I DIVISÃO A F PORTO 16ª JORNADA
Estádio F. C. Perafita
Árbitro – Pedro Bessa
PERAFITA 4 LEÕES DE CITANIA 0
Ao intervalo - 2-0 – marcadores. Cheta (24 e 31) Paulinho (59) Tinaia (62)
PERAFITA: Artur, Marco (Moura), Trajano, Hélder Maia e Alex; Marco Moreira, Tinaia (Joel) e Soberano (Carinhas), Cheta, Paulinho e Lutchindo. Treinador António Gaiteiro
LEÕES DE CITANIA: João, Tiago, Pedro (Sérgio), Brito (Jorge), Paulo; Vítor, Soares e Moura; Bruno, Costa e Hugo (Bernardino) Treinador: Germano Pereira.
EXIBIÇÃO COM NOTA ARTÍSTICA ELEVADA
O jogo iniciou-se com uma toada de relativo equilíbrio, os locais a tentarem estudar os visitantes e vice-versa. No entanto, este período não durou mais do que 10 minutos, o FC Perafita assumiu as “despesas” do encontro e partiu para o jogo com um único objectivo, a vitória, conseguiu impor o seu futebol característico, com muita posse de bola, ora com transições rápidas, para a sua linha avançada, ora com trocas sucessivas de bola, tentando, e conseguindo descompensar a equipa forasteira do seu esquema táctico. Os lances de perigo junto da baliza dos Leões de Citânia começaram a intensificar. No entanto o marcador só viria a funcionar à passagem do minuto 24, num lançamento lateral executado com rapidez, a bola é endossada para Paulinho que de primeira cruza com peso conta e medida para a cabeça de Cheta, que desfere o cabeceamento certeiro, estava assim inaugurado o marcador e traduzido em golos o melhor futebol empregue pelo FC Perafita. Ao minuto 26, num lance, também ele precedido de um lançamento lateral, mas desta vez directo para o coração da área, a bola sobra para Paulinho que quando se preparava para dominar o esférico é empurrado pelas costas por um defensor dos visitantes, sem sombra para qualquer duvida, foi assinalado penalti, e na marcação Paulinho, permitiu a defesa do guarda redes dos Leões de Citânia. Quando se pensaria que este lance fosse um tónico para os visitantes e um revés para os locais, tal não aconteceu, foi novamente o FC Perafita a pegar no jogo e com uma insaciável “fome” de golos, continuou na procura do segundo golo, tal viria a acontecer num livre marcado por Tinaia na estrema esquerda, marcado de forma muito tensa e para a zona de ninguém, onde na trajectória surgiu mais uma vez Cheta a desviar milimetricamente a bola para o fundo das redes dos visitantes,
Com o reatar da segunda parte do encontro, esperava-se uma reacção por parte dos visitantes, que não chegou acontecer, fruto da enorme disponibilidade e querer de toda um equipa do FC Perafita, que se encontra motivadíssima, com muita frescura física, pois faz das transições rápidas, uma das suas armas, contrapondo, quando o jogo assim o pede com uma consistente posse de bola. Assim não foi de estranhar que o futebol de qualidade viesse a dar mais frutos, numa jogada toda ela executada pela ala esquerda dos locais, surge um cruzamento para o flanco oposto que apanha Paulinho com algum espaço, o defensor visitante hesitou em entrar à queima deixando espaço, mais do que suficiente para o mesmo Paulinho, levantar a cabeça e cruzar para Cheta, no entanto, no calor da disputa de bola o defensor dos Leões de Citânia, ao tentar cortar o lance incorre em falta, pois coloca o braço à bola, desviando-a assim do seu percurso natural, nova grande penalidade assinalada, novamente os mesmos actores, Paulinho e o guarda redes visitante, desta vez, o avançado levou a melhor e carimbou o golo, que foi o terceiro dos visitados, decorria o minuto 59. Ainda mal restabelecida do terceiro golo a equipa dos Leões de Citânia encontrava-se perante uma nova e prometedora possibilidade de os visitados aumentarem a vantagem já de si dilatada, após um corte sancionado como jogo perigoso activo, dando origem a livre indirecto dentro da área, muito perto do limite desta, um pouco descaído para a esquerda, chamado a converter, Tinaia, desfere um remate muito forte e colocado, não dando qualquer hipótese ao guarda redes dos visitantes.
Estava assim feito o resultado final, com uma goleada e como se costuma dizer com uma bela nota artística, uma exibição de se tirar o chapéu.
Estádio F. C. Perafita
Árbitro – Pedro Bessa
PERAFITA 4 LEÕES DE CITANIA 0
Ao intervalo - 2-0 – marcadores. Cheta (24 e 31) Paulinho (59) Tinaia (62)
PERAFITA: Artur, Marco (Moura), Trajano, Hélder Maia e Alex; Marco Moreira, Tinaia (Joel) e Soberano (Carinhas), Cheta, Paulinho e Lutchindo. Treinador António Gaiteiro
LEÕES DE CITANIA: João, Tiago, Pedro (Sérgio), Brito (Jorge), Paulo; Vítor, Soares e Moura; Bruno, Costa e Hugo (Bernardino) Treinador: Germano Pereira.
EXIBIÇÃO COM NOTA ARTÍSTICA ELEVADA
O jogo iniciou-se com uma toada de relativo equilíbrio, os locais a tentarem estudar os visitantes e vice-versa. No entanto, este período não durou mais do que 10 minutos, o FC Perafita assumiu as “despesas” do encontro e partiu para o jogo com um único objectivo, a vitória, conseguiu impor o seu futebol característico, com muita posse de bola, ora com transições rápidas, para a sua linha avançada, ora com trocas sucessivas de bola, tentando, e conseguindo descompensar a equipa forasteira do seu esquema táctico. Os lances de perigo junto da baliza dos Leões de Citânia começaram a intensificar. No entanto o marcador só viria a funcionar à passagem do minuto 24, num lançamento lateral executado com rapidez, a bola é endossada para Paulinho que de primeira cruza com peso conta e medida para a cabeça de Cheta, que desfere o cabeceamento certeiro, estava assim inaugurado o marcador e traduzido em golos o melhor futebol empregue pelo FC Perafita. Ao minuto 26, num lance, também ele precedido de um lançamento lateral, mas desta vez directo para o coração da área, a bola sobra para Paulinho que quando se preparava para dominar o esférico é empurrado pelas costas por um defensor dos visitantes, sem sombra para qualquer duvida, foi assinalado penalti, e na marcação Paulinho, permitiu a defesa do guarda redes dos Leões de Citânia. Quando se pensaria que este lance fosse um tónico para os visitantes e um revés para os locais, tal não aconteceu, foi novamente o FC Perafita a pegar no jogo e com uma insaciável “fome” de golos, continuou na procura do segundo golo, tal viria a acontecer num livre marcado por Tinaia na estrema esquerda, marcado de forma muito tensa e para a zona de ninguém, onde na trajectória surgiu mais uma vez Cheta a desviar milimetricamente a bola para o fundo das redes dos visitantes,
Com o reatar da segunda parte do encontro, esperava-se uma reacção por parte dos visitantes, que não chegou acontecer, fruto da enorme disponibilidade e querer de toda um equipa do FC Perafita, que se encontra motivadíssima, com muita frescura física, pois faz das transições rápidas, uma das suas armas, contrapondo, quando o jogo assim o pede com uma consistente posse de bola. Assim não foi de estranhar que o futebol de qualidade viesse a dar mais frutos, numa jogada toda ela executada pela ala esquerda dos locais, surge um cruzamento para o flanco oposto que apanha Paulinho com algum espaço, o defensor visitante hesitou em entrar à queima deixando espaço, mais do que suficiente para o mesmo Paulinho, levantar a cabeça e cruzar para Cheta, no entanto, no calor da disputa de bola o defensor dos Leões de Citânia, ao tentar cortar o lance incorre em falta, pois coloca o braço à bola, desviando-a assim do seu percurso natural, nova grande penalidade assinalada, novamente os mesmos actores, Paulinho e o guarda redes visitante, desta vez, o avançado levou a melhor e carimbou o golo, que foi o terceiro dos visitados, decorria o minuto 59. Ainda mal restabelecida do terceiro golo a equipa dos Leões de Citânia encontrava-se perante uma nova e prometedora possibilidade de os visitados aumentarem a vantagem já de si dilatada, após um corte sancionado como jogo perigoso activo, dando origem a livre indirecto dentro da área, muito perto do limite desta, um pouco descaído para a esquerda, chamado a converter, Tinaia, desfere um remate muito forte e colocado, não dando qualquer hipótese ao guarda redes dos visitantes.
Estava assim feito o resultado final, com uma goleada e como se costuma dizer com uma bela nota artística, uma exibição de se tirar o chapéu.