Catorze épocas depois, Carlos Fangueiro voltou a vestir a camisola do Leixões. Um momento marcante na carreira do experiente jogador de 34 anos, apenas afectado pelo resultado negativo averbado pelo Leixões em Oliveira de Azeméis. "É difícil explicar o que senti, porque este clube, do qual sou sócio há 26 anos, é muito especial para mim", sublinha Fangueiro, que continua a acreditar na subida de divisão e que pede aos adeptos para ajudarem a transformar o Estádio do Mar na fortaleza do passado.
LSC – No meio da celeuma criada pela arbitragem em Oliveira de Azeméis, o seu regresso oficial ao Leixões passou algo despercebido. Como é que foi voltar a representar o Leixões depois de 14 épocas?
Fangueiro – É difícil explicar o que senti, porque este clube é muito especial para mim. Basta lembrar que sou sócio há 26 anos, feitos no passado mês de Fevereiro. Jogar pelo Leixões é algo com que sempre sonhei desde miúdo. Para mim, foi como se fosse a primeira vez. Só tive pena de que o resultado não tivesse sido positivo, mas isso são contas de outro rosário e não adianta falar muito mais porque os lances foram tão evidentes que toda a gente pôde ajuizar bem o que aconteceu. Há é que pensar no futuro imediato e trabalhar para regressarmos às vitórias. Ainda falta um terço do campeonato e, apesar de as coisas estarem complicadas, ainda há possibilidades de atingirmos os nossos objectivos. Temos de continuar a acreditar.
LSC – Domingo, vamos receber o Belenenses num jogo em que só a vitória interessa…
F – Claro. Só podemos pensar em vencer. Já não há margem de manobra e temos de dar tudo por tudo. O Belenenses não é uma equipa fácil, mas o Leixões joga em casa e precisa de pontos para continuar a sonhar, pelo que só pode apontar para a conquista dos três pontos. Com a ajuda dos nossos adeptos vamos conseguir. Gostava era de ver o Estádio do Mar cheio, como noutros tempos, porque isso praticamente significa meia vitória. Criavam-se ambientes que ajudavam a ganhar jogos. Era importante que as pessoas de Matosinhos percebessem isso. Continuámos a ter dos melhores adeptos do mundo, que vão a todo lado com a equipa, mas, dantes, era uma verdadeira multidão que assistia aos jogos do Leixões. Em casa e fora. Os adversários, quando entravam no relvado, até se assustavam.
LSC – Anseia muito pelo seu regresso ao Estádio do Mar?
F – Será outro momento muito especial. Infelizmente, não pude ser opção para o jogo com o Gil Vicente devido a um problemazito muscular que me limitou por alguns dias, embora também não saiba se teria sido convocado pelo mister Litos. Espero que esse momento aconteça o mais rápido possível e que possa ajudar o Leixões a somar um resultado positivo. Voltar a pisar o relvado do Mar em jogos oficiais e conquistar uma vitória seria uma maravilha.
LSC – O que o levou a optar pelo Leixões no passado mês de Janeiro?
F – Quando me convidaram, não pensei duas vezes. É o clube do meu coração e visto esta camisola com imenso orgulho. Voltei com o objectivo de ajudar o clube a regressar à Primeira Liga, o que ainda acredito ser possível. Ainda o ano passado ajudei o Beira-Mar a subir, mesmo que tenhamos sofrido oito derrotas. Na Segunda Liga, as coisas decidem-se sempre perto do fim. Não podemos é deixar de acreditar.
http://www.leixoessc.pt/
LSC – No meio da celeuma criada pela arbitragem em Oliveira de Azeméis, o seu regresso oficial ao Leixões passou algo despercebido. Como é que foi voltar a representar o Leixões depois de 14 épocas?
Fangueiro – É difícil explicar o que senti, porque este clube é muito especial para mim. Basta lembrar que sou sócio há 26 anos, feitos no passado mês de Fevereiro. Jogar pelo Leixões é algo com que sempre sonhei desde miúdo. Para mim, foi como se fosse a primeira vez. Só tive pena de que o resultado não tivesse sido positivo, mas isso são contas de outro rosário e não adianta falar muito mais porque os lances foram tão evidentes que toda a gente pôde ajuizar bem o que aconteceu. Há é que pensar no futuro imediato e trabalhar para regressarmos às vitórias. Ainda falta um terço do campeonato e, apesar de as coisas estarem complicadas, ainda há possibilidades de atingirmos os nossos objectivos. Temos de continuar a acreditar.
LSC – Domingo, vamos receber o Belenenses num jogo em que só a vitória interessa…
F – Claro. Só podemos pensar em vencer. Já não há margem de manobra e temos de dar tudo por tudo. O Belenenses não é uma equipa fácil, mas o Leixões joga em casa e precisa de pontos para continuar a sonhar, pelo que só pode apontar para a conquista dos três pontos. Com a ajuda dos nossos adeptos vamos conseguir. Gostava era de ver o Estádio do Mar cheio, como noutros tempos, porque isso praticamente significa meia vitória. Criavam-se ambientes que ajudavam a ganhar jogos. Era importante que as pessoas de Matosinhos percebessem isso. Continuámos a ter dos melhores adeptos do mundo, que vão a todo lado com a equipa, mas, dantes, era uma verdadeira multidão que assistia aos jogos do Leixões. Em casa e fora. Os adversários, quando entravam no relvado, até se assustavam.
LSC – Anseia muito pelo seu regresso ao Estádio do Mar?
F – Será outro momento muito especial. Infelizmente, não pude ser opção para o jogo com o Gil Vicente devido a um problemazito muscular que me limitou por alguns dias, embora também não saiba se teria sido convocado pelo mister Litos. Espero que esse momento aconteça o mais rápido possível e que possa ajudar o Leixões a somar um resultado positivo. Voltar a pisar o relvado do Mar em jogos oficiais e conquistar uma vitória seria uma maravilha.
LSC – O que o levou a optar pelo Leixões no passado mês de Janeiro?
F – Quando me convidaram, não pensei duas vezes. É o clube do meu coração e visto esta camisola com imenso orgulho. Voltei com o objectivo de ajudar o clube a regressar à Primeira Liga, o que ainda acredito ser possível. Ainda o ano passado ajudei o Beira-Mar a subir, mesmo que tenhamos sofrido oito derrotas. Na Segunda Liga, as coisas decidem-se sempre perto do fim. Não podemos é deixar de acreditar.
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