MAIS FUTEBOL DE MATOSINHOS

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

ALDEIA NOVA VENCE E DIVIDE LIDERANÇA

Complexo Desportivo do Aldeia Nova em Perafita 
Árbitro João Dias 
ALDEIA NOVA 2 SOBREIRENSE 1 
Ao intervalo, 1-1, marcadores Simao (15) Miguel (39) e Zé Paulo (57) 

ALDEIA NOVA: João Batista, Gonçalo, Danilo, Gonçalo F e Batista; Pepo, Simão, Nélson e Martins, Zé Paulo e Filipe. Treinador Leão 

SOBRIERENSE: Marcelo, Tiago, Rafael, Ferreira, Rui Fonseca; Fábio, Diogo (Lobo 86), Bruno Silva, Hélio (Yuri 86), Miguel e Carlos Ferreira (Oliveira 71). Treinador Eduardo Mota 

O Aldeia Nova entrou meio apático na partida, cometendo alguns erros, no entanto acabou por chegar à vantagem na partida através de um livre superiormente marcado por Simao.
A equipa do Aldeia Nova continuou muito permissiva e acabou por sofrer golo bem perto do intervalo. 
O resultado ao intervalo espelhava bem o que se passou durante os primeiros 45 minutos 
A segunda parte foi mais do mesmo, mais querer do que jogar bom futebol e Zé Paulo contra a maré do jogo acaba por fazer o 2-1.
O Aldeia Nova que é segundo na tabela com o mesmo numero de pontos do primeiro  (UD Valonguense) defendeu bem a vantagem conseguida com alguma felicidade, soube sofrer, pois o Sobreirense melhor durante a segunda metade do jogo, enviando mesmo por duas vezes a bola à barra da baliza defendida por João Batista 
Dificl a vitória com alguma felicidade mas o mais importante foi conseguido, tres pontos saborosos que colocam o clube perafitense na liderança repartida, beneficiando do empate caseiro da UD Valonguense.

Foto Aldeia Nova 

LEÇA DENOTANDO ALGUMA FADIGA CEDE EMPATE EM CASA

Estádio do Leça F.C. em Leça da Palmeira 
8ª Jornada do Campeonato Portugal Série B 
Árbitro Carlos Teixeira (Vila Real) 
LEÇA FC 0 CD TROFENSE 0 

LEÇA: Cristiano, Zé Carlos, Cláudio, Peks e Paulo Lopes, Teles, Bruno Simões (Van Zeller 60), Nélsinho, Prazeres (João Paulo 60), Isaac (João Paulino 79), Adilson.Treinador Domingos Barros

TROFENSE: Pedro Soares, Mika, Rui Faria, Graça, Pedro Rodrigues, Abouba  (Miguel 46), Rui Miguel (Niang 70), Tiago, Ivo, Moraes (Moreno 84) e Bruno Almeida. Treinador António Barbosa 

A equipa de Domingo Barros, com a moral em alta, fruto das boas exibições produzidas (Um jogão de bola frente ao SC Braga para a taça de Portugal) entrou neste encontro determinada em vencer a partida. à media que o tempo foi avançando os leceiros foram perdendo algum gás (desperdiçando alguns lances de perigo no primeiro tempo) permitiram uma reacção dos Visitantes na parte final do 1º tempo. 
No segundo tempo, o Trofense desperdiça a melhor oportunidade do encontro (Bruno Moraes, isolado não consegue bater Cristiano, o guardião do Leça não tremeu e evitou golo certo para os visitantes. na Parte final do encontro e com as alterações produzidas por Domingos Barros, o Leça criou pressão e ascendente sobre o Trofense mas não consegui  bater o guarda redes forasteiro, esbarrando quase sempre na bem organizada defesa dos homens da Trofa terminando o encontro a zero.

Domingos Barros técnico Leceiro 
«Jogo difícil, contra um adversário que baixou as suas linhas, tentando encurtar espaços.
Durante a primeira parte tivemos muita bola  jogamos sempre no meio campo do adversário, mas não conseguimos criar ocasiões para golo, fomos criando perigo, só mesmo de bola parada.
Na II parte tentamos criar mais soluções ofensivas, mas na parte inicial não o conseguimos. A partir dos 60minutos começamos a criar oportunidades e a construir vários lances para finalizar, contudo não fomos competentes na decisão. O adversário durante o jogo dispôs somente de um lance, em que nos poderia criar mossa e nada mais.
Somamos 1 ponto, mas não foi em nada o resultado que queríamos»

Foto Leça FC 

LEIXÕES PERDE EM FARO MAS MANTÉM 5ª POSIÇÃO

8ª Jornada da Segunda Liga 
Estádio de São Luís, em Faro.
Árbitro Carlos Xistra (Castelo Branco)
Farense - Leixões, 1-0.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador: 1-0, Cássio, 74 minutos.

Farense: Hugo Marques, Matheus Silva, Luís Rocha, Cássio, David Sualehe, Filipe Melo (Bura, 60), Fabrício Isidoro, Mayambela (Alvarinho, 86), Fábio Nunes, Ryan Gauld e Fabrício Simões (Irobiso, 90+4). Treinador: Sérgio Vieira.

 Leixões: Ivo Gonçalves, Rui Silva, Pedro Pinto, Bura, Vítor Bruno, Amine (João Graça, 86), Luís Silva, Júnior Sena, Derick Poloni (João Rodrigues, 79), Harramiz (Enoh, 63) e André Claro. Treinador: Carlos Pinto.

Em jogo entre potenciais candidatos à subida, e depois de uma primeira parte muito 'amarrada', a melhor segunda metade dos algarvios acabou por expressar-se no tento do defesa central brasileiro, aos 74 minutos.
A primeira parte do encontro mostrou duas equipas mais preocupadas em bloquear as intenções ofensivas do adversário, com o Farense, a assumir um ligeiro ascendente, a somar vários remates para fora, o mais perigoso por Fabrício (15 minutos).
Os forasteiros responderam aos 25 minutos, por Derick Poloni, que surgiu nas costas de Matheus Silva ao segundo poste, após cruzamento da direita, e rematou às malhas laterais, e quase chegavam à vantagem após erro de Cássio que Júnior Sena não aproveitou, aos 42.
O Farense surgiu dos balneários com outra dinâmica e intensificou a pressão: Filipe Melo, num cabeceamento à barra, aos 56 minutos, e Ryan Gauld, num remate para grande defesa de Ivo Gonçalves, aos 59, estiveram perto do golo.
Na melhor oportunidade do Leixões, aos 66 minutos, André Claro, na linha de fundo, assistiu Enoh, que, na pequena área, falhou, atirando ao lado.
Num lance de bola parada, um canto da direita marcado por Ryan Gauld, o Farense acabou por chegar à vantagem, surgindo o central Cássio, livre de marcação ao segundo poste, a cabecear para golo.
Tirando um remate fraco, aos 78 minutos, o Leixões não conseguiu responder à altura, perante um Farense controlador nos minutos finais.

Foto de Duarte Rodrigues 

terça-feira, 22 de outubro de 2019

GAITEIRO ASSUME COMANDO TÉCNICO DO PEDROSO


Um dos mais experientes e conhecedores do futebol distrital, o mestre da tática é dos treinadores mais intitulados da AF Porto, ANTÓNIO GAITEIRO vai regressar ao banco assumindo o comando técnico do FC Pedroso penúltimo classificado da Série 1 Divisão d´Elite pro Nacional, substituindo o técnico Manuel António.

O técnico Matosinhense já começou a trabalhar desde ontem segunda feira e tem como seus adjunto o ex Guarda Redes Martin (que foi orientado por si quando da passagem de ambos pelo Custóias FC) e Avelino técnico de Guarda redes ex M. Sangemil.

Foi fácil chegar a acordo co o Pedrosos « quem me conhece sabe bem que ando no futebol pelo prazer que este jogo me dừfoi fácil chegar a acordo, apenas acertamos alguns detalhes no que diz respeito aos adjuntos» E agora vamos ver o Pedroso subir na tabela « não faço promessas nem sou profeta, muito menos mágico, o que a garanto é muito trabalho à semana para chegarmos ao domingo em condições para estarmos mais perto de conquistar dos três pontos »   
A estreia no banco está marcada para o próximo domingo em que está agendado a 9ª jornada do campeonato em Pedroso frente ao FC Foz

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

CHUVA DE GOLOS NUMA VITORIA SUADA QUE PODIA SER BEM MAIS GORDA

7ª Jornada Div. de Honra série 1 AF Porto 
Complexo Desportivo Municipal de Lavra
Árbitro: Tiago Loureiro
LAVRENSE 4 ARCOZELO 3
Ao intervalo, 0-1 Golos de Hulk (11 e 81) Moreira (13) Batista (36) Fábio (53) Camarinha (70)e Noverça (83)

LAVRENSE: Padrão, Coelho, Fradinho (Diogo 76), Trivelas, Mesquita (Henrique 85), Hulk, Zidane, Batista, Luís André (Noverça 43), Rui Paulino (Fábio 46) e Anunciação. Treinador Nuno Gonçalves.

ARCOZELO: Figueiredo, Vinagre, Tiago Silva, Rui Sousa (Neves 58), Carvalho, Moreira, Marques, Soares (Pinto 58) Batista (Sousa 58), Martins (Silva 57) e Camarinha. Treinador Alexandre Oliveira.

A equipa orientada por Nuno Gonçalves regressa aos triunfos e consequentemente à condição de líder da Divisão de Honra
Um triunfo bastante suado pela margem de diferença mínima muito por culpa da desinspiração dos seus avançados que desperdiçaram inúmeras oportunidades podendo mesmo vencer por números bem mais expressivos apesar dos 4 golos marcados
A historia deste jogo resume-se aos golos e as oportunidades perdidas pelos homens da casa.
Lavrense marca primeiro por Hulk (11) sofre a igualdade dois minutos depois por Moreira (13) Batista faz a remontada para os forasteiros aos 36 minutos, 1-2 resultado ao intervalo
Fábio empata o jogo de novo aos 53` para depois Camarinha recolar os visitantes em vantagem.
O Lavrense sempre mais acutilante no ataque lutou sempre em busca do golo e foi feliz em três minutos, aos 81`volta a empatar a partida de novo por Hulk e aos 83 o golo da vitoria com a assinatura de Noverça.

PADROENSE TEVE TUDO PARA VENCER MAS TERMINOU EMPATADO

8ª Jornada Div. Elite Pro Nacional AF Porto Série 1 
Estádio do Padroense FC 
Árbitro: Fábio Alexandre 
PADROENSE 1 VILA FC 1 
Ao intervalo 1-0. Golos Mesquita (31), Paulo Monteiro (54) 

PADROENSE: Moreira, Balito, Fábio, Estebainha (Ricardo 63), Mesquita, Cacheira (Jardel 63), Pedro Oliveira, Juca (Nuno Carvalho 63), Xoura, Kang e Li. Treinador João Santos 

VILA FC: Tavares, Hugo, Rafael, João Silva, Oliveira (Flávio 46), Geovni, Castro (Léo 84), Filipe, Paulo Monteiro, Iago (Napoleão 63) Rhuan. Treinador Abilio Novais. 

Jogo muito musculado, dado ao estado do relvado, muito pesado, fruto das fortes chuvas que se fizeram sentir no dia anterior.
A equipa da casa entrou forte e mais persistente no ataque chegou ao golo à passagem da meia hora por intermédio de Mesquita. 

Vindo de uma empate na Póvoa de Varzim os Bravos de Matosinhos cedo queriam arrecadar os três pontos, e tiveram soberana oportunidade de dilatar a vantagem quando aos 43 minutos o mesmo Mesquita enjeitou a possibilidade de bisar no encontro desperdiçando uma grande penalidade permitindo a defesa a Tavares. 
No Regresso das cabines, a equipa da casa volta a acelerar e Caheira só com o guardião do Vila pela frente não consegue fazer o segundo, na resposta Tavares coloca a bola lá frente e Paulo Monteiro aproveitando um desequilibro defensivo faz o empate.
Até ao final a turma da casa bem tentou chegar ao golo do triunfo que não veio acontecer somando a equipa do Padrão segundo empate consecutivo na prova, ocupando o 8º lugar na tabela classificativa. 

Fotos Jorge Peixoto 

LEIXÕES A MEIO GÁS DESPACHA PRAIENSE

3ª Eliminatória da Taça de Portugal 
Estádio do Mar, em Matosinhos.
Árbitro: Miguel Nogueira (AF Lisboa).
Ação disciplinar: Cartão amarelo para João Peixoto (20). Cartão vermelho direto para Itto Cruz (37).
Leixões - Praiense, 4-2.
Ao intervalo: 1-1. Marcadores: Filipe Andrade, (7)  Júnior Sena, (20 gp) Pedro Pinto, (53). André Claro, (63). Braga, (81) Matheus Souza, (90+3) 

Leixões: Ivo, Rui Silva, Pedro Pinto, Bura (Pedro Monteiro, 79), Vítor Bruno, Amine, Luís Silva, Derick, Júnior Sena (Braga, 74), Harramiz (João Rodrigues, 85) e André Claro. Treinador: Carlos Pinto.

 Praiense: Tiago Maia, Bruno Sousa, Weliton Matos, Diogo Careca, Itto Cruz, João Peixoto (Marcos Silva, 79), Vitinha (Márcio Augusto, 15), Diogo Moniz, Ragner Paula, Sérgio Teles (Matheus Sousa, 64) e Filipe Andrade. Treinador: Francisco Agatão.

O Leixões, da 2.ª Liga, apurou-se este domingo para a quarta eliminatória de Taça de Portugal, após vencer o Praiense, do Campeonato de Portugal e que jogou reduzido a 10 desde os 37 minutos, por 4-2.
A equipa açoriana aproveitou o deslumbramento inicial dos locais para se colocar a vencer ao minuto sete, quando Filipe Andrade, na área, terminou com um remate cruzado um cruzamento da esquerda de Ragner Paula. Aos 20 minutos Vitor Bruno sofre falta de João Peixoto dentro da área de rigor e penalti para o Leixões que Júnior Sena converteu igualando o marcador. 
 Minuto 37 decisão polémica do árbitro quando expulsou Itto Cruz por entender que Júnior Sena ficaria isolado quando se deu o choque com o defesa açoriano.
Sem baixar o ritmo, o Praiense viu-se, contudo, mais pressionado até ao intervalo por Leixões, período em que Tiago Maia pôde mostrar serviço entre e fora dos postes.

A entrada forte do Leixões na segunda parte produziu frutos aos 53 minutos, com Pedro Pinto, na área, a corresponder de cabeça ao pontapé de canto marcado por Júnior Sena e consumar a reviravolta no marcador.
Dez minutos volvidos, Harramiz ganhou na raça dentro da área servindo depois André Claro para uma conclusão fácil, tratando cedo de se colocar a salvo de uma reação final de um Praiense que começava a dar sinais de cansaço.
O minuto 81 fez regressar a polémica, com Marcos Silva a ver o 3-2 anulado por alegado fora de jogo e, na resposta, num lance também duvidoso, Braga ampliou para 4-1, ficando a impressão de André Claro ter recebido a bola em posição irregular.
Já em período de descontos (90+3) Matheus Sousa marca o segundo dos insulares.  

Fotos de Duarte Rodrigues 





LEÇA MOSTROU CREDENCIAIS PARA MAIS...MAS BRAGA FOI MAIS EFICAZ

3ª Eliminatória da Taça de Portugal 
Estádio do Leça FC, em Leça da Palmeira
Árbitro: João Bento (AF Santarém).
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Bruno Simões (26) e Paulo Lopes (64).
Leça-Sp. Braga, 1-3.
Ao intervalo: 0-2.
Marcadores:  Wilson Eduardo,( 24)  Ricardo Horta, (42). Wilson Eduardo, (54), Adilson Silva, (85).

Leça: Gustavo Galil, Zé Carlos, Pecks, Cláudio Borges, Paulo Lopes, Nelsinho, Samuel Teles, Bruno Simões (João Paulo, 52), João Van Zeller (João Paulino, 57), Vieira (Adilson Silva, 69) e Pedro Prazeres. Treinador: Domingos Barros.

Sporting de Braga: Eduardo, Diogo Viana, Bruno Viana, Wallace, Cajú, Uche Agbo, Claudemir, Francisco Trincão, Ricardo Horta (Murilo, 67), Rui Fonte (André Horta, 81) e Wilson Eduardo (Paulinho, 67). Treinador: Ricardo Sá Pinto.

A jogar contra o vento na etapa inicial, o Braga revelou dificuldades para lidar com um Leça aguerrido, que se mostrou atrevido aos 17', num remate de fora da área de João Van Zeller, travado por Eduardo. Neste período do jogo os Leceiros nada inferiores ao Braga podem queixar-se de uma grande penalidade não assinalada a seu favor quando Claudmiro em jeito de carambola joga a bola com a mão dentro da área 
Os arsenalistas responderam à lei da eficácia, desbloqueando o marcador aos 24', por intermédio de Wilson Eduardo, concluindo de cabeça um cruzamento de Francisco Trincão na direita.

O tento não destabilizou os leceiros, que jogaram de igual para igual frente a um adversário de peso pesado do futebol nacional e só sucumbiram perante o contra-ataque bracarense que teve início em jogada faltosa (Rui Fonte ganha a bola a Zé Carlos em pé em riste, cometendo jogo perigoso)  depois que serve Ricardo Horta para fazer o segundo 
Após o intervalo, o desafio perdeu vivacidade e os minhotos voltaram à carga, com Trincão a desmarcar Rui Fonte, que deixou a bola para o capitão Wilson bisar, aos 54', aniquilando de vez as esperanças dos matosinhenses, que tiveram nos pés de Zé Carlos (60' e 79') e João Paulino (84') oportunidades para reduzir a diferença.
A cinco minutos do fim, o espírito guerreiro do Leça foi premiado com o golo de honra, da autoria do recém-entrado Adilson Silva, que apareceu na cara de Eduardo e picou a bola por cima do guarda-redes forasteiro.

Fotos Leça FC 


segunda-feira, 14 de outubro de 2019

LAVRENSE PERDE A INVENCIBILIDADE COM RAZÕES DE QUEIXA DA ARBITRAGEM

Estádio dos Dragões Sandinenses 
6ª Jornada da Divisão de Honra Série 1 AFP Árbitro: Fábio Alexandre 
Cartão Vermelho Carapau 44 
D. SANDINENSES 2 UD LAVRENSE 1 
Ao intervalo 0-0. Golos, Coutinho (70), Fradinho (72) Joca (74) 

D SANDINENSE: Coelho, Reis, Coutinho, Rogério, Joca, Maia, Rodrigo (António 85), Jorginho, Carlitos (Joel 85), Gonçalo (Marcelo 75) e Carapau. Treinador Carlos Santos UD 

LAVRENSE: Padrão, Coelho, Fradinho, Trivelas, Hulck (Tiago 55), Zidane (Noverça 38), Barreira, Batista (Diogo 78), Fábio (Anunciação 55), Léo e Luís Andrade (Tiago Neves 78) Treinador Nuno Gonçalves. 

 A fim de 6 Jornadas a equipa Lavrense perde a invencibilidade. 
 O Jogo não correu de feição, relvado muito pesado e uma arbitragem que manifestamente prejudicou o trabalho dos jogadores . 
 A primeira parte foi jogado muito sobre o meio do terreno, com transições de parte a parte que em nada resultaram. Antes do intervalo Carapau recebe ordem de expulsão 

 No segundo tempo Padrão guarda-redes Lavrense evita a vantagem dos Dragões ao defender uma grande penalidade e depois e em 4 minutos vieram os golos, primeiro os Dragões aos 70 minutos por intermédio de Coutinho, praticamente na resposta Fradinho repõe a igualdade na sequencia de pontapé de canto desviando de cabeça ao primeiro poste , dois minutos depois e de grande penalidade Joca coloca de novo os Dragões na frente. A partir daqui o árbitro assume o protagonismo, prejudicando a equipa visitante, primeiro não marca um penalty claro sobre Miguel Fradinho e depois anula um golo limpo ao Lavrense de uma forma um pouco sem se saber bem o porque…deixa os jogadores festejarem o golo do empate e depois volta atrás marcando um pretensa falta sobre um defensor da equipa da casa.

PADROENSE SAI DA PÓVOA A ZERO MAS COM UM PONTO NA ALGIBEIRA


Complexo Desportivo Municipal da Póvoa de Varzim
7ª Jornada da Divisão Elite Pro Nacional Série 1 AFP
Árbitro: Diogo Araújo
VARZIM SC (B) 0 PADROENSE FC 0

VARZIM SC (B) : Martin, Rodrigues (Abdú 74), Cardoso, Matheus, Miranda, Filipe, Pablo, Diogo (Zé Carlos 85, Araújo (Luís 85), Igor (Rony 74), e Diegues. Treinador Thales Macedo

PADROENSE: Moreira, Li, Kang (David Yoo 76), Fábio, Taipa, Jinho (Mesquita 54), Xoura, Jardel (Gorito 76), Ricardinho (Estebainha 76) Juca e Pedro Oliveira (Caheira 54). Treinador João Costa

A primeira parte foi equilibrada, com alternância de domínio, em que as oportunidades (poucas) também foram repartidas.

A Segunda parte foi bem mais emotiva, entrando melhor no jogo os poveiros criaram duas boas oportunidades para abrir o marcador. Depois os visitantes tomaram conta do jogo criando várias oportunidades para marcar mas o desacerto dos Bravos de Matosinhos ma hora de atirar à baliza esteve longe da eficácia daí o nulo verificado no final da partida


Fotos de Jorge Peixoto 

domingo, 13 de outubro de 2019

LEÇA CAI DE PÉ EM LOUROSA E PERDE A LIDERANÇA


Estádio do Lusitânia (Lourosa)
Árbitro: Pedro Ferreira (Braga)
Cartão vermelho por acumulação a Paulo Tavares (90+3)
LOUROSA 2 LEÇA 1
Ao intervalo 0-0 Golos  Goba (58) Prazeres (64) e Paulo Tavares (90+2)

LOUROSA: Leonardo, Vitinha, Gil Dias (Paulo Tavares 51) Henrique  (Carvalho 24) Serginho, Paulo Grilo, Ministro, Diogo Cunha, Leo, Goba, Júlio Alves (Jaime 69) Treinador Rui Quinta

LEÇA: Cristiano, Zé Carlos, Cláudio, Pecks e Paulo Lopes, Nelsinho, Bruno Teles, Bruno Simões, Adilson (Vieira 59), Pedro Prazeres (Isaac 65), Van Zeller (Jair 94). Treinador Domingos Barros.

Alguma vez tinha que ser, dificilmente alguma equipa chega ao final da competição invicta, o Leça perdeu à 7ª Jornada, mas caiu de pé (90+2) no cair do pano que em nada belisca a excelente campanha que os leceiros tem vindo a realizar.
Jogo de grande grau de dificuldade para ambas as equipas, a valer a liderança, terminou com a felicidade para os locais
Primeiro tempo quase não existiu oportunidades de golo, num jogo muito tático, a turma de Domingos Barros anulou praticamente o Lusitânia em termos ofensivos, pecando um pouco no último terço do terreno
No segundo tempo os homens da casa entram com outra predisposição e assumiram com bastante perigo as despesas do jogo. Depois de 2 boas ocasiões desperdiçadas pelos locais, o golo chega aos 58 minutos com Carvalho assistir Goba que finaliza de cabeça.  A resposta do Leça não demorou muito e assistido por Van Zeller,  Pedro Prazeres atira a contar repondo a igualdade.  A té ao fim o Lourosa porfiou no ataque e foi feliz já em período de descontos, Paulo Tavares um ex leixonense faz o golo que tirou o Leça da liderança passando o Lourosa para essa condição. Nos últimos instantes da partida os leceiros queixam-se de uma grande penalidade que não foi assinalada a seu favor e que ao ser convertida lhe podia dar a continuidade da liderança.

Domingos Barros no final da partida
«Jogo rico em termos táticos. Na 1ª parte anulamos o Lourosa, faltou-nos uma melhor decisão no último terço.  Na 2ª parte o adversário entrou melhor e chegou ao golo, conseguimos reagir e chegamos ao empate. Os últimos 20 minutos foram sempre equilibrados, com ambas as equipas a tentarem chegar à vitória. Na parte final do jogo, fomos um pouco imaturos, e fomos apanhados mal posicionados num movimento do jogo em que isso não poderia acontecer. São estes momentos que nos fazem crescer.»

Foto Leça FC 

4ª VITÓRIA CONSECUTIVA VALE 3º LUGAR (PROVISÓRIO) NA TABELA


Estádio do Mar, em Matosinhos.
8ª Jornada da Segunda Liga (Ledman Ligapro)
Árbitro: Rui Costa (AF Porto).
LEIXÕES 1 CASA PIA 0
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: André Claro, 41 minutos.

LEIXÕES: Ivo, Rui Silva, Bura, Pedro Pinto, Vítor Bruno, Amine, Luís Silva, Braga (Yoshi, 70), Derick, João Rodrigues (Alan Júnior, 77) e André Claro (Pana, 84). Treinador: Carlos Pinto.

CASA PIA: Rafael, Joel, Lucas, Caio Marcelo, Simão, João Coito (Rodrigo Dantas, 66), Sávio, Mateus Fonseca (Kikas, 83), Jorge Ribeiro, Wilson Kenidy e Tharcysio (Roncatto, 73). Treinador: Rui Duarte.

Leixões protagonizou uma primeira parte de sentido único e soube aproveitar um adversário que se mostrou macio e quase inofensivo, conseguindo o golo inaugural em cima do intervalo, como corolário de uma fase de forte assédio dos locais.
Um desvio de cabeça de João Rodrigues abriu as 'hostilidades' ao terceiro minuto de jogo, seguindo-se oportunidades de Pedro Pinto (sete minutos), Derick (16 e 35), antes de um cabeceamento de Braga (39) fazer a bola embater na barra da baliza lisboeta.
Aos 47 minutos, assistido por Amine, André Claro atirou ao canto mais distante para abrir o marcador, frente a um Casa Pia que teve num livre direto de Jorge Ribeiro (20), que Ivo afastou, a única real oportunidade para chegar ao golo.
Na segunda parte, o Casa Pia procurou trazer algo mais ao jogo, mas com a pontaria de Jorge Ribeiro (67 e 89) a continuar desafinada e com Ivo (74) a negar o empate a Caio Marcelo.
Mesmo assim, foi o Leixões quem continuou por cima no jogo, respondendo em dois lances de André Claro (66 e 68) cujos pontapés falharam o alvo.

Foto Duarte Rodrigues 

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

ALFAMA " BEBÉ DO ANO" NA PELE DE EDISON


Foi dado como morto e hoje é a mascote que dá vida ao Leixões
De tratar a relva a encarnar a personagem Edison, do estádio às escolas, do voleibol à natação, passando pelo futebol. Esta é a história de Júlio Alfama, o faz-tudo matosinhense que é um exemplo de superação
Júlio Alfama Leixões
Tratar da relva, pintar cadeiras das bancadas, colocar lonas de publicidade no estádio, ser roupeiro das modalidades, vestir a roupa de mascote… Aos 49 anos, Júlio Alfama é o faz-tudo do Leixões.

Desde que em 2009 deixou de trabalhar na oficina que este antigo pintor de automóveis passa os seus dias no Estádio do Mar. Está lá para o que for preciso, seja ao serviço do clube ou da SAD.
Não deixa de ser irónico que ele, que dá a vida pelo clube de Matosinhos, tenha já sido dado como morto. Morto mesmo. Não é figura de estilo.

«Foi em 1993, na antiga estrada 107, onde é agora a A28. De toda a gente que foi atropelada ali, ninguém ficou vivo; tirando eu», começa por recordar, detalhando: «Ao sair do autocarro, vindo do trabalho, dizem-me que fui atropelado por um carro a alta velocidade, mas nunca me lembro de ter atravessado ali. Deve ter sido, mas não me lembro de nada. Passado 15 dias, acordei no Hospital São João.»
Júlio esteve em coma, partiu as duas pernas, foi operado, demorou um ano e meio até voltar a andar sem muletas – ainda hoje tem graves problemas de coluna –, mas tornou-se um exemplo de superação.
No Mar, ele é pau para toda a obra: «Se for preciso alguma coisa, trato de fazer.»
«O bichinho» começou há mais de 20 anos ao acompanhar a equipa de futebol, sobretudo nos jogos fora: «Chegávamos a qualquer lado e parecia que jogávamos em casa. E depois houve aquela final da Taça no Jamor – em 2002, que o Sporting venceu por 1-0. Foi a vez que em vi mais leixonenses. Parecia que Matosinhos inteira estava lá…», recorda, antes de recitar de memória alguns jogadores dessa equipa de Carlos Carvalhal, que veio do terceiro escalão (II Divisão B) e fez frente ao campeão nacional.

Na pele de Edison
De tudo o que Alfama faz, o que mais o anima é vestir a roupa do Edison.
Criada há dois anos, a mascote do Leixões foi assim batizada em homenagem a Edison Magalhães, presidente histórico do clube na década de 1960, em cujo mandato o clube conquistou a Taça de Portugal (em 1961) e inaugurou o Estádio do Mar (1964), que faleceu precocemente em 1974, com 43 anos, vítima de acidente de viação.

A aposta nos miúdos da casa fez de Edison o pai dos «Bebés do Mar», a geração mais consagrada da história do clube.
«Vou a todos os jogos que posso como mascote: futsal, voleibol, natação… Ainda no sábado fui para a bancada, na supertaça de voleibol feminino frente ao FC Porto. Não me deixaram ir para junto da quadra…», lamenta, prosseguindo no mesmo tom: «Quando não há nada, até fico triste. Só não vou para os jogos de futebol como mascote porque ao intervalo tenho de ajudar a ajeitar a relva no campo. Não posso estar em dois sítios ao mesmo tempo. Às vezes, gostava», sorri por fim o sr. Alfama – «senhor, não!», adverte. Só Alfama. Ou só Júlio.
Adiante, que a descrição continua. «Vou às escolas também, às vezes com jogadores do futebol ou do voleibol. Algumas crianças já sabem que sou eu naquele fato. Às vezes, conhecem-me na rua, quando ando sem aquilo, e até me chamam “ó mascote!”», diz, contando-nos em seguida que este ano passou uns fins-de-semana vestido de Edison na barraquinha do clube no Senhor de Matosinhos.
Alfama gosta de vestir aquele fato para animar os miúdos. O problema é a enorme cabeça do boneco, que tem de tirar ao fim de algum tempo. «Faz calor e ardem-me as vistas. Agora, ao menos já furaram os olhos e dá para ver. Dantes, via-se muito mal. Até tinha medo de andar em degraus», justifica o homem por detrás da personagem, que às vezes tem de levar com as partidas dos jogadores.
«Ainda há uns tempos, no fim de um treino em que vieram muitas crianças de uma escola assistir, o Ricardo Barros, um jogador que não está cá, virou-se para os miúdos e disse ‘Agora, é cair tudo em cima da mascote!’ Bem… mandaram-me ao chão, arrancaram-me a cabeça e tal… Eu também gosto de me meter com os adversários. No jogo de apresentação dos veteranos, por exemplo, a primeira coisa que fiz foi ir ao balneário do adversário, o Custóias, ouvir a tática.»
No estádio, no pavilhão, nas escolas ou pelas ruas de Matosinhos, o objetivo de Alfama é sempre o mesmo: colocar um sorriso na cara de quem por ele passa. Recentemente, a mascote foi protagonista de algumas iniciativas do Leixões para as redes sociais, como uma caça ao bilhete.
Já recebeu até um convite da Fundação do Gil, que estava a organizar um encontro de mascotes dos clubes no Parque das Nações. O evento, porém, não foi por diante.

De faz-tudo a «Bebé do Ano»
Mesmo quando não encarna no colorido Edison, Júlio Alfama anda sempre vestido à Leixões. O polo com o emblema é a sua imagem de marca e até já lhe trouxe dissabores com as autoridades.
«Houve um dia que fui parado pela polícia às três da tarde… Queriam a identificação, depois já não quiseram. Houve um polícia que me disse “você não devia de andar assim vestido…” Davam-me a entender que não gostavam que eu andasse com o símbolo do clube e pegaram comigo por causa disso, mas não adianta… Até faço pior», alerta, continuando: «Às vezes, ia a Paços de Ferreira visitar os meus sogros e ia lá para a sede do Paços vestido à Leixões. Diziam-me: “qualquer dia és proibido de entrar aqui”. Mas nunca tive problemas.»
A sua vida é dedicada ao Leixões e a própria família está ciente disso. «Sou da Foz, mas desde 1993 vim morar para Matosinhos e mesmo já estando na terceira casa nunca saí aqui da volta do Estádio do Mar. Agora, moro nos prédios vermelhos mesmo aqui à beira», diz, antes de lhe perguntarem se fica para almoçar no estádio. «Não, não… Vou almoçar a casa, que eu passo aqui o dia. A minha mulher já me disse: “Só falta levares a cama e dormires lá”.»
Já a filha, de 20 anos, não aprecia que Alfama seja o boneco do Leixões: «Ela nem pode ouvir falar que o pai é mascote. Não gosta. Antigamente, eu trazia-a aqui quando era pequena. Ela conhecia os jogadores todos, vinha pedir autógrafos, mas agora cresceu… Sabe como é…»
Mais dia, menos dia, a sua descendente acabará por perceber que, mais do que mascote, o pai é, no fundo, um pedaço generoso da alma leixonense.
Umas vezes a animar os pequenos, outras a tratar da relva do Mar: «Ajudo o sr. José, que é o responsável. Ajeito e marco o campo, coloco os tufos de relva no sítio, desenho as linhas com cordas nas medidas certas…»
Como que involuntariamente, Alfama resume o seu desígnio: «O espírito é estar onde faz falta.»
Não por acaso, este ano ele foi premiado na gala do clube com o «Bebé do Ano», a mais alta distinção do emblema matosinhense.
Oliveirinha, herói que marcou o golo na final da Taça, em 1961 – quando Edison Magalhães era presidente – subiu ao palco para entregar o prémio.
Naquele momento, mesmo não o querendo, Alfama ter-se-á sentido um senhor. Senhor, sim. O «Senhor Leixões».

Fonte: Sérgio Pires MAISFUTEBOL

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

CICLO DE VITÓRIAS DO LAVRENSE TRAVADO EM CASA


DIVISÃO DE HONRA AF PORTO SÉRIE 1
5ª JORNADA
Complexo Desportivo de Lavra
Árbitro Pedro Vieira
UD LAVRENSE 0 DES. PORTUGAL 0

UD LAVRENSE: Padrão, Coelho, Trivelas, Mesquita, Zidane (Ruizinho 80), Barreira, Batista, Tanque (Hulck 57), Noverça (Rui 57, Diogo 80), Luís André e Anunciação. Treinador Nuno Gonçalves .

D. PORTUGAL: Nando, Pedro, Fábio (Saná 68), Dias, Júlio, (China 68), Castro, Russo, Mini Goma, Paulinho (Bicas 22), Carneiro (Lucho 57) e Bruninho. Treinador Ricardo Teixeira
.
Nem sempre que tem mais bola, mais insistência no ataque vence!
De facto a equipa Lavrense foi aquele que desde o início foi à procura dos três pontos. A equipa do Desportivo com a lição bem estudada, foi encurtando as linhas e de quando em vez utilizar mais o físico impondo alguma agressividade nos lances, facto que jamais os homens da casa se adaptaram.
Perto do fim Mesquita de pontaria muito afinada atirou ao poste da Baliza de Nando e já em período de descontos Barreira teve na sua cabeça os três pontos mas atirou por cima quando tinha tudo para ter êxito.
O Lavrense mantém a liderança com 13 pontos fruto da excelente campanha que vem vindo a realizar (4 vitórias e um empate)
Próxima jornada a equipa de Lavra vai até Gaia para defrontar os D. Sandinenses   

domingo, 6 de outubro de 2019

LEÇA CEDE EMPATE EM CASA MAS CONTINUA LÍDER INVICTO


Estádio do Leça FC, em Leça da Palmeira
6ª Jornada do Campeonato de Portugal
Árbitro: Joel Vale
Cartão vermelho a Macaco (13` no banco de suplentes)
LEÇA FC 1 CANELAS 2010 1
Ao intervalo, 0-0, Golos Bruno Simões (46) Baba Zakari (63)

LEÇAFC: Cristiano, Zé Carlos, Cláudio, Pecks, Samuel Teles, Nelsinho, Bruno Simões, Pedro Prazeres, Adilson Silva e João Van Zeller. Treinador Domingos Barros
Suplentes Utilizados: João Paulo, João Paulino e Vieira.

CANELAS 2010: Raphael Mello, Luís Simão, William Salomão, Nando, Vítor Fonseca, Manuel Pami, Francisco Sousal, Bruno Costa, Samu, Fábio Rola e Baba Zakari. Treinador Tiago Margarido
Suplentes Utilizados: Rafa, Léo e Emerson.

O Leça interrompeu uma série de vitórias no campeonato (5) fruto do empate caseiro frente ao Canelas 2010 na 6ª jornada do Campeonato de Portugal.
Jogo muito disputado, repartido e sem grandes oportunidades de golo.
1º parte, “nem foi carne nem foi peixe”, as equipas perfeitamente encaixadas uma na outra atingiram o intervalo  empatadas a zero…o maior destaque do primeiro tempo vem com a expulsão de Macaco aos 13 minutos que no banco protestou e Joel Vale árbitro do encontro mostrou-lhe a cartolina amarela de seguida e na sequência de mais protestos proferidos pelo líder da claque dos dragões é lhe dada a ordem de expulsão acompanhada com cartão vermelho.

No segundo tempo o Leça (líder isolado da Série B) entra praticamente em vantagem, fruto de uma grande jogada de Zé Carlos que pelo corredor direito e em velocidade deixa Nando para trás e assiste Bruno Simões que de pé direito atira a contar.
O jogo volta à tónica dos primeiros 45 minutos, sem grandes oportunidades e disputado no meio do terreno…e foi de bola parada que os visitantes chegaram à igualdade, Livre da direita apontado por Bruno costa e de cabeça e com alguma felicidade,  Baba Zakari marca, contando com a “ ajuda “ de Cristiano que nos pareceu mal batido.  
Até ao final, mais uma oportunidade para cada lado para desfazer o empate que se verificou no final da partida.   
  
Domingos Barros técnico leceiro no final da partida
Não foi o resultado que queríamos, não conseguimos impor o nosso jogo, mas julgo que fomos superiores durante a partida. Jogo intenso, mas mal jogado.” 

Fotos Anabela Delgado