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segunda-feira, 4 de março de 2013

DUELO DE CANDIDATOS TERMINA COM VITÓRIA CASEIRA


AF Porto Divisão Honra 2012/13 | Jornada 24
Estádio Municipal de Nogueira da Maia
Árbitro, Nélson Pascoal
NOGUEIRENSE 2 PERAFITA 1
Ao intervalo, 1-0, golos, Ratinho (10 e 85 pb), Fábio Loureiro (51)
 
NOGUEIRENSE: Fábio, Veiga, Jorge Tavares, Coutinho, Ratinho, Fábio Loureiro (Filipe) Alcino (Galeão), Braga (César), Bruno (Ramalhão) Pedrinho (João Pedro). Treinador Noverça.
 
FCPERAFITA: Artur, Nuno Ribeiro (Soberano), Raimundo, Magalhães (João Rodrigues), Madalena, Tinaia, Viana (Rafa), Hélder (Alex), Lutchindo, Paulinho (Carinhas)e Cheta. Treinador António
Gaiteiro
 
Foi um belo espectáculo protagonizado pelas duas equipas, em que diferença esteve na eficácia na hora de atirar à baliza.
 
O jogo começou praticamente com o golo do Nogueirense. Logo aos dez minutos, o médio Ratinho finalizou na pequena área um canto rasteiro marcado na direita. Após o golo sofrido os perafitenses assumem as despesas do jogo e conseguem ascendente sobre o adversário, dominando até ao intervalo, e só por manifesta infelicidade e que não deram a volta ao resultado, quando aos 34` e 40 minutos, primeiro por Cheta e depois Lutchindo, ambos com remates que levavam o selo de golo.
 
A segunda parte começou da mesma forma do que a primeira. Logo aos seis minutos, e na sequência de outra bola parada, o Nogueirense chegou ao 2-0 por Fábio Loureiro, que desviou um livre apontado por Braga na esquerda. O golo ficou envolto em polémica, com os perafitenses a reclamarem a falta que originou o livre. Depois do golo, e perder por duas bolas de diferença, os Perafitenses voltam ao comando, insistentes no ataque, encostaram mesmo os anfitriães às cordas, mas o que apenas conseguiram foi reduzir a diferença ao minuto 85 através de um autogolo de Ratinho, depois de uma bola bombeada para a área. O final do jogo ficou marcado pela intranquilidade nos jogadores e pela expulsão de Carinhas, depois de uma entrada muito dura.
 
Em suma, os Perafitenses foram mais equipa, tiveram mais posse, mas não foram tão eficazes como o seu adversário que marcou, talvez nas únicas situações de golo que criaram.

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