Vermelho pode ser o fim
O alargamento dos campeonatos profissionais de 16 para 18 clubes pode salvar a época de Nuno Silva.
Mas, para isso, o Leixões terá de garantir o quarto lugar para ter acesso ao play-off de acesso à I Liga. Caso contrário, o central, que vai cumprir dois jogos de castigo, não joga mais esta época e a sua carreira pode mesmo terminar aos 36 anos.
Nuno Silva sempre disse que esta seria a sua última época e agora vai ponderar a decisão. "Não sei, a sério que não sei. Inicialmente tinha pensado que seria a última, mas depois de ver a forma como me sinto, a maneira como decorreu esta temporada, estou indeciso. Em breve tudo se decidirá", disse. Mas, o que o cartão vermelho visto na Madeira não pode apagar são as 12 épocas e os 349 jogos ao serviço do Leixões. "Sabia que ia fazer o jogo número 350 com o Estoril e estou triste. Era bonito atingir um número redondo com o Leixões", referiu. Independentemente do futuro desportivo, a vida de Nuno Silva vai continuar em Matosinhos, cidade que o acolheu no final do século passado. "O Leixões foi o clube mais marcante da minha carreira e, apesar de ter nascido em Lisboa, sinto-me matosinhense, até porque a minha filha nasceu aqui".
OJOGO
O alargamento dos campeonatos profissionais de 16 para 18 clubes pode salvar a época de Nuno Silva.
Mas, para isso, o Leixões terá de garantir o quarto lugar para ter acesso ao play-off de acesso à I Liga. Caso contrário, o central, que vai cumprir dois jogos de castigo, não joga mais esta época e a sua carreira pode mesmo terminar aos 36 anos.
Nuno Silva sempre disse que esta seria a sua última época e agora vai ponderar a decisão. "Não sei, a sério que não sei. Inicialmente tinha pensado que seria a última, mas depois de ver a forma como me sinto, a maneira como decorreu esta temporada, estou indeciso. Em breve tudo se decidirá", disse. Mas, o que o cartão vermelho visto na Madeira não pode apagar são as 12 épocas e os 349 jogos ao serviço do Leixões. "Sabia que ia fazer o jogo número 350 com o Estoril e estou triste. Era bonito atingir um número redondo com o Leixões", referiu. Independentemente do futuro desportivo, a vida de Nuno Silva vai continuar em Matosinhos, cidade que o acolheu no final do século passado. "O Leixões foi o clube mais marcante da minha carreira e, apesar de ter nascido em Lisboa, sinto-me matosinhense, até porque a minha filha nasceu aqui".
OJOGO