MAIS FUTEBOL DE MATOSINHOS

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

RECORDAR TOZÉ CAMPEÃO DO MUNDO(1989) DE RIADE


Tozé o primeiro em baixo do lado direito

António José Azevedo Pereira, mais conhecido no futebol como "Tozé", foi Campeão Mundial de sub 20 em 1989, capitaneando inclusivamente a nossa Selecção, nesse Mundial em Riade. Formado nas escolas do Leixões SC, O ex-médio, que abandonou os relvados aos 32 anos, depois de vestir 37 vezes a camisola das "quinas" nas selecções jovens, começou e terminou a carreira no Leixões, com passagens por Tirsense, Leça, Alverca e Maia.

Tozé ainda enveredou pela carreira de treinador, treinando o FC Pedras Rubras na época de 2006/2007, que eu tenha conhecimento. Decidiu abandonar a carreira de treinador para se dedicar aos estudos, Tozé, finalista da licenciatura em Educação Física e Desporto do Instituto Superior da Maia, mata o “bichinho” do futebol na equipa de veteranos do Custóias FC. Mantendo o coração leixonense.

Carreira de Tozé descrita por épocas: Leixões (1981/86 formação). Seniores (1986/92); Tirsense (1992/96); Leça (1996/98), Alverca (1998/99) Maia (1999/00) e Leixões (2000/2002.

FUTEBOL DE MATOSINHOS TEM UM CAMPEÃO DO MUNDO

Tozé, capitão da Selecção Nacional, levanta o troféu na presença do treinador Nacional Carlos Queiroz
O LEIXONENSE ERA O MAIS EXPERIENTE
Tozé, o "capitão" da seleção portuguesa, ainda hoje se emociona com o momento em que recebeu a taça, em Riade. Tozé era o médio-central, capitão e o mais experiente da equipa, por já actuar, aos 18 anos, na equipa principal do Leixões
"Na altura nem imaginava que era possível chegar a levantar o troféu. Ainda hoje é inacreditável, porque todos continuam a associar-me à imagem do campeão do Mundo que levantou a taça. É algo que não consigo descrever e estou a falar-lhe com emoção", afirmou Tozé.
A 03 de março de 1989, depois da vitória na final com a Nigéria por 2-0, com golos de Abel e Jorge Couto, o médio natural de Matosinhos recebeu a Taça Coca-Cola das mãos do Rei Fahd, da Arábia Saudita, perante uma multidão praticamente indiferente.
"Não tínhamos o calor dos portugueses, eram só alguns simpatizantes e a nossa comitiva, incluindo o tradutor, que também festejou. A sensação da chegada a Lisboa foi tão boa como a da entrega da taça, mas, para mim, foi diferente", garantiu Tozé.

Sem comentários:

Enviar um comentário