oportunidade de golo para o Perafita, valeu mais uma grande intervenção do guarda-redes Dida, que saiu de forma destemida aos pés de Rafael quando este surgiu isolado.

JOGAR BEM NÃO CHEGA! PADROENSE MARCA PASSO


 
Estádio do Padroense FC - Padrão da Légua – Matosinhos
Árbitro- Rui Fernandes (Viana do Castelo)
PADROENSE 0 GONDOMAR 1
Ao intervalo, 0-0, golo, Marcos (51`)
PADROENSE: Marco, Paulinho, Vítor Lobo, Miguel, Vinícius (Gazela), Manel Cordeiro (Nuno Paulo), Chico, Davi, João Amaral, Dudu e Areias. Treinador Augusto Mata.
GONDOMAR: César, Tiago Graça, Papa Mor, Joel, Marco André, Luís Neves (Júlio), Pinto, Marcos (Carvalho), Tiago Gomes (Flávio Moreno), Ramalho e Igor. Treinador José Alberto.
À 19ª jornada, a equipa do Padroense, encontra-se no fundo da tabela classificativa, em igualdade pontual com o seu vizinho Infesta, apenas tendo atrás de si a equipa do Joane. Prevê-se uma tarefa bastante árdua na luta pela permanência da II Divisão por parte dos Bravos de Matosinhos, pois terão de recuperar 6 pontos, precisamente para o (Gondomar), adversário que enfrentou este domingo, para atingir o primeiro lugar da permanência, tudo se conjuga, que a luta será titânica com o vizinho do lado.
Quanto ao jogo, a equipa do Padroense entrou bem melhor que o seu adversário, e a sua supremacia foi evidente ao longo dos noventa minutos, contudo todas as sua investidas atacantes esbarravam na bem organizada defensiva gondomarense, que numa das poucas vezes que se acercou com perigo à baliza à guarda de Marco Branco, deferiu o golpe fatal nas pretensões da equipa do Padroense, Marcos, marcou, tirando partido de um erro defensivo. A equipa do Padroense, bem tentou e procurou o golo que lhe permitisse empatar a partida e, esteve perto, mas Miguel e seus pares não conseguiram desfeitear o guarda-redes César.

Fotos Domingos Lobo

SENHORENSES COM A SINA DE NÃO VENCER EM CASA


Estádio do SCS Hora- Senhora da Hora- Matosinhos
Árbitro. Joaquim Pinto   
SCS HORA 0 CRESTUMA 0
SCS HORA: Tiago Oliveira, Joel, Ramalho, Tiago Costa e Figueiredo (Bruno Pereira), Kennedy, Jordan, Marcos (Cruz), Rafael Rezende (Martins), Ivo (João V. Pinto) e Gandarela (Serrão). Treinador Joca.
A divisão de pontos espelha de alguma forma o que se passou neste encontro. Embora em abono da verdade, os senhorenses estiveram mais perto dos três pontos, num desafio em que foi pautado pelo equilibriu, com oportunidades para ambos os lados.
Na primeira parte e aos 12`minutos a equipa de casa esteve perto de marcar, quando Gandarela executa um centro remate, que quase traía o guardião forasteiro, que defendeu com dificuldade. Aos 37`minutos os forasteiros quase marcam, mas Tiago Oliveira (exibição segura) evita males maiores, ressaltando a bola para trave.
Na segunda parte aos 58`minutos, outra vez os senhorenses, perto do golo, livre na esquerda, Gandarela marca com precisão para o coração da área e Tiago Costa de cabeça falha o alvo, atirando fraco para o guarda-redes. O jogo intensifica-se, sinal mais do SCS Hora, que esbanjou excelentes oportunidades de marcar, Bruno Pereira, solto na área atira para fora aos 70`, Serrão de cabeça aos 75`, na sequência de um canto atira ao lado da baliza da equipa forasteira, que praticamente na resposta quase chega ao golo, enviando a bola ao poste esquerdo de Tiago Oliveira, já sobre o apito final, Serrão mais uma vez esteve perto do golo.
Empate, justo, que reflete, o ombro a ombro que as duas equipas protagonizam na tabela classificativa. Arbitragem em bom plano.