Várias coletividades e clubes desportivos de Matosinhos estão em risco de fechar em virtude do corte total dos subsídios previstos para serem entregues pela Câmara Municipal de Matosinhos.
O autarca matosinhense, Guilherme Pinto, reuniu na passada terça-feira com vários dirigentes e responsáveis pelas coletividades e clubes da cidade e "avisou que os subsídios que a autarquia costuma entregar vão ser cortados já este ano".
Presidente do Padroense FC, Germano Pinho.
"Esta é uma situação é extremamente grave para as coletividades e clubes desportivos de Matosinhos. O corte deste subsídio pode ditar o fim de muitos, uma vez que estão dependentes destas verbas. Não sei se a culpa é da Câmara ou do governo, o que sei é que a Câmara diz que, ao abrigo da lei, não pode continuar a dar estes subsídios", explicou o presidente do clube.
Germano Pinho admitiu ainda que esta situação já fez com que o Padroense suspendesse duas equipas para a próxima época: "se não recebermos apoio admitimos acabar com a formação e digo isto com muita angústia, porque essa é a nossa principal aposta".
O mesmo dirigente explicou que foi "apanhado de surpresa" e que "não gostaria que este fosse o fim do Padroense".
"Eu desconhecia esta lei que a Câmara diz que a impede de dar os subsídios no caso ter dívidas, não podendo fazer nova despesa até um quarto da dívida. Mas nós não podemos estar assim, sob pena de caminhar para uma situação de insolvência. Se nos reduzem à receita, somos obrigados a reduzir as despesas", esclareceu ainda.
O autarca matosinhense, Guilherme Pinto, reuniu na passada terça-feira com vários dirigentes e responsáveis pelas coletividades e clubes da cidade e "avisou que os subsídios que a autarquia costuma entregar vão ser cortados já este ano".
Presidente do Padroense FC, Germano Pinho.
"Esta é uma situação é extremamente grave para as coletividades e clubes desportivos de Matosinhos. O corte deste subsídio pode ditar o fim de muitos, uma vez que estão dependentes destas verbas. Não sei se a culpa é da Câmara ou do governo, o que sei é que a Câmara diz que, ao abrigo da lei, não pode continuar a dar estes subsídios", explicou o presidente do clube.
Germano Pinho admitiu ainda que esta situação já fez com que o Padroense suspendesse duas equipas para a próxima época: "se não recebermos apoio admitimos acabar com a formação e digo isto com muita angústia, porque essa é a nossa principal aposta".
O mesmo dirigente explicou que foi "apanhado de surpresa" e que "não gostaria que este fosse o fim do Padroense".
"Eu desconhecia esta lei que a Câmara diz que a impede de dar os subsídios no caso ter dívidas, não podendo fazer nova despesa até um quarto da dívida. Mas nós não podemos estar assim, sob pena de caminhar para uma situação de insolvência. Se nos reduzem à receita, somos obrigados a reduzir as despesas", esclareceu ainda.
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