Apesar dos principais responsáveis tentarem passar uma imagem de controlo financeiro, a verdade é que o Leixões não tem como fazer segredo dos graves problemas de tesouraria que está a atravessar. A recente operação de angariação de fundos denominada “Clube dos 100” é um exemplo claro da ausência de liquidez do emblema de Matosinhos. Uma crise que ainda não ganhou contornos mediáticos, mas que já teve repercussões nos ordenados do plantel e que motivou uma rescisão amigável, alcançada há duas semanas, com o avançado brasileiro Dener.
DIZ QUE "NÃO ESTÁ ASSIM TÃO MAL"Contudo, Fábio Espinho, de 25 anos, em foco no jogo da Taça, domingo, saiu ontem em defesa da administração leixonense. “A situação não está assim tão mal. Tenho a certeza que há clubes piores que o Leixões neste capítulo”, asseverou o médio, perentório a afirmar que esses problemas não vão ter influência no rendimento da equipa: “Nessa perspetiva, acho que o principal exemplo vem do ano passado. Houve cortes e dificuldades, mas a verdade é que o Leixões acabou por cumprir com as suas obrigações e não ficou a dever nada a ninguém.”
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