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domingo, 4 de dezembro de 2016

GDAN VENCE E CONTINUA LÍDER


ESCOLA FUTEBOL 115 0 GD ALDEIA NOVA 4
Golos  – D. Rosas – Correia - Zé Paulo (2)
Árbitro; Emanuel Neto

ADEF 115 Treinador; Fernando Freitas
João Lopes – Firmino – Casanova – David – Miguel Afonso – Tó – Pedro – Rui – Runinha – Robento – Nuno   Supl: Hugo – F. Teixeira – Fábio – Golant – J Alberto 

GD Aldeia Nova Treinador: João Rosas
Gui – Berna - Sérgio – João Paulo – Xincas – P. Rosas – Quintas – D. Rosas – Joca -  Zé Paulo (CP) – Simão;    Supl;   Vítor – Gonçalo – Correia – Dani – Ruben – André – P. Vieira

GDAN vence folgado o ADEF 115
Jornada nº 9 do campeonato do 2ª divisão serie 1 da AFPorto, campo do S. Pedro Fins-Maia.
AD EF 115, ultimo classificado da série 1, recebe um dos primeiros classificados da serie 1, o GD Aldeia Nova, pela lógica e sobretudo pelos resultados negativos que a ADEF 115 estava a realizar, o favoritismo caí-a naturalmente sobre a equipa do GDAN. Bastou 6 minutos de jogo para Diogo Rosas inaugurar o marcador, com o cariz do jogo e o controle do mesmo a ser favorável ao GDAN era previsível que o marcador iria sofrer nova alteração, aos 38 minutos Zé Paulo faz os 2 a 0 e acaba com qualquer réstia de esperança por parte da equipa do 115. Correia e Zé Paulo a bisar restabelecem o resultado final.
Seria injusto não mencionar o comportamento e a atitude da ADEF 115, uma equipa, uma escola de fitebol, que durante os 90 minutos simplesmente procurou sempre jogar futebol, nunca virou a cara a luta e deu vivas provas de como o fair-play pode e deve existir no futebol. Para quem desconhece o grande responsável por essa conduta digna de estar no futebol, chama-se Sr. Fernando Freitas e a sua família, um bem-haja.
GD Aldeia Nova, fez o que lhe competia, conquistar os 3 pontos, jogou bem, controlou o jogo e regressou a Perafita sabendo que como forasteiro da serie conquistou não só os 3 pontos mas acima de tudo o RESPEITO das restantes equipas.
Fica para registo a estreia na equipa sénior do GD Aldeia Nova do Ruben e André, dois jovens juniores que hoje demonstraram ao mister Rosas que podem contar com eles para futuros compromissos.

Manuel Sá




LEIXÕES PERDE EM CASA DO ÚLTIMO A FUNDA-SE NA TABELA

                                          Claque sempre presente

17.ª jornada – Ledman LigaPro
Estádio José Arcanjo em Olhão
Árbitro: Luís Máximo (Castelo Branco)
OLHANENSE 3 LEIXÕES 1
Ao intervalo 1-1 Golos - Rui Cardoso (11') Tiago Barros (35'), Doudou (46') e Jorman (56')
OLHANENSE: Evtimov, Coubronne, Gerevini, Tiago Duque, Kiki, Sori Mané, Tiago Barros, Galassi (Virga, 74), Doudou Mangni (Aldair, 64), Jorman Aguilar (Edgar Abreu, 74) e Salim Cissé. Treinador Bruno Baltazar
LEIXÕES:  Ricardo Moura, André Teixeira, João Freitas, Wellington, Vumbi, Bruno China, André Salvador (Bruno Lamas, 56), Rui Cardoso, Fatai (Chiquinho, 60), Malele (Gonçalo Gregório, 68) e Shihao Wei. Treinador Daniel Kenedy

Rui Cardoso abriu o ativo para os Matosinhenses, aos 11 minutos, mas a equipa de Olhão empatou ainda antes do intervalo, por Tiago Barros (36), e virou o jogo com golos de Doudou Mangni (47) e Jorman Aguilar (56), já no segundo tempo.
Com um relvado empapado devido à forte chuva que caiu no Algarve a impedir o bom futebol das duas equipas, foi o Leixões a sair por cima, aos 11 minutos, quando Rui Cardoso abriu a contagem, de pé esquerdo, após cruzamento de Vumbi. André Salvador desperdiçou duas boas oportunidades para aumentar a diferença (14 e 25) e, à passagem da meia hora, já o Olhanense pressionava mais em cima do meio-campo adversário: Jorman Aguilar falhou o empate aos 28 minutos, mas Tiago Barros não desperdiçou aos 36.

Motivado pela igualdade, a reentrada do Olhanense após o intervalo acabou por ser decisiva: primeiro, Jorman Aguilar ofereceu o 2-1 a Doudou Mangni, que só teve de encostar para a baliza aberta (47), e depois Aguilar concluiu de cabeça, ao segundo poste, após centro de Coubronne (56). O técnico do Leixões, Daniel Kenedy, rapidamente esgotou as substituições em busca de soluções, mas, até final, apesar de algumas jogadas de perigo da sua equipa, seria o Olhanense a desperdiçar as melhores ocasiões, por Galassi (65 e 66) e Aldair (79).

SENHORA DA HORA IMPEDIDO DE GANHAR OS TRÊS PONTOS


2ª Divisão serie 1 A F Porto 9ª Jornada
Complexo Desportivo do SC Senhora da Hora
Árbitro Pedro Pereira
SC S HORA 2 S PEDRO FINS 2
Ao intervalo, 1-1 Golos – Cesário (1`) Duarte (6`) João Branco (73`) e Ricardinho (90+4`gp)
Cartão vermelho a Cesário (95`)

SENHORA DA HORA: Correia, Marco, Tiago Rocha, Kenedy e Patrick; Ricardo, Estrela e Artur (Serrão 56); João Branco (Rui Filipe 76) , Cesário e Ruben (Reis 76). Treinador Pedro Vinhas.

S PEDRO DE FINS: Hugo Costa, André (Ricardinho 67), Guimarães (João 82), Maio, Ramalho, Gonçalo, Duarte, Bernardo, Neto, Robert (Paulo 82) e Afonso. Treinador Albino Guedes.

Jogo em que se cumpriu um minuto de silencio em memória da equipa Brasileira Chapecoense.
Inicio fervoroso com dois golos, um para cada lado, primeiro para os senhorenses logo no minuto inicial por intermédio de Cesário e pelo lado visitante Duarte a fazer um chapéu a Correia. Até ao fim do primeiro tempo, nem foi carne nem foi peixe, jogo fraquinho para ambos os lados.

Na segunda parte tudo foi diferente, a equipa comandada por Pedro Vinhas, a jogar no seu reduto fez o que lhe competia, assumindo o jogo e partindo em busca do golo, que podia ter surgido por várias vezes, umas por inoperância dos avançados senhorenses outras pelo exibição segura de Hugo Costa, e o poste também evitou golo certo de Estrela. Ao minuto 73 João Branco aparece isolado pelo corredor central e contorna o guarda redes antes de atirar para a baliza deserta. Esta feito o 2-1, a partir de aqui a equipa do Senhora da Hora colocou-se a jeito, e foi recuando no terreno, jogando em transições pelas faixas. A equipa de arbitragem, quanto nós não esteve bem na partida, demostrando alguma falta de classe e autoridade sobre os jogadores, fazendo cumprir as leis de jogo de uma forma muito benevolente, quase que empurrando os senhorenses para o seu último reduto…em cima do minuto 94, dos 5 minutos exagerados dados de desconto, marca uma grande penalidade que não existiu (avançado visitante ao sentir Ricardo nas costas deixa-se cair no vértice da grande área) e o S Pedro de fins fecha o resultado 2-2 com Ricardinho a bater o penalty. Não se jogou mais e Cesário foi expulso com cartão vermelho direto.