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segunda-feira, 25 de maio de 2015

PADROENSE VENCE ADVERSÁRIO DIRETO NA LUTA PELA MANUTENÇÃO


35ª JORNADA DA DIVISÃO D´ELITE A F PORTO 
Estádio do Padroense FC 
Árbitro Carlos Reis 
PADROENSE 1 VALONGUENSE 0 
Ao intervalo 1-0, golo China (44) 

PADROENSE: Humberto, Simão (Hélder 61), Porto, Bruno Cunha, Bruno Gomes, Paulinho, Miranda e China, Tiago Carvalho (Taipa 79), Murillo e Rui Carvalho (Diogo Sousa 79). Treinador Augusto Mata 

VALONGUENSE: Miguel, Ferreira (João Nuno 59), Moreira, Vital, Cerqueira (André Rocha 79) Igor, Miguel (Rui 59), Vítor (João Monteiro 79), Nuno, Pedro e Paiva. Treinador Amaro Rodrigues 

Jogo de aflitos na luta pela manutenção 
A equipa do Padroense que vinha de uma vitória fora de portas na última jornada em casa do campeão, tomou conta do jogo e com consistência porfiou no ataque. Revelando-se muito perdulário no capitulo da finalização os padroenses viriam a ser recompensados muito perto do final da primeira parte com um golo apontado por China apos desatenção defensiva. 
De facto os matosinhenses foram mais determinados que o seu opositor mas o desastre na finalização continuou no segundo tempo e o magro resultado não traduz a superioridade demonstrada por parte do Padroense na maior parte do tempo de jogo. 

 foto Jorge Peixoto

LEIXÕES BATIDO NO ULTIMO LANCE DO DESAFIO

46ª E ÚLTIMA JORNADA DA SEGUNDA LIGA 
Jogo no Estádio Municipal de Portimão. 
Árbitro: Pedro Vilaça (Porto). 
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Maurício (15 e 27), Rui Cardoso (22), Gonçalo Graça (32), Ivo Nicolau (73), Rafinha (81), Adelino (86), Tavares (90) e Miguel Ângelo (90+3). Cartão vermelho por acumulação de cartões amarelos para Maurício (27). 
PORTIMONENSE 1 LEIXÕES 1 
Ao intervalo: 0-0.Marcador: Enoh, ( 74 g p) Ewerton, (90+4) 

PORTIMONENSES: Carlos Henriques, Ricardo Pessoa, Ivo Nicolau, Maurício, Mamadu (Acácio, 64), Marakis, Fernandinho (Rafinha, 80), Zambujo (Adelino, 75), Ewerton, Gleison e Pires. Treinador: José Augusto.

LEIXÕES: Ricardo Mora, Gonçalo Graça (Caio, 84), Pedro Pinto, Alabi, Tavares, Rui Cardoso (Miguel Ângelo, 77), Cadinha, Rui André, João Novais, Alemão (Pedras, 51) e Enoh. Treinador: Manuel Monteiro. 

 No Estádio Municipal de Portimão, o Leixões abriu o marcador, aos 74 minutos, por intermédio de Enoh, na conversão de uma grande penalidade, tendo Ewerton (90+4) marcado o tento dos algarvios. 

O Portimonense jogou mais de uma hora com apenas 10 elementos, depois de Maurício ter sido expulso, aos 27 minutos, por acumulação de cartões amarelos, mas ainda assim conseguiu manter a partida equilibrada, depois de algum ascendente ofensivo nos minutos iniciais. 
As duas equipas proporcionaram um espetáculo de fraco nível técnico, com raras ocasiões de perigo para ambas as balizas, principalmente na etapa inicial. 
Na segunda parte, e depois de um período de maior posse de bola dos algarvios, o Leixões colocou-se em vantagem, aos 74 minutos, por intermédio de Enoh, ao converter uma grande penalidade, a castigar derrube de Ivo Nicolau a Alabi. A partir do golo, o Leixões recuou no terreno na tentativa de segurar a vantagem, deixando a iniciativa de jogo ao Portimonense, que só em lances de bola parada lograva alcançar a baliza contrária. 
No último lance do jogo, e na sequência de um livre, Ewerton (90+4 minutos) marcou o golo evitando a derrota dos algarvios. 

By RECORD

DERBI SEM SAL “NÃO FOI CARNE NEM PEIXE”

 
Divisão d´Elite AF Porto 35ª Jornada 
Estadio do FC Perafita 
Árbitro Diogo Oliveira 
PERAFITA 0 LEÇA FC 1 
Ao intervalo 0-0, Marcador Mesquita (67 gp) 

FC PERAFITA: Artur, João Pedro, Armando, Ricardo e Bruninho, Toninho, Luís Castro e Paulinho (Henrique 66), Sérgio, Miguel (Marcos Vieira 57) e Tinaia. Treinador Manuel Matias. 

LEÇA FC: Tiago, Fernandes, Meneses, Touré e Bruno Vaz, Marcos, Hugo, Bruno João, Pablo (Ruca 86), Pedras (João Paulo Noura 86) e Mesquita. Treinador Óscar Nogueira. 

Jogo muito pobre foi aquele a que assistiu em Perafita. 
De facto a importância do dérbi, a par do forte calor que se fez sentir, pesou e muito na prestação das duas equipas. Primeiro tempo, “ não foi carne, nem foi peixe”, jogo muito amorfo, sem oportunidades de golo em ambas as balizas, local em que se exceptuarmos os lances de bola parada esta não rondou as áreas. Foi preciso esperar 45 minutos para vermos algum perigo que cheira-se o golo, primeiro Tinaia isolado pela direita, oferece o golo a Miguel que desconcentrado deixa escapar a oportunidade, na resposta Pedras em contra-ataque deambulando frente aos defesas perafitenses, quase encontra posição para bater Artur. Quase nada no primeiro tempo e as equipas forma para as cabines. 

 

Segunda metade, já foi diferente embora sem deslumbrar os atento adeptos que se encontravam nas bancadas, o jogo mudou de velocidade e a procura da bola foi mais consistente, os homens comandados por Manuel Matias pareciam tomar conta do jogo, 51 minutos Armando marca um livre para a área a bola encontra Miguel sozinho na pequena área, valeu Tiago a fazer a mancha. Na resposta Pedras remata rasteiro mas Artur defende com segurança. 67 minutos, num lance praticamente inofensivo, Henrique (Azar ou desconcentração do médio perafitense que entrara um minuto antes )toca a bola com o braço dentro da área e o árbitro peremptório aponta a marca de grande penalidade. Mesquita chamado a converter o penalti, não perduou colocando a bola para um lado e o guarda redes para o outro. A equipa do Perafita tenta inverter a situação, mas Tiago e seus pares mantinham o perigo longe da baliza leceira. 85 minutos Armando já a jogar na área adversária como ponta de lança, encontra o caminho da baliza, mas Tiago responde com uma defesa de difícil execução, defesa essa que valeu os três pontos à sua equipa, pontos que por certo serão importantes no desfecho do campeonato.