MAIS FUTEBOL DE MATOSINHOS

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

E ASSIM... SE FEZ UM HOMEM - JOÃO NOURA

‎13 anos depois, há muitas histórias para contar.

Mal sabem os iniciados que, ainda eles não tinham nascido, e já eu pisava o intenso, nobre e fantástico campo da Arroteia.
13 anos depois, depois de 10 passos para a frente e 20 passos para trás, voltar àquele campo, agora sintéctico, não foi fácil. Eu, e mais um ou dois daqueles grandes com quem passei por muita coisa, ainda sou do tempo em que o acesso à Arroteia se fazia por um caminho em terra batida, por dentro da casa do senhor lá da frente, que por duas ou três vezes ia sendo atropelado. Ainda sou do tempo em que ficava à espera que o portão abrisse porque chegava cedo demais. Ainda sou do tempo em que nos equipávamos num balneário onde, se não chovia, pouco faltava. E sou do tempo em que subiamos para o campo, um peladão quase de cimento, por umas escadas que provocaram muitas quedas.

Ainda assim, 13 anos depois, sinto que é a minha 2ª casa. Depois dos treinos com granizo, um frio de rachar, um calor insuportável, ou chuva, que chegou a estar só em metade do campo, sinto que nunca vou viver em mais lado nenhum o que vivi ali, naquele modesto mas muito leal campo. Aparte do que consegui que os outros não conseguiram, ou vice-versa, o que importa realçar não são as conquistas desportivas. É certo que ou muito me engano ou eu podia ter sido um dos jogadores com mais presenças pelas camadas jovens naquele clube, mas não é isso que está em questão. Em questão está o amor á camisola e o amor àqueles que a defendiam comigo. Nunca mais vou estar 50 jogos sem perder em casa. Neste campo, ganhei, certamente, cerca de 75% dos jogos que fiz. Orgulho-me de poder dizer que durante muito tempo servi esta família com tudo o que tinha, enverguei uma braçadeira que fiz por merecer como poucas outras coisas e que travei aqui batalhas que não vi em mais lado nenhum. Não eram jogos de futebol, eram lutas mesmo. Raros foram os jogos em que, com muita dor e muito orgulho pelas feridas que ganhei, não sai a sangrar. Por tudo e mais alguma coisa, numa casa onde um dia fui acarinhado e hoje me sinto desprezado, digo que a reputação e a qualidade deste clube precede o seu nome. Porque hoje, quando se fala em Infesta no meu grupo de amigos, todos se lembram de mim. E é por tudo acima e muito mais que digo que, vá onde for e esteja onde estiver, mal se pronuncie o nome "Infesta", eu vou olhar, porque o que afecta o Infesta, afecta-me a mim.
FCI, Arroteia e às centenas e centenas de pessoas com quem trabalhei, quer sejam jogadores, dirigentes, treinadores ou massagista:

JOÃO NOURA (jogador sénior do Custóias FC)

TURBILHÃO DE EMOÇÕES COM XISTRA NO SEU MELHOR

Acorde que isto vai ferver

A forma como decorreu o jogo foi um bom remédio para quem chegou ao Estádio do Mar ainda estremunhado. Incerteza, polémica e um árbitro com mão pesada encheram de interesse uma história que termina com uma vitória da equipa da casa.

Francisco Chaló elogiou o Penafiel e o modo como entrou no jogo indicava que, de facto, ali estava uma equipa que vinha para mandar. Sem criar grandes chances, é certo, mas claramente com as ideias mais frescas. Mas mandar não chega e o Leixões chegou ao golo na sequência de um canto, por Fausto. Da expectativa à euforia foi um instante, e atingir o desespero também não tardou. Escassos momentos depois, Fausto viu o segundo amarelo. Xistra não estava para brincadeiras - mostrou 13 amarelos e três vermelhos - e a tendência para ir ao bolso deixou Litos fora de si e do banco, acabando expulso. Como se não bastasse, perto do intervalo Allyson mostrou como se marca um livre e empatou.

O arranque do segundo tempo foi como um prenúncio de derrocada para o Leixões: Aldair isolado falhou o alvo, e Jumisse, amarelado, voltou a não conseguir fintar o critério do árbitro. Com menos dois, a missão parecia penosa, mas eis que de um só lance sai o jackpot do dia: Rafa é expulso e do livre nasce o golo de Moisés, ainda que com uma ajudinha do braço. O Penafiel demorou a sair do estado de choque mas cumpriu a obrigação de tentar tudo. Os lances sucederam-se e Rúben, um ex-Leixões, atirou a bola ao poste na melhor oportunidade.

Pedro Emanuel presente
Pedro Emanuel, treinador da Académica, assistiu ao encontro entre Leixões e Penafiel. Quem sabe para ver "in loco" alguns nomes que possam vir a reforçar a Briosa no futuro. Certo é que testemunhou um jogo intenso, depois da derrota (3-2) da Académica com o Marítimo, sábado, numa partida também cheia de motivos de interesse.


Declarações
"Vitória muito importante, com muita atitude e garra, dedicada aos nossos adeptos e famílias"
José Nuno Azevedo, adjunto do Leixões

"Fizemos um excelente jogo, tirando os 10' a seguir ao segundo golo. Vou para casa sossegadinho"
Francisco Chaló, treinador do Penafiel.
O JOGO

CHETA E PAULINHO EXPRESSARAM SUPERIORIDADE PERAFITENSE


A F PORTO 1ª DIVISÃO SERIE 1
Estádio do FC Perafita
Árbitro Paulo Neves

PERAFITA 2 LIVRAÇÃO 0
Ao intervalo, 1-0, golos, Cheta (30) Paulinho (80)

PERAFITA: Artur, Marco, Trajano, Tiago Silva e Alex; Marco Moreira, Sérgio Soberano (Joel) e Tinaia, Nandinho (Gualter) Paulinho e Cheta. Treinador António Gaiteiro.

LIVRAÇÃO: Jorge, Vítor (Pedro), César e Luís (João); Emanuel, Barbosa e Leandro (Bruno), Tiago, Ferreira e Pedro Miguel, Treinador, Rui Manuel.

O jogo iniciou-se com um FC Perafita muito aguerrido e com a intenção de tentar resolver a contenda o mais depressa possível, mais essa intenção viria, logo de inicio a verificar-se tarefa árdua, pois logo nos minutos iniciais se verificou que a equipa visitante era uma formação bem organizada, com bons executantes e que não tinham vindo a Perafita para ver jogar. Com o seu futebol característico o FC Perafita começou a intensificar o perigo junto da baliza do Livração, os lances de possível finalização sucediam-se, mas os avançados locais não conseguiam finalizar com êxito. O Livração sempre que podia, ia incomodando a defensiva dos visitados, em lances de bola parada, via-se o trabalho feito durante a semana e criavam alguma insegurança sempre que cobravam faltas para o interior da área dos visitados, no entanto sempre muito bem contrariadas pela defensiva e guarda redes do FC Perafita. Aos 28', numa recuperação de bola defensiva por parte do FC Perafita, jogada rápida pela esquerda com um passe magistral de Sérgio Soberano, que fez hoje a sua estreia absoluta no onze dos visitados, encontrou Nandinho a fugir pelo flanco, que depois de passar o guarda redes visitante, ofereceu o golo a Tinaia, que deixou passar para Cheta finalizar no primeiro da tarde.



Na segunda parte, com o vento a favor o FC Perafita abraçou em definitivo o domínio do encontro, sempre com o Livração a tentar o contragolpe. As oportunidades iam acontecendo mas a finalização não era a melhor e o golo do descanso teimava em não aparecer.Como na primeira parte o Livração ia fazendo chegar o perigo nas bolas paradas, sempre muito bem cobradas, mas, felizmente para os visitados sem o resultado esperado pelos visitantes.Já no cair do pano, mesmo nos 90 minutos, numa recuperação defensiva, como no primeiro golo, a bola é recuperada na esquerda por Sérgio Soberano, mais uma vez, que tabelou com o recém entrado Lutchindo, este respeita a tabela e devolve novamente a Sérgio, que já dentro do meio campo ofensivo consegue passar a linha defensiva dos visitantes e com mais um passe digno de craque, desmarca na perfeição Paulinho, que vindo do flanco direito remata cruzado sem a mínima hipótese para o guarda redes do Livração, fazendo assim o resultado final e mais condizente com o desenrolar do encontro.

A equipa de arbitragem, não teve problemas de maior para conseguir um bom desempenho digno de nota positiva.
Homem do Jogo: SÉRGIO SOBERANO

ZÉ NUNO DEDICA VITÓRIA " ÀS NOSSAS FAMILIAS"


Zé Nuno dedica vitória "às nossas famílias e adeptos"
Com Litos expulso no decorrer do encontro, coube a Zé Nuno Azevedo fazer a análise à vitória diante do FC Penafiel. "É uma vitória muito importante. Vínhamos de um ciclo de resultados que não estava de acordo com aquilo que idealizávamos e pretendíamos. Ganhar com esta atitude, garra e determinação que a equipa demonstrou hoje dá-nos esta folga de quebrar uma série má e transporta-nos novamente para o campeonato. No futebol falar em justiça é complicado e o que conta são os golos. Tínhamos as nossas famílias e adeptos à espera de uma vitória de uma alegria e dedicamos-lhes esta vitória. É directamente para eles este resultado. Era fundamental ganhar e estamos felizes por isso. Sabíamos que era difícil jogar de igual para igual em inferioridade numérica, resguardamo-nos, tivemos uma atitude e carácter fortíssimo e é uma vitória muito importante para dedicar àqueles que gostamos. Vamos recuperar alguns jogadores que temos. Perdemos hoje 2 mas vamos ter a Taça e no campeonato estarão operacionais. Partimos para este campeonato com uma ambição: jogar cada jogo para o poder ganhar. Não há aqui a ambição da situação de subida mas sim ganhar o próximo jogo."

BLOG LEIXÕES

LEIXÕES VENCE E ESTÁ A DOIS PONTOS DOS LUGARES DE SUBIDA


Liga Orangina
Jogo no Estádio do Mar, em Matosinhos.
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)

Leixões - Penafiel, 2-1.
Ao intervalo: 1-1. Marcadores: 1-0, Fausto, 29 minutos. 1-1, Allyson, 43. 2-1, Moisés, 57.

Leixões: Fonseca, Paulinho, Nuno Silva, Joel, Pedro Santos (Zé Pedro, 81), Capela, Jumisse, Luís Silva, Feliciano (Wesllem, 59), Moisés (Florent, 59) e Fausto.

Penafiel: Vítor Golas, Dias (Guedes, 67), Paulo Oliveira, Allyson, Elízio, Pedrinha, Rafa, Ruben, Aldair (Baptiste, 79), Manoel e Coronas (Diogo Viana, 61).



Depois de três jogos sem pontuar, a formação de Matosinhos regressou aos triunfos e passou a somar 13 pontos, contra 15 do Penafiel, que mantém o segundo posto.
A primeira parte começou lenta, com ambas as equipas a não conseguirem dar seguimento às subidas no terreno e a mostrarem-se incapazes de criar lances de perigo. Aos 29 minutos, Fausto, de cabeça, surpreendeu Vítor Golas e adiantou os locais, para, no minuto seguinte, ver o segundo amarelo e deixar a formação de Matosinhos com 10 unidades. Na sequência de inúmeras faltas sobre jogadores do Leixões, Litos foi expulso pela equipa de arbitragem chefiada por Carlos Xistra vendo o resto do jogo ao lado do banco de suplentes da equipa de Matosinhos do lado de fora do gradeamento. Ainda antes do intervalo, o Penafiel , em superioridade numérica, conseguiu empatar o encontro aos 43' através de Allyson num livre descaído para a direita.



A jogar com 10, o Leixões ainda viria a ver um outro jogador expulso. Jumisse, também por acumulação, foi expulso no reatamento da partida passando a equipa da casa a jogar com 9 unidades. No entanto o Penafiel também viu Rafa ser expulso e passou a alinhar com 10 elementos em campo. Moisés viria a ter o seu momento no jogo após uma confusão na área na sequência de um livre de Pedro Santos. Um golo que no estádio não dá para ver se é ou não regular mas que as imagens da televisão permitem descobrir que é irregular. Os matosinhenses ainda tinham mais de 30 minutos para segurar o resultado, o que conseguiram, apesar da intensa pressão do Penafiel.

No próximo fim-de-semana não há jogos da Liga Orangina sendo que a Liga Orangina só regressa no final do mês com uma deslocação às Aves. Antes disso, a 19 de Novembro, o Leixões defronta o Santa Maria de Barcelos para a Taça de Portugal

BLOG LEIXÕES

LAVRENSE CONQUISTA UM PONTO NO CAMPO DOS SONHOS


A F PORTO 1ª DIVISÃO SERIE 1
Estádio dos Sonhos – Ermesinde
Árbitro Pedro Paula

ERMESINDE 1 LAVRENSE 1
Ao intervalo, 1-0, golos, Ivo (44) Pedro Campos (67)

ERMESINDE: Luís, César, Delfim, Cláudio e Ivo; Joca, Leça (Fábio) Artur Alexandre (Miguel), Armando, Sérgio e Káka (Medeiros). Treinador Vítor Leal.

LAVRENSE: Miguel Mota, Dani, Cuca, Filipe Sousa e Grilo, André Grilo, Pedro Campos, João Diogo (Ribeiro), Wilson (Diego), Gonçalo (Pedrinho), Tiago Pulga. Treinador Hugo Reis.



Jogo protagonizado por duas boas equipas, que foram prejudicadas pelo estado do terreno, relvado muito mal tratado. Em ambas as partes o equilibriu foi a nota dominante. A equipa do Ermesinde, mais experiente, encontrou pela frente, uma equipa jovem mas irreverente, que lhe causou grandes dificuldades. A equipa da casa adianta-se no marcador, mesmo no fim da primeira metade. A segunda parte a equipa forasteira, chamou a si mais iniciativa atacante, e muito justamente chegou ao tento da igualdade aos 67`minutos de jogo. Nos últimos 10 minutos do encontro a equipa do Ermesinde, tudo fez para vencer o jogo, só que encontrou uma equipa muito bem organizada defensivamente pela frente, que não permitiu que o resultado se alterasse. Em suma o resultado final, traduz bem o que se passou, terminando o encontro com uma igualdade justíssima.



É elementar e de extrema importância, relatar o que se passou após o jogo terminar.
Quando a equipa lavrense se dirigia para o autocarro que a levaria de volta a Lavra, foi interpelada pela claque do Ermesinde, que no meio de muitos insultos à equipa Lavrense, chegaram mesmo a agredir alguns atletas do clube de Matosinhos. A atenção dos responsáveis do clube de Ermesinde, para que possam evitar, que estas cenas lamentáveis, não se voltem a repetir. FAIR PLAY é recomendável no Estádio dos Sonhos, quando as equipas adversárias o visitam.

INFESTA VENCE DERBI MATOSINHENSE


III DIVISÃO SERIE B
Estádio do Leça Futebol Clube – Leça da Palmeira
Árbitro: João Pereira (Madeira)

LEÇA FC 2 FC INFESTA 3
Ao intervalo, 2-1, golos, Carlos Pinto (16) Tiago Madalena (21) André (44) Pedro Nuno (56) Vitinha Santos (85)

LEÇA: Cláudio, Zé d´Angola, Tiago Madalena, Zé soares e Tiago André; André, Rui Ramos, Sérgio Vasconcelos (Ricardinho), Moura (Cerejo), Vítor Hugo (Paiva) e Magno. Treinador Armindo Machado.

INFESTA: Duarte, Carlos Pinto, Rui Jorge, Tiago dias e Coutinho (Pedro Pereira), Guedes, Vitinha, Pedro Nuno (Vila Boas) Paulinho, Vitinha Santos (Nuno Almeida) Ricardo Oliveira. Treinador, José Manuel Ribeiro.

CAPITÃO MADALENA DÁ O MOTE

O Derbi Matosinhense, não defraudou as expectativas criadas em seu redor, jogo bem disputado por ambas as equipas, que a espaços protagonizaram excelente futebol. Jogo bastante emotivo, com duas reviravoltas no marcador.
Jogado com predominância no sector do meio campo, a equipa infestista, entrou melhor e aos 16´minutos, acerca-se com perigo da baliza leceira e Vitinha Santos, remata forte, Cláudio defende bem, mas na recarga, Carlos Pinto, abre o activo. Com a desvantagem no marcador, a equipa leceira parece acordar e passa a tomar conta do jogo, e aos 21`chega ao golo da igualdade, Tiago André cruza para a área onde aparece o capitão Tiago Madalena que de cabeça, faz o golo. O encontro entra numa fase de equilibriu, o Infesta desce com perigo junto a área dos da casa, responde o Leça de bola parada e Duarte a responder com preceito. Até que ao minuto 44, André desfaz a igualdade, Moura cruza da direita para a área, Guedes alivia de cabeça e à entrada da área, André atira de primeira para o fundo da baliza de Duarte. Estava consumada a primeira reviravolta.

VITINHA SANTOS DESFAZ A IGUALDADE

A segunda parte trouxe um Infesta tremendamente eficaz. O encontro continuava a ser disputado muito a meio campo e o Infesta na primeira oportunidade que teve, empatou o encontro. Aos 56 minutos, Vitinha marca um pontapé de canto do lado direito, Zé d Angola alivia ao primeiro poste, Vitinha volta a cruzar para a área onde aparece ao segundo poste Pedro Nuno que de cabeça faz o segundo golo. A partir dos 60 minutos a equipa leceira toma conta das operações, criando algumas boas oportunidades de golo (algumas salvas em cima da linha). Aos 80 minutos, reclama-se grande penalidade na área do Infesta (pertença mão na bola de um defensor infestista que impede de a mesma entrar) a dúvida persiste. Cinco minutos depois, o Infesta chega ao golo da vitória. Jogada individual de Vitinha II pela direita, este tabela com Pedro Nuno, fica isolado perante Cláudio e só teve de atirar para o fundo da baliza, fazendo o 2-3 final. A equipa leceira, somou a primeira derrota em casa e Armindo Machado, com substituições muito discutidas, viu goradas as hipóteses de igualar o seu adversário na tabela classificativa. A equipa do Infesta continua na liderança do campeonato, e já vai para a quarta vitoria consecutiva.

PADROENSE - 30 MINUTOS DE GRANDE SUFOCO, NÃO FORAM SUFICIENTES.



II DIVISÃO ZONA CENTRO
Estádio C Manuel Violas – Espinho
Árbitro Tiago Martins (Lisboa)

SP ESPINHO 2 PADROENSE 1
Ao Intervalo, 2-0, golos Carlos Manuel (16 gp), Ricardo Teixeira (31) e Marcão (56 gp)

SP ESPINHO: Pedro Miguel, Bosingwa, Paulo Monteiro, Ricardo Correia e Rui Raínho; Vítor (Fábio ), Carlos Manuel, Ruisinho, Lets, Fábinho e Ricardo Teixeira (Pepe). Treinador Filipe Filó

PADROENSE: Marco, Paulinho, Ricardo (Gazela) Armando (Nuno Paulo)e Vitor Lobo; Daniel, Seabra e Mário Jorge (Biscoito); Marcão Penantes e Bruninho. Treinador, Augusto Mata.



A formação orientada pelo técnico Augusto Mata, não foi bafejada pela sorte neste jogo frente aos tigres da Costa Verd.
Com um inicio algo intermitente por parte da formação de Matosinhos. Os Tigres aproveitando-se disso, acercaram-se com algum perigo da área do Padroense e aos 16 minutos adiantaram-se no marcador, através de uma grande penalidade, muito duvidosa (pertença falta de Daniel). A vencer por uma bola a zero o Sp.Espinho partiu em busca de um resultado mais tranquilizador e viria a conseguir o segundo golo em cima do minuto 31`por Ricardo Teixeira (ex Leça). O Padroense reage à desvantagem, mas u resultado não se alteraria até ao intervalo.



Na etapa complementar, e logo aos 55 minutos, Bosingwa, abandona o relvado por expulsão (vermelho direto) e penalti a favor dos Bravos de Matosinhos, Marcão chamado a converter, não perdoa e reduz a vantagem para os espinhense. Aos 60 minutos, nova expulsão para a equipa da casa, Ricardo Correia, por acumulação. A partir deste momento, foi um sufoco junto à área dos tigres da Costa Verde. Augusto Mata, aposta tudo no ataque, tira do jogo a dupla de centrais e faz entrar Nuno Paulo e Gazela, e Biscoito no lugar de Mário Jorge, abrindo a frente de ataque, as oportunidades foram aparecendo com bastante intensidade, os espinhenses defendiam como podiam e foram muito bafejados pela sorte que faltou à equipa de Matosinhos. 30´minutos de grande pressão ofensiva, não foram suficientes para que o Padroense, trouxesse um resultado positivo, de regresso ao Padrão da Légua.

Na próxima jornada (dia 13 de Novembro)a equipa do Padroense, recebe no Padrão da Légua a equipa do Operário para a 9 jornada da competição.

FOTOS: Domingos Lobo

QUEM NÃO MARCA SOFRE!



AF Porto Divisão Honra 2011/12 Jornada 9
Campo das Agras - Vilarinho - Santo Tirso
Árbitro, Luís Rocha
Ao intervalo, 0-0, Golo Rui Pinto (78)

VILARINHO: David, Fábio, Marcelo, Rui costa, Rui Pinto, David Salgado (David Pinto), Nelson, Leal, Rafa e André Gomes (Ricardinho). Treinador, Pedro Vilaça.

CUSTÓIAS: Meneses, Pessoa, Luizão, Nuno Ribeiro e Adérito; Edu, Magalhães (Noura)e Mário Rui, (Rui Dias) Gandarela (Caramalho), Nuno Santos e Paulo Lopes. Treinador, Paulo Silva.

A equipa do Custóias, deslocou-se a Vilarinho Santo Tirso, com a esperança de acabar com os resultados menos positivos das últimas jornadas. Os custóienses, não conseguiram traduzir em golos a superioridade demonstrada ao longo dos noventa minutos.

CUSTÓIAS MERECIA OUTRO RESULTADO

O jogo começa praticamente com um livre direto a favor dos visitantes, que Edu não aproveitou, aos 7´minutos, o mesmo Edu remata forte de fora da área, e faz o guarda redes David, brilhar com uma grande parada. A equipa do Custóias, entrou de facto com tudo neste encontro, demonstrando que a derrota, pesada da jornada anterior estava ultrapassada. Foram 30´minutos de grande entrega e com muito caudal ofensivo, aos 22´Nuno Santos, na cara do guarda-redes, desperdiça permitindo mais uma vez que o guardião da casa brilhasse. Responde a equipa do Vilarinho, com um futebol desgarrado, de pontapé para a frente e aos 38´minutos beneficia de um livre a 35 metros, remate forte e colocado, mas Meneses responde com magnifica defesa, garantindo até ao momento a igualdade.

Na segunda metade, o cariz do jogo não se alterou, mais qualidade por parte da equipa custóiense, apesar de o Vilarinho, estar muito perto da obtenção do golo aos 46´, salvado em cima da linha de golo por Pessoa, de regresso à equipa. Aos 47 minutos o caso do jogo, que só não teve repercussões, porque Meneses, grande exibição, ao nível do que tem apresentado, defendeu uma grande penalidade, inventada pelo árbitro da partida. Aos 59´numa jogada de transição, Mário Rui com um excelente passe, isola Nuno Santos, que na cara do golo, mais não fez do que atirar contra o corpo do guarda-redes. Só dava mesmo Custóias e aos 70 na sequência de um pontapé de canto, Nuno Santos de cabeça, como manda as regras, faz brilhar o guarda-redes do Vilarinho. E como quem não marca sofre! eis o golo do Vilarinho aos 78 minutos, em jogada de contra ataque, Rui Pinto, foi feliz e põe a sua equipa na frente do marcador. A equipa do Custóias, bem tentou chegar à igualdade, que seria mal menor para a superioridade demonstrada sobre o adversário, mas o resultado não se alterou.

A equipa do Custóias, ficou a dever a si próprio um resultado positivo, pois desperdiçou uma mão cheia de oportunidades, com particular destaque para o avançado Nuno Santos, goleador nato, fazedor de muitos golos por época, mas que na verdade, anda arredado dos mesmos, umas vezes por manifesta falta de sorte, outras por falta de confiança, facto que será facilmente ultrapassado com a obtenção do primeiro, pois qualidade não lhe falta, como já demonstrou em épocas anteriores.

SCS HORA PERDE PELA 1ª VEZ E TAMBEM A LIDERANÇA


Senhora da Hora "escorrega" no Marco

No estádio do Marco, com um relvado muito irregular, decorria o minuto seis e Ramalho, algo infeliz ao tentar passar pelo avançado do Marco, perde a bola e este aproveita da melhor forma a oferta, cruzando para o segundo poste, aparecendo o ala a finalizar. O Senhora da Hora tentava chegar ao empate, mas as jogadas não surgiam da melhor forma, e o Marco, aproveitou uma falta á entrada da área e fez o segundo golo. A equipa do Senhora da Hora, foi abaixo psicologicamente. Entrou na segunda parte com outra atitude, mas o Marco a ganhar por dois golos de diferença geriu o resultado, vindo a alcançar de novo o golo aos 70 minutos.

Arbitragem regular do Sr. Luís Machado

Senhora da Hora, apresentou-se com Dourado, Carneiro, Ramalho, Dani (60 Sérgio), Leandro, Portilho, Vilas (30 Bruninho), Ricardo, Álvaro, Ferrer e Serrão I (60 Borges),

Pedro Silva