Jogo no Estádio do Mar, em MatosinhosCerca de 1200 espectadores
Árbitro: Cosme Machado (AF Braga)
Despressurizado, liberto de proibições, sem qualquer tique de arrogância ou de vitimização. Belo jogo de taça, mais uma prova da inexistência de sectarismo e de classes sociais empilhadas nesta prova. Leixões e Pinhalnovense foram iguais durante 120 minutos (e mais uns pozinhos) ,
LEIXÕES: Paulo Ribeiro; Jean Sony, Zé Pedro, Danilo e Laranjeiro; Cauê, Rúben (Felix, 46), Fábio Espinho (Feliciano, 46) e Oliveira (Pedro Santos, 79); Rui Pedro e Tiago Cintra. Golos: Quinaz (41, g.p.) e Danilo (54)
Suplentes não utilizados: Fonseca, Tininho, Sales e Paulo Tavares.
Treinador: Augusto Inácio
Augusto Inácio , treinador do Leixões, em declarações após a eliminação na Taça de Portugal frente ao Pinhalnovense:
«Foi um bom jogo, acima de tudo. As duas equipas jogaram um futebol de qualidade. O Pinhalnovense esteve muito organizado. Tivemos oportunidades e falhámos sempre. Ainda fizemos o empate, mas depois não conseguimos evitar o prolongamento. Aí estivemos lado a lado com o adversário. Nos penáltis perdemos. Não foi uma lotaria, como muita gente diz. Não posso acusar os meus jogadores de nada. O nosso caminho continua no campeonato. Vamos dar seguimento ao nosso trabalho e lutar com as armas que temos.»
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