MAIS FUTEBOL DE MATOSINHOS

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

LAVRENSE VENCE E CONVENCE


DIVISÃO DE HONRA JORNADA 8 
Estádio Comendador António Pimenta da Fonseca, em Lever –Gaia 
Árbitro – Manuel Silva 
LEVERENSE 2 LAVRENSE 6 
Ao intervalo, 2-4, golos Diego (4 e 9), Postiga (12) Oliveira (16) Adriano (30) João Luís (35 e 73) Tiago Carvalho (85)

 LEVERENSE: Pedrosa, Ruben (Fabrício 16) Pinho, Fernando, Jorginho, Wilson (Bruno 46), Barbos, Luís, Joel, Adriano e Oliveira (Rafael 46). T. Adriano. 

 LAVRENSE: Telmo, Dani, Ramalho, Ricardo, João Magalhães. Gonçalo, Diego (Edu 80), Postiga, Joel, Tiago Carvalho (Paulo Lopes 85) e João Luís (Cardoso 85). T José Pacheco. 

 A UD Lavrense, alcançou na tarde de domingo em Lever, uma preciosa vitória, convincente, fruto de um excelente futebol praticado. Com uma entrada a todo o gás a equipa lavrense logo ameaçou as redes do Leverense, Tiago Carvalho atirou ao poste e na recarga Diego inaugura o marcador. 5 minutos depois, aos 9`Diego bisa, desta vez de livre direto. Estava dado o mote e Postiga sentencia o jogo, com a obtenção do terceiro golo. A equipa da casa, não foi ao tapete e reduziu aos 16` para em cima dos 30` voltar a marcar pondo a diferença mínima, 5 minutos depois, em contra-ataque, João Luís repor a vantagem lavrense novamente em dois golos. 2-4 foi o resultado com que se atingiu o intervalo. 

 No segundo tempo, fruto da vantagem conseguida antes do intervalo, os lavrenses foram donos e senhores do jogo, João Luís emita Diego e bisa também à passagem do minuto 73. Tiago Carvalho, fecha o resultado com um vitória expressiva do conjunto de Lavra por 2-6.

TREINADOR DO VILA CHÃ BATE COM A PORTA


Treinador André Azevedo deixa a AD Vila Chã, após a derrota pela diferença mínima em Alfena. Deixa o clube na 12ª posição com 8 pontos. 

 ANDRÉ AZEVEDO 
 “Pedi ontem a demissão do cargo de treinador principal da AD Vila Chã, por falta de condições… não de ordem monetária, alias, que nunca foi a minha principal motivação para treinar, nem por falta de resultados. (…) Desde que iniciei o meu percurso em Vila Chã, em 22 jogos apenas perdi 1 jogo em casa o que para uma equipa que luta para não descer penso que é bastante bom, mas sim por falta de apoios e de aceitação da hierarquia normal de um clube (….) Quando tens 2 jogadores que são familiares directos do presidente e querem mandar mais na equipa do que o treinador, queres tomar atitudes, tais como manda-los embora e não tens o apoio devido da parte da direcção. (A historia antiga de fazer a folha ao treinador…) Para ficar de consciência tranquila e de bem comigo próprio era a opção mais lógica a tomar. (…) Apenas tenho pena de ter reunido um plantel de qualidade e que na sua grande maioria me apoiava, (até houve lágrimas no balneário quando anunciei a minha decisão ao plantel), e não me ser permitido levar esta equipa a um lugar histórico.

PADROENSE ARRANCA EMPATE NOS DESCONTOS


 AF Porto Divisão de Elite - Pro-nacional Jornada 10 
Estádio Municipal da Lavandeira – Oliveira do Douro –Gaia 
Árbitro – Rui Ferreira 
OLIV. DOURO 2 PADROENSE 2 
Ao intervalo, 1-1, golos Pedrinho (32 gp) Luís (39 gp) Dani (70) Chico (90+4) 
Cartão Vermelho a Rómulo (92) 

 OLIV. DOURO: Faria, David Santos, Rómulo, Pereira e Gui; Bruninho (Jesus 86), Daniel, Nicola e João Alves (Aires 69), Káká (Daniel Pinto 86) e Luís (Raul 86). T Augusto Mata 

 PADROENSE: Stephen, Paulinho, Rui Jorge, Armando e Vítor Lobo, Paulo Campos (Joel 64), Preto (Chico 64), Pedro, Pedrinho, Tiago ( Gazela 64) e Postiga (Quim 74). T. José Ferreirinha 

 A deslocação a Oliveira do Douro, serviu para o reencontro da equipa do Padroense com o seu antigo técnico, Augusto Mata Num jogo muito equilibrado, pertenceu aos visitantes abrir o marcador por Pedrinho na transformação de uma grande penalidade. O equilíbrio total demonstrado entre as duas equipas, confirmou-se pouco tempo depois, e também de grande penalidade que Luís não desperdiçou, indo as equipas para as cabines com uma igualdade a uma bola. 

 No segundo tempo, o nível praticado subiu bastante e a emoção instalou-se na Lavandeira. Dani confirma a reviravolta no resultado pondo a sua equipa em vantagem, a equipa que viajou de Matosinhos, tenta com bastante consistência igualar a partida, que só acontece ao minuto 4 (já com os locais reduzidos a dez por expulsão de Rómulo) dos descontos dados pelo árbitro, através de Chico, jovem formado nos escalões de formação da equipa do Padroense.

TUDO SE DESMORONOU EM 5 MINUTOS


 Divisão Elite – Jornada 10
 Estádio Cidade de Lordelo –Paredes
 Árbitro – Fábio Silva 
ALIADOS LORDELO 5 LEÇA FC 1 
Ao intervalo, 2-1, golos Luís (6) Jorginho (29) Pedras (33), Santos (55 e 57) e Jorge (60). 

 ALIADOS: César, Jerónimo, Cerqueira, Pedro silva e Chiquinho (João Lindo 67) Gustavo (Vitinha 57) Luís e Piquet, Jorginho (Roberto 63) Santos e Jorge. T. Ricardo Ventura. 

 LEÇA FC: Marco, Ruca, Moura, Meneses e Bruno Freitas; Domingos (Huguinho 70) Pinto e Kazeem (Wendel 65); Cerqueira (Rafa 65), Pedras e Mimba. T Paulo Alberto 

 A equipa leceira, saiu copiosamente derrota de Lordelo – Paredes. Paulo Alberto, apresentou um onze muito desfalcado de peças bastante importantes no xadrez verde e branco. A equipa da casa, com um orçamento bastante superior, fez jus à diferença e dominou praticamente todo o encontro, coroando a boa exibição com uma vitória bastante folgada. No primeiro tempo, os leceiros ainda aguentaram o caudal mais ofensivo dos homens da casa, indo para o intervalo a perder por 2-1. No segundo tempo, tudo se desmoronou em desfavor da jovem equipa leceira, em apenas cinco minutos, o Aliados confirmou a goleada. Resultado final 5-1, desfecho que faz aumentar de tom a contestação sobre a equipa técnica liderada por Paulo Alberto, que pegou na equipa apenas há três semanas atrás substituindo Vítor Leal.

LUSITANOS SURPREENDIDO EM CASA (Leandro sofreu lesão grave)


AF Porto - 1ª Divisão Série 1 | Jornada 8
Parque de jogos Domingos Soares Lopes - Santa Cruz do Bispo
LUISTANOS 0 FOLGOSA DA MAIA 3
Árbitro – Tiago Loureiro.

Ao intervalo, 0-0 golos, Rui Dias (48) Pedro Costa (70) e Ni (93)

 LUSITANOS: Zé Filipe, Filipe Teixeira (Paulo 72) Sérgio Teixeira, Edu e Tarrelo; Gouveia, Ricardo Silva e Meneses, Carvalho (Miguel 58) Suíço e Leandro (Lourenço 30). T. Albino Guerra 

 FOLGOSA: Ferreirinha, Seninho, Rui Dias, Fred e Vítor, Nuno, Mário (Paiva 85) e Marco (Zé 40) Gonzaga (Pedro Almeida 46); Pedro Costa ( ni 85) e Dani (Azevedo 75) T. Pedro Pontes 

 O Lusitanos de Santa Cruz recebeu o Folgosa para mais um encontro do campeonato e cedo percebeu que o Folgosa não vinha a Santa Cruz para apenas cumprir calendário. A equipa visitante entrou melhor e logo muito cedo criou perigo, chegando mesmo a marcar mas em fora de jogo. O Lusitanos só conseguiu entrar no jogo a partir do minuto 15 mas mesmo assim muito abaixo do que se tinha visto em outros jogos. O jogo estava a ser bem disputado, num ritmo muito forte mas sem grandes oportunidades. Ao minuto 30 tudo podia ter sido diferente caso o arbitro visse a agressão do jogador do Folgosa a Leandro, que já no chão calcou deliberadamente o nosso jogador. Leandro teve mesmo que receber tratamento hospitalar (fratura na tíbia). Ao intervalo tudo empatado. 

 Na segunda parte o Lusitanos entrou praticamente a perder com o golo de canto do Folgosa logo no início. O golo afectou ainda mais a equipa. O adversário continuava mais determinado e chegaria ao segundo golo com a ajuda de alguma passividade defensiva dos da casa. A partir daí os de Santa Cruz tentaram um ultimo esforço e começaram a criar mais oportunidades, mas também ficaram muito expostos defensivamente pois foram com tudo para a frente e mesmo no final da partida, o Folgosa chegaria ao terceiro golo em contra ataque. A nosso ver o segundo golo nasce de falta inexistente, e o terceiro de nítida falta sobre Zé Filipe, no entanto o grande culpado desta derrota foram os jogadores da casa que estiveram num dia não.

COM TANTO DESPERDÍCIO E UMA ARBITRAGEM INFELIZ (Senhora da Hora empata em casa)

 
 AF Porto - 1ª Divisão Série 1 | Jornada 8 
Complexo SC Senhora da Hora 
Árbitro – Bruno Ferreira 
SENHORA DA HORA 1 CRESTUMA 1 
Ao intervalo, 1-0, golos, Nando (35 gp) e Pedro (66). 

 SCS HORA: Dinis, Fábinho, Walmor Henrique, Virgílio e André; Dias, Isaías e Nando (Piasca) ; Ribeiro, Serrão (Bessa) e Renam (Gandarela 55). T. Nuno Gonçalves

 CRESTUMA: Rui Leite, Samuel, Correia (Gustavo), Di, Macedo; Jorge, Pedrinho, C.C., Ricardo, Márcio e Pedro.

   

Jogo bem disputado, em que os senhorenses desperdiçaram oportunidades, que a concretizar-se sairiam deste jogo com goleada sobre o adversário, se não vejamos; Serrão falha logo no primeiro minuto na cara do guarda-redes, aos 33`é a vez de Isaías, deferir um remate que quase tira tinta ao poste, 34`Ribeiro, na pequena área de cabeça permite que Rui Leite defenda, 34`Nando de penalti dá vantagem bem merecida aos senhorenses, 43`Renam, foge pela esquerda e de ângulo difícil remata para defesa de Rui Leite, quando tinha solto na pequena área, , Serrão que se preparava para encostar. 


No segundo tempo, o mesmo filme ,47`é a vez de Serrão assistir Renam que desperdiça atirando para fora, 49`confusão dentro da área do Crestuma, com abola a saltitar sem que ninguém a empurre para dentro. Só aos 51 minutos a equipa de Gaia, em termos ofensivos, deu ar da sua graça, mas Dinis responde com magnifica intervenção, 57`minutos Nando assistido por Gandarela, solto na área demorou muito e a oportunidade gorou-se. 66`segunda vez com perigo na área senhorense, os forasteiros chegam à igualdade em lance no mínimo duvidoso, Pedro acampado na pequena área só encostou para dentro. Duro golpe, que viria a ser mais acentuada, com a expulsão de Ribeiro (70) com vermelho direto por suposta agressão, lance em que o árbitro não teve a mesma dualidade (sanção disciplinar) minutos antes com um jogador do Crestuma. A jogar reduzido a dez unidades os senhorenses, abriram espaços e permitiram a que os forasteiros se acercassem com mais perigo junto à sua baliza (Dinis esteve imperial). Com Piasca e Gandarela sozinhos na frente, o Senhora da Hora bem tentou chegar ao justo triunfo, mas encontraram pela frente, uma arbitragem com uma dualidade de critérios gritante que enervavam os protagonistas do encontro que deveriam ser os jogadores, até ao fim o resultado não se alterou, o apito soou com uma falta perigosa a favor dos da casa, que não foi assinalada. 
 Em suma, a equipa senhorense desperdiçou soberana oportunidade de golear, sob uma arbitragem infeliz. que agitou os ânimos no final do jogo.