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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

TRAZER DE VOLTA A ALEGRIA À FAMILIA LEIXONENSE (abalada com a morte de Pedro Sousa sub17 leixonense)

O Leixões joga, domingo, a última cartada no que toca à passagem à fase seguinte da Taça da Liga, frente a um Penafiel que diz mais a uns do que a outros jogadores. Wesllem, por exemplo, enquadra-se no primeito lote, ou não tivesse chegado a Matosinhos proveniente, precisamente, do plantel de Francisco Chaló.

"É especial porque vou reencontrar muitos amigos com quem trabalhei no último ano", confessa. No fundo, "acaba por ser mais um jogo", até porque "os abraços ficam para depois do apito final". E o que o avançado mais deseja é prosseguir com a sequência de golos, depois de se ter estreado a marcar pelo Leixões no Restelo. "Preferia não ter feito nenhum golo e ter ganho", atira. A formação de Matosinhos perdeu 5-3 e tem agora de vencer o Penafiel, condição essencial para não sair já da prova. Um cenário, portanto, complicado. "Não adianta estar aqui a lamentar-me. Há é que levantar a cabeça e preparar o próximo jogo", contrapõe. Não há, por isso, uma pressão acrescida para vencer. "Num clube como o Leixões, toda a gente sabe que o sentimento tem de ser esse. Aqui nunca ninguém joga com outro objectivo. A história e o prestígio de um emblema como o Leixões a isso obrigam", responde.

Seguir em frente será também uma forma de dar uma alegria à família leixonense, abalada com o falecimento do juvenil Pedro Sousa, cujo funeral se realiza hoje (10h00), no Tanatório Municipal de Matosinhos.

fonte O JOGO

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