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domingo, 23 de outubro de 2011

INFESTA GOLEIA FORA E ESTÁ A UM PONTO DO LIDER


III DIVISÃO SERIE B
Estádio Municipal de Alpendorada - Marco de Canaveses
Árbitro: Luís Moreira
Ao intervalo, 0-0
Paulinho, Pedro Nuno (bisou), Vitinha II, foram os autores dos golos.

Segunda parte de luxo dá vitória ao Infesta



O Infesta conseguiu hoje a sua terceira vitória no campeonato, a primeira fora de portas, de uma forma bastante expressiva ao golear o Alpendorada por 0-4. Depois de uma primeira parte algo equilibrada, mas com ligeiro ascendente da equipa da casa, a segunda metade foi completamente diferente. Com a equipa do Alpendorada sempre à procura do golo, o Infesta em contra-ataque procurava responder e conseguiu por Vitinha II inaugurar o marcador ao minuto 53. Depois do golo, o Infesta conseguiu dominar a seu belo prazer o encontro, pois a equipa do Alpendorada nunca mais se conseguiu recompor do golo do Infesta. Assim, foi com naturalidade que Pedro Nuno fez o 0-2 e o 0-3 e Paulinho o 0-4. O Infesta esteve sempre mais perto de aumentar a vantagem do que o Alpendorada reduzir.

Com esta vitoria, o Infesta consegue subir na tabela, estando neste momento na 3ª posição da tabela classificativa com 10 pontos, os mesmos do Sp. Mêda e a apenas um pontos dos lideres Sousense e Vila Meã. No próximo domingo, o Infesta recebe precisamente um dos primeiros, o Vila Meã.

FONTE:FC INFESTA

BRINDES EM DIA DE MUITA CHUVA



DIVISÃO DE HONRA 7 JORNADA
Estádio Rei Ramiro – Gaia
Árbitro: Ricardo Vigário
CANDAL 3 CUSTÓIAS 0

CANDAL: João, Fábio Duarte, Nuno Sousa, Ferraz, Pereira, Rui (Pedrinho), Campota, Chico (Jorginho), Napoleão (Jerson), João Amaral e Gonçalo. Treinador Edmundo duarte

CUSTÓIAS: Meneses, Danny, Luizão, Nuno Ribeiro e César (Noura); João Dias (Mário Rui), Edu e Joel; Gandarela, Nuno Santos e Paulo Lopes (Caramalho). Treinador, Paulo Silva.
Ao intervalo: 3-0, Golos, João Amaral (13) Gonçalo (16) e Napoleão (30)

COM TANTOS BRINDES O RESULTADO ATÉ PODIA SER OUTRO.



Num jogo disputado sob forte chuva que se fez sentir no Rei Ramiro, erros defensivos tramam Custóias.
Curiosamente a equipa do Custóias entrou melhor no jogo, desperdiçando a oportunidade de abrir o marcador, quando num cruzamento de Gandarela na direita, Paulo Lopes faz o túnel, a bola sobra para João Dias ao segundo poste livre de marcação, rematar enrolado gorando-se excelente oportunidade para os visitantes. Praticamente na resposta a equipa do CANDAL chega ao golo, num lance inofensivo, César falha o corte, e isola João Amaral que não enjeitou o brinde e remata certeiro. Três minutos volvidos o CANDAL faz o segundo, na sequencia de um pontapé de canto, marcado do lado esquerdo do ataque dos da casa, abola entra ao primeiro poste, passa toda a pequena área e ao segundo poste, Gonçalo, só tem de encostar, agradecendo o brinde da defesa custóiense. Com o jogo acorrer de feição à equipa da casa, assentando o seu futebol, em melhor qualidade de posse do que o adversário, explorando os corredores com velocidade, chega aos terceiro golo, resultado de mais um brinde custóiense, Edu perde a bola em zona proibida, a mesma sobra para Napoleão que só com Meneses pela frente bate o guarda-redes, contando ainda com um desvio em Luizão. 3-0 ao intervalo, era demasiado penalizador, para uma equipa, que tem apresentado consistência defensiva.

CUSTÓIAS MAIS CONSISTENTE MAS O VENCEDOR JÁ ESTAVA ENCONTRADO



A segunda metade do encontro, decorreu, sempre com os visitantes à procura de amenizar os estragos, trazidos da primeira parte. A equipa do Custóias, regressa das cabines com uma alteração, Mário Rui, no lugar de João Dias. Com a equipa da casa mais na expectativa, baixando as linhas, passa a jogar em contra-ataque. A equipa custóiense, diga-se, nunca se deu por vencida, instalando-se em vários períodos do jogo no meio campo defensivo, dos da casa e criou mesmo boas situações para reduzir, chegando mesmo a atirar ao poste, por Paulo Lopes, que isolado não fez melhor do que acertar no poste direito da baliza de João aos 56 minutos. Edu ainda tentou redimir-se do erro na primeira parte que resulta no terceiro golo, quando em boa posição, cabeceia para as mãos de João, livre de oposição. Até ao fim, bom futebol foi coisa que não existiu por parte dos intervenientes, incluindo o Sr. Árbitro que perdoou uma expulsão à equipa do Candal, quando Gandarela, em velocidade bate os centrais da casa e é autenticamente ceifado, ficando o Árbitro só pela marcação da falta, mas esquecendo-se do cartão vermelho ao defensor do Candal. A equipa do Candal, consegui ainda criar alguns dissabores em lances de puro contra-ataque, mas o resultado não se alterou.

RESULTADOS DOS JOGOS DESPORTIVOS


CLUBES DE MATOSINHOS

LEIXÕES 0 ATLÉTICO 1

GONDOMAR 0 PADROENSE 3

LEÇA 3 SP LAMEGO 3
ALPENDORADA 0 INGFESTA 4

CANDAL 3 CUSTÓIAS 0

PERAFITA 4 ALFENENSE 0
S. MARTINHO 1 LAVRENSE 2

RIO DE MOINHOS 1 SENHORA DA HORA 1
DL BALIO 1 ARCOZELO 1

AMARANTE 2 ALDEIA NOVA 0
LUSITANOS 0 FORMIGA 0

FUTEBOL DE MATOSINHOS TEM TALENTOS (DIOGO FERREIRA)

40 GOLOS FAZEM DELE UM GOLEADOR POR EXCELÊNCIA

Diogo Ferreira
Não é um natural matosinhense mas veste as cores da equipa júnior do Infesta e tem dado nas vistas neste seu primeiro ano. Jogador formado no Pedrouços desde os infantis, Diogo Ferreira começou a sua carreira a defesa direito mas rapidamente foi ocupando espaços mais avançados no terreno devido à sua aprimorada técnica no um-para-um. Começou então a actuar a médio/extremo direito mas, embora nos primeiros tempos não fosse uma primeira escolha, começou a ganhar o seu espaço na equipa e foi o capitão da equipa do Pedrouços na temporada passada. É um jogador tecnicista, forte no um-para-um ofensivo e goleador, pois na sua ainda curta carreira, já marcou perto de 40 golos.

FUTEBOL DE MATOSINHOS TEM TALENTOS (Jorge Sá e Ruizinho)


ATLETAS AINDA JUNIORES DO LEÇA FC

Jorge Sá; natural da Maia.

Ex FC Maia, Jorge Sá, foi uma aposta do Mister Paulo Silva, agora treinador do Custóias FC, para representar os juvenis do Leça na época 2010/11, sendo um dos pilares da equipa leçeira. É junior de 1º ano, joga a meio campo ou nas alas, com bom toque de bola e muito rápido, tecnicamente acima da média. 17 anos e muita margem de progressão como é natural.

Rui da Silva (Ruizinho)

Avançado de pequena estatura (corpo franzino), cujo arma principal é a rapidez. Bom tecnicamente e persistente nunca vir a cara á luta, não dá nenhum lance como perdido. É junior de 2º ano, e para já, é aposta firme dos responsáveis leceiros.

LITOS "QUERIAMOS DEDICAR A VITÓRIA AO LUÍS SILVA"


Litos
"Preparámos este jogo durante a semana para assumirmos as despesas do mesmo, actuando com dois avançados, e três minutos depois de termos começado sofremos um golo do Atlético, uma equipa que se sente bem a jogar mais recuada, explorando as transições. A minha equipa reagiu bem, fomos criando algumas situações, enviámos duas bolas aos ferros, mas a ansiedade e o nervosismo acabaram por nos prejudicar e não conseguimos colocar em prática aquilo que temos mostrado. Arriscámos tudo que tínhamos para arriscar. O Waldson só tocou na bola em lances de bola parada. É justo enaltecer o trabalho dos meus jogadores, como o do Paulo Tavares, que ontem apareceu com febre. Queríamos dedicar a vitória ao Luís Silva, mas, infelizmente, isso não foi possível."

JOGO GRANDE NO MAR EM QUE O ATLÉTICO LEVOU A MELHOR


LIGA ORANGINA

Estádio do Mar - Matosinhos
Árbitro: Pedro Proença (Lisboa)
Leixões - Atlético, 0-1
Marcadores: 0-1, Silva, 3 minutos
Assistência: Cerca de 2.000 espectadores

Leixões: Waldson, Paulinho, Joel (Wesllem, 75’), Nuno Silva, Florent (Fangueiro, 45’), Paulo Tavares (Tiago Costa, 45’), Jumisse, Capela, Feliciano, Diego Mourão e Fausto

Atlético: Caleb, Stephane, Vítor Bastos, Gonçalo Silva, Luís Dias, Silva, Leandro Pimenta, Laurindo, Bruno Carvalho (Zezinho, 67’), Tiago Caeiro (Rolão, 86’), Tony Taylor (Saramago, 83’)



O Leixões Sport Club foi hoje surpreendido, em Matosinhos, pelo Atlético na 7.ª jornada da Liga Orangina e não conseguiu subir ao primeiro lugar da prova, que continua a ser ocupado pela equipa lisboeta. A partida ficou decidida por um golo marcado muito cedo, na sequência de um canto, e de nada valeram os esforços dos jogadores leixonenses nos restantes 86 minutos para anular a desvantagem no marcador. A perder desde muito cedo, a turma do mar, foi a única equipa que se preocupou em chegar junto da baliza adversária, pois o Atlético apenas criou perigo de bola parada (livres e cantos) e só por uma vez colocou Waldson em apuros (mesmo em cima do intervalo). A equipa leixonense, assumiu todas as despesas do jogo e criou ocasiões mais do que suficientes para não sair derrotada – duas bolas nos ferros, uma em cada metade, bastam como exemplo. Jumisse foi o primeiro a acertar num poste com um remate da zona frontal e, na sequência da jogada, Feliciano ( posição que nos pareceu fora de jogo)errou o alvo desguarnecido após um centro de Paulinho.



No regresso das cabines, o Leixões veio com duas alterações, Fangueiro por Paulo Tavares e Tiago Costa por Floran. No segundo tempo, a entrada de Fangueiro aumentou o ritmo do Leixões e chegou mesmo a fazer acreditar que o golo do empate iria acontecer. Aos 54 minutos, o médio que saltou do banco rematou à barra e, aos 65, após centro de Fausto, Diego Mourão não conseguiu cabecear a bola para o interior da baliza de Caleb. Com o passar dos minutos, a turma do mar, começou a acusar alguma ansiedade, a pouca experiência de alguns jogadores veio ao de cima e a deixar de jogar com nexo, ainda que nunca perdesse o domínio da partida. Despejar bolas para a área contrária não foi uma solução acertada, até porque a defesa alcantarense esteve sempre muito certinha, em especial no futebol aéreo, e o jogo caminhou para o fim sem que se conseguisse ao menos um empate, o que seria inteiramente justo, face ao que se passou no relvado.



Caiu assim por terra a possibilidade de igualar o Atlético no primeiro lugar da prova e também o objectivo de dedicar os três pontos a Luís Silva, o jovem médio que perdeu o pai esta semana, motivo pelo qual houve um minuto de silêncio a anteceder o apito inicial do árbitro.